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História Acorrentados - Memória


Escrita por: DesnecessauraMM

Notas do Autor


Oi gente... Antes de lerem esse capítulo peço que leiam esse recado.

Sei que não tem nada a ver com a história, mas isso me tocou de uma forma sem igual. O acidente que ocorreu no dia 29/11, envolvendo a delegação do Time da Chapecoense, me fez sentir uma necessidade de escrever isso para vocês.
Acredito que nós não devemos deixar de fazer o que amamos. Eu amo escrever. Fazer isso e ver os comentários, favoritos, incentivos que recebo a cada dia me faz feliz. Acredito que um dia eu possa viver da escrita, escrever livros e continuar lutando por tudo que acredito e levando alegria a quem eu conseguir ao meu modo.
Eles nos deixaram fazendo o que amavam e defendendo um time desacreditado, que conquistou o Brasil. Hoje, deixei a bandeira do meu time para abraçar a Chape, levando a bandeira do nosso país, por amor.
Meus sinceros sentimentos aos familiares e amigos de todos envolvidos no acidente, que Deus conforte o coração de todos. Desejo o melhor para quem sobreviveu e fé para quem tem que continuar sem seus entes queridos.
A maioria das pessoas importantes para mim não sabem que eu escrevo para a internet, sem nenhum fim lucrativo. Não escrevi nada em minhas redes sociais, além do Social. Eu não quero mérito por me expressar dessa forma para vocês, peço apenas que todos não se oprimam e façam tudo o que gostam, sem se importar com opiniões alheias. A vida é muito curta para nos privarmos, não se privem!
O capítulo 17 já estava escrito antes de termos essa triste notícia, então não foi afetado por esse triste momento. #ForçaChape

FALTAM QUATRO!

Obrigado pela atenção! Boa leitura e desculpem os erros!

Capítulo 17 - Memória


Fanfic / Fanfiction Acorrentados - Memória

Como se eu fosse pôr o rabinho entre as pernas, abaixar a cabeça e fugir, sem falar nada. Um "você não vai" nunca me impediu de fazer o que queria, isso é provado com a minha entrada para a Academia do FBI.

Fiquei curiosa com o que ele queria, uma grande parte de mim quis aceitar de primeira o seu convite, mas de tanta preferência que dei a essa aventura sem nexo não vi minha amiga ficar grávida e ir embora. Levi não seria a prioridade na minha vida, não mais.

No sábado de manhã, Jean me buscou na porta de casa. Ele tinha um carro simples preto e muito confortável. Parecia estar calmo assim que entrei no carro.

- As coisas estão bem? - Perguntou assim que deu partida. - Você sumiu.

- Você sumiu. - Retruquei. - Estão bem sim. E com você?

Ele era meu amigo, só que não me senti a vontade para falar sobre tudo o que aconteceu. Não por não confiar nele e sim por consideração. Eu não podia falar "Então, estou transando com nosso comandante, mas tudo ok".

- Tudo ótimo. Será que ela ainda mora no mesmo lugar?

- Acho que sim. - O silêncio foi um pouco pertubador a partir dali, mas foi até bom, era melhor do que tentar falar sobre algo encerrado.

Fiquei olhando para as coisas que passavam do lado de fora, alguns detalhes me chamavam atenção. Casais de mãos dadas, crianças brincando, comércio movimentado, pessoas conversando. Eu sentia falta daquele clima.

Depois de um longo tempo o carro parou na frente da casa com um enorme jardim na frente. Saimos, caminhando lado a lado até a porta principal. Uma das empregadas nos atendeu sorridente, guiando-nos até uma casa recém construída nos fundos.

Annie estendia algumas roupas no varal, calmamente. Assim que nos viu sorriu abertamente e correu até nós dois. Nos abraçamos e ela indicou a Jean onde Armin estava. Sentamos numa rede numa parte coberta.

- Nem acredito que vocês estão aqui. - Falou mais uma vez. - Meus pais viajaram.

- Como eles reagiram? - Perguntei aflita, mas seu olhar me acalmou.

- Bem, como esperado, foi um susto. Mas acho que eles preferem que eu esteja no quintal, grávida, do que no FBI, fora dos seus cuidados. - Brincou. - Meu pai abriu uma nova floricultura para nós dois trabalharmos juntos, estão cuidando da divulgação.

- Fico feliz por saber que vocês estão bem. - Toquei na barriga dela, vendo a pequena forma de quase três meses. - Vocês três.

- Já você não parece estar nada bem. - Olhei para ela. - Quer desabafar?

É claro que eu queria, não conseguia mais segurar tudo para mim, mas ela tinha tantos problemas e não parecia certo fazer isso. Neguei, desviando o olhar do seu.

- Mikasa, estou grávida, não doente. - Sorri automaticamente. - Vai, fala.

- Certo, você venceu.

(...)

- Céus... - Estava boquiaberta. - Você é louca, Mikasa.

- É, eu sei. - Fiquei surpresa ao sentir seua braços me rodeando com força.

- Imagino como deve ser doloroso para você, mas não desista. - Me soltou e puxou meu queixo. - Lembre que me apaixonei por um frango que tinha medo de mim.

