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História Acorrentados - Explicações


Escrita por: DesnecessauraMM

Notas do Autor


Segura os forninhos pra não cair, hein?

Se vc tem um coração fraco, recomendo que leia com calma, bebendo uma água com açúcar kkkj

Ah, LEIAM AS NOTAS FINAIS!

Boa leitura e desculpem os erros!

Capítulo 7 - Explicações


Fanfic / Fanfiction Acorrentados - Explicações

Ele me puxou com certa força, fazendo meu corpo bter contra o dele. Sua boca me beijava com uma intensidade que eu nunca tinha sentido antes.

Sua mão começou a desabotoar meu casaco do uniforme e um grande frio passou pela minha barriga. Eu tentei não pensar na cara de malícia que ele fazia, me encarando com um olhar satisfeito.

Me afastou assim que fiquei apenas com a camisa do uniforme, calça e bota. Ele encostou na mesa, tomando um líquido que estava bebendo quando cheguei.

- Tranque a porta. - Falou, analisando cada detalhe do meu corpo. Respirei fundo e fui até lá, girando a chave. Antes que eu pensasse em voltar, me prensou entre a porta e seu corpo. - Não vai falar nada? Não vai abrir essa boca para me desafiar, garota?

A mão gelada entrou na minha blusa e eu apoiei minhas mão na porta, tentando ficar calma. Mordeu meu ombro enquanto tocava meus peitos sobre o sutiã.

Virou-me bruscamente, tirando meu cachecol e jogando longe. Sua boca foi direto no meu pescoço, fazendo o que dava vontade. Gemi em resposta, puxando seu rosto novamente de encontro ao meu.

Me apertou contra a porta, descedo a mão até minha bunda. Me tirou do chão e eu cruzei as pernas em sua cintura, sem perder o contato.

- Ah, caralho... - Falou entre o beijo. - Que merda de boca.

Andou um pouco e me sentou sobre a mesa. Ficou na minha frente durante alguns segundos, com um olhar indecifrável sobre meu corpo. Passou a mão lentamente no meu rosto, segurando meu queixo.

- Se você soubesse o que eu penso em fazer com você quando faz essa cara, ah Ackerman, você não a faria tantas vezes assim. - Ele falou numa mistura de ódio e desejo.

- Faça. - Quando eu vi, já tinha falado. Um sorriso sacana surgiu no seus lábios, enquanto ia para a cadeira que eu estava. Sentou calmamente e desabotou a calça.

- Oh, certo. - Encostou as costas, confortavelmente, apoiou os braços em cada lado da cadeira. - Venha aqui, Ackerman.

Confesso que fiquei extremamente nervosa assim que fiquei na sua frente. Ousei olhar o volume na sua calça, quase tive um treco, mas eu imaginei que ele me mataria caso eu tentasse fugir ou morrer.

Ele massageou o volume ali, fazendo que eu me sentisse uma grande puta com vontade de chupar aquele pedaço de carne que parecia querer meu contato. Respirei fundo.

- Gosta do que vê? - Perguntou e eu apenas assenti. - Ótimo. Agora, tire a roupa.

Eu realmente pensei em questionar seu pedido, porém ele não estava brincando. Calmamente, tirei minhas botas. Não quis encará-lo, apenas terminar logo com aquilo.

Puxei minha blusa e depois a regata, ficando apenas de sutiã. Desabotei a calça e a desci, chutando ela para longe. Finalmente criei coragem e olhei para o comandante, que apertava os braços das cadeiras até estalar.

- Venha aqui, pirralha. - Tocou na própria coxa. - Senta.

Tentei ir devagar, mas assim que virei de costas ele me puxou e eu pude sentir que ele não estava brincando. Quase gemi com o contato.

- Abra as pernas. - Obedeci prontamente. - Gosta dessa calcinha, Ackerman?

- Sim. - Achei o certo a responder.

- Eu também. - Segurou o pano entre os dedos. - Vou pegar essa para mim, certo?