- Eu lembro.

- Porém, tome cuidado. Alguém pode achar que você se envolveu com o comandante para ser privilegiada no treinamento, o que faria sentido, já que você é a melhor soldado que existe lá.

Eu nunca tinha pensado por esse ângulo e até me senti um pouco mais atormentada, mas não demonstrei. Fugi do assunto, fazendo mais perguntas.

(...)

Já tínhamos até jantado com eles, a hora tinha voado. Quando nós iamos embora, Annie pediu para fazermos uma disputa de karaokê, assim como faziamos na academia da PM.

Falamos sobre tanta coisa e durante tanto tempo, Jean e eu nem pareciamos ter alguma desavença, pelo contrário, tudo parecia estar no seu devido lugar.

Annie logo ficou cansada pela correria daquele dia, acabou dormindo no sofá. Fiz questão de ajudar ela a ir deitar, enquanto os dois se despediam.

Cobri seu corpo e ela me olhou, parecendo estar bem sonolenta. Passei a mão no seu cabelo e levantei, mas fui impedida por sua mão no meu pulso.

- Fica mais um pouco, Mi. - Sentei no chão, encostando a cabeça do lado da sua. Apertei sua mão com força, fechando os olhos. - Eu esqueci como era a sensação de te ter por perto.

- Eu também. - Caí no sono, junto com a minha amiga.

(...)

Acordei num lugar estranho, mas extremamente confortável e com um bom perfume. Meu corpo ainda estava cansado, senti um grande cobertor ser colocado sobre meu corpo.

Um peso atrás de mim mexeu o colchão. Virei e vi apenas suas costas, acomodando-se um pouco. Aquilo me lembrou da mimha situação atual com Levi, fiquei péssima.

- Jean?

- Sim?

- Por favor, sei que não tenho direito de pedir isso, mas me abrace. - Ele não se mexeu. - Por favor, não aguento mais me sentir sozinha.

Voltei para o meu lugar, virando as costas para ele. De repente, seu braço me puxou para mais perto, enquanto seu nariz cheirava meu cabelo. Apertei sua mão na minha barriga, sem falar mais nada.

Foi a melhor noite que tive, desde a minha primeira vez com o comandante.

(...)

No outro dia nós não trocamos uma palavra sequer. Ele dirigiu até minha casa, sem falar nada. Assim que parou ficamos olhando para a frente.

- Desculpa. Sobre tudo, sobre ontem. - Falei de uma única vez. Ele olhou para mim e depois para frente de novo. - Não tenho direito de te pedir algo assim.

- Não. Foi culpa de nós dois, tudo o que aconteceu.

- Bem, estou indo. - Me estiquei um pouco, beijando sua bochecha. - Te vejo na academia.

- Posso passar aqui mais tarde? Queria conversar melhor com você. - Concordei.

- Claro, até mais tarde.

Assim que entrei em casa fui arremessada contra a porta. Levi me olhava com raiva, apertando minha cintura com mais força do que o normal.

- Levi? - Fiquei tão confusa. - O que você faz aqui?

- Eu vim atrás de você, para saber como foi a visita. Sua mãe foi para o shopping e seu irmão já está na academia. E você, Ackerman, onde estava?

- Ora, com o Jean! - Tentei tirar sua mão. - Fui com ele e -

- Você dormiu com ele?

- Claro, mas não desse jeito. - Ele se aproximou um pouco mais.

- Você dormiu na mesma cama que aquele moleque?! - Assenti, sem ver nenhum problema. - Você brincou com fogo, Ackerman.

Puxou meu corpo com força, me arrastando escada a cima. Entramos no banheiro, ele me jogou no box e ligou o chuveiro. A água esquentou e eu fiz menção de tirar a roupa, mas ele não deixou.

Entrou em baixo da água, apenas de cueca, me jogando contra a parede. Segurou meu queixo com força, me impedindo desviar o olhar.

- Vou te foder com tanta força que sua boceta vai ficar molhada apenas de lembrar como te comi no seu banheiro. - Tirou meu vestido e puxou meu sutiã, rasgando sem dó. - Vou te deixar toda vermelha para nunca mais duvidar de mim.

Me beijou rapidamente, amarrando meus pulsos nas costas com algo parecido com uma algema, não tive a mínima ideia de onde ele tinha tirado aquilo.

Mordeu meu pescoço, descendo até a altura do meu busto. Mordeu o bico do esquerdo, massageando o outro. Eu gemia a cada toque da sua língua com minha carne.

- Você é uma gostosa do caralho. - Falou antes de morder o outro. - Só de ouvir seus gemidos, tenho vontade de te comer.

A água escorria entre nossos corpos, a fumaça logo ae formou e o lugar ficou mais quente que o normal. Deu um tapa forte da minha bunda e começou a tirar a cueca, ele estava mais do que duro.

- Vamos lá, Ackerman. - Me jogou contra o vidro do box e rasgou minha calcinha. - Levanta esse rabo, pirralha. - Obedeci. - Abre as pernas, quero que sinta meu pau te fodendo completamente.

Entrou sem nenhum delicadeza, afastando minhas nádegas. Gemi alto ao sentir ele ir rápido demais, sem permitir que eu respirasse. O vidro gelado e a água quente criavam um contraste delicioso.

- Você geme feito uma vadia. - Deu um tapa na minha bunda. - Você tem sido uma garota má, Ackerman.

Suas mãos foram até o vidro, sem encostar em mim. Eu sentia como o seu pau entrava, sentia me foder deliciosamemte naquele ritmo rápido.

- Ah, marcas vermelhas ficam perfeitas na sua bunda redondinha. - Deu mais um tapa. - Gosta ds apanhar enquanto como sua bocetinha, pirralha?

Assenti, sem conseguir falar nada. Mais um tapa veio e eu não conseguia mais gemer, aquela sensação estava me deixando inerte de tanto prazer. Ter as mãos amarradas também dificultavam uma reação. Mais um tapa.

- Responda, pirralha. - Mordeu meu ombro.

- Gos - to.

- Gosta de quê?

- De apa - nhar enquanto... Oh, hum. Você me f - fode.

- Que ótimo. - Saiu de dentro de mim, me virando com brutalidade. Me levantou do chão, forçando seu pau na minha entrada. - Peça, Ackerman.

- Me fode.

- Vamos lá, seja mais convincente. - Entrou até a metade e saiu, encostei a cabeca no vidro. - Fale tudo o que quer, Ackerman.

- Quero que você bata na minha bunda, rasgue minha roupa, me morda, me chupe. Faça tudo o que quiser fazer. - Olhei dentro dos seus olhos, muito ofegante. - Mas, agora, quero que me coma, de qualquer modo.

- É assim que eu gosto, pirralha. - Entrou com força, levantando meu corpo e abaixando, com a maior calma do mundo.

Encostou o rosto no meu peito, gemendo baixinho para si mesmo. Aquilo era tão bom que eu nem achava palavras para descrever. Espalmei a mão no vidro, buscando um apoio mínimo.

- Ver isso é sensacional. - Levantou o rosto. - Você precisa ver.
Me colocou no chão novamente, já que guiando para algum lugar. Ficou de frente para o espelho e me puxou, apertando minhas costas contra seu peitoral molhado.
- Você quer mais um pouco, Ackerman?- Seus olhos através do espelho eram assustadores e desejosos.

- Sim. - Joguei a cabeça no seu ombro. Esfregou o pau na minha bunda, apertando minha coxa.

- Certo. - Me ergueu devagar. - Olhe bem, pirralha.

Suas mãos seguravam minhas coxas pela parte de dentro, ele separou minhas pernas, deixando que eu visse cada detalhe da minha intimidade molhada e rosa, desejando mais.

- Olhe que cena gostosa é ver meu pau sendo engolido por você. - Encarei ele. - Não desvie o olhar.

Assim que ele começou a me foder novamente, minha respiração ficou acelerada. Eu já estava quase no meu limite e ver os detalhes dos nossos sexos se colidindo apenas me incentivou a gemer mais.

- Quando você sentir seu corpo doer, quando sentir que suas pernas não conseguem sustentar o seu corpo, lembre dessa cena. Lembre do modo que meu pau entra e como eu te faço mulher, do jeito que ninguém tem a capacidade e a sorte de fazer. Quero que observe cada detalhe e nunca esqueça, que essa imagem esteja na sua memória quando pensar em chegar perto de outro homem ou até tocar umazinha.

Eu via ele sair completamente e depois entrar, a cabeça rosada aparecia e minha carne de expandia quando me fodia por inteiro. Mordi o lábio quando meu clitóris ficou mais sensível as investidas.

Rebolei um pouco, sentindo que não demoraria muito, mas não desviei o olhar daquele encontro delicioso. Gritei quando gozei, jogando a bunda para trás e a cabeça escostada no espelho.

Ele entrou mais algumas vezes, até que chegou ao seu limite. Abri os olhos, vendo o meu estado acabado e com uma cara de quem acabou de transar. Demorou um pouco até ele me por no chão e soltar mimhas mãos, assim que o fez  entrei em baixo do chuveiro com água fria.

- Ackerman. - Abriu o vidro, já vestido. - Estou indo.

Dei os ombros, querendo apenas terminar meu banho e cochilar, até Jean passar aqui novamente. Só de pensar que temos que voltar para a academia ainda hoje, não tenho vontade de sair da água.

(...)

Jean tinha me levado até um barzinho, saindo do centro da cidade. Ele não estava com roupa adequada para voltar para a academia e isso me deixou bem curiosa.

- Nem sei por onde começar. - Ele bebeu mais um gole da sua bebida e sorriu sem jeito.

- Pode falar, estou aqui para tudo. - Toquei sua mão que estava em cima da mesa e ele me encarou, sério demais para o meu gosto.

- Estou desistindo do FBI, Mikasa.


Notas Finais


To pensando em fazer umas one-shot :v

Comenta meu povo, estamos. a reta final!

Beijos e até quarta!


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