Mal consegui abri a boca e ela rasgou o pano, me causando um arrepio gostoso. Levantou até a altura do meu rosto, fazendo com que nós olhassemos para aquela merda enxarcada.

- Já está ótima, não está? - Fechei os olhos, enquanto ele espalmou a mão na curva da minha coxa. - Sim, está ótima.

Seu dedo raspou em cima do meu clitóris e eu gemi. Começou num ritmo calmo, fazendo com que cada parte do meu corpo se contraísse junto. Sua mão direita mantia a velocidade e a esquerda veio até minha boca.

- Chupa. - Abri a boca e engoli os três dedos, tentando aliviar um pouco do prazer que eu estava sentindo entre as pernas. Assim que parei de chupar ele abaixou a mão novamente, posicionando o indicador na minha entrada.

- Quer? - Provocou.

- Sim.

Enfiou lentamente aquele dedo grosso dentro de mim, gemi de dor e prazer. Não esqueceu em nenhum momento a outra mão, que parecia que iria me fazer derreter. Seu dedo entrava e saía lentamente, constratando com a outra mão.

- Virgem, é? - Segurei sua calça, tentando achar força em algum lugar. - Eu sou o único que vai te ver assim, garota. Não é?

Quando abri a boca para responder, ele enfiou o segundo dedo. Gemi alto, segurando na sua nuca. Não conseguia falar nada, apenas gemer loucamente.

- Fala que não quer agora, garota. Abra essa boca para falar que não quer meu dedo te fodendo, fala... - Sussurava no meu ouvido.- Fala que não quer que eu te faça gozar agora. Fale, Ackerman.

- N - Não pos -so. - Ele diminuía a velocidade e eu entrei em desespero. - Não posso, senhor!

- Por quê?

- Porquê eu quero. - Respondi, esperando ele voltar com seus dedos maravilhosos. Rebolei em cima do seu pau, tentando fazer com que ele terminasse.

- Oh, faça isso. - Parou completamente, puxando minha mão e a colocando dentro da sua calça. - Faça.

Um pouco incerta, comecei a fazer movimentos lentos, imaginando aquilo dentro de mim. Fechei os olhos e rebolei ainda mais, apertando fortemente seu membro duro. Eu estava mis molhada do que nunca.

- Puta que pariu, que delícia. - Sem nenhum aviso colocou novamente seus dedos dentro de mim e eu arqueei as costas, gemendo tudo que vinha em mente.

- Mais... - Pedi.

- Assim? - Aumentou a velocidade e a força, assenti extasiada. - Gosta da sua boceta sendo fodida desse jeito?

- Sim...

- Feche os olhos, Ackerman. - Gemeu rouco no meu ouvido, enquanto eu alisava seu pau em baixo da calça. Fechei os olhos. - Pense em todas as formas que vou te comer. Pense em você, nessa mesa, de quatro, pedindo para que eu te foda durante horas. Esses dedos... - Afastou um pouco e afundou novamente. - Ele não são nada comparados a meu pau quando eu fazer você gritar por mais. Nada.

- Senhor, eu vou...

- Gozar? - Assenti. - Então, goza chamando meu nome. Goza chamando Levi, Ackerman.

- Levi...

- Goze.

Meu corpo ficou dormente e eu gritei quando o forte orgasmo me alcançou. Minhas pernas tremiam e seus dedos foram massacrados dentro do meu corpo. Segurou minha cintura enquanto ele gozava, gemendo contra minha pele.

Tentei nomalizar minha respiração, enquanto digeria o que tinha acabado de acontecer. Assim que tirei minha mão de dentro da sua calça, vi o líquido branco nos meus dedos. Sua mão puxou meu queixo, fazendo que eu o encarasse.

- Espero que você entenda. Não pode fugir disso, eu também não. É como uma corrente que nos liga, entende? - Beijou minha boca levemente. - Estamos começando, estamos apenas começando, Ackerman.

(...)

Nem preciso dizer que mal consegui dormir aquela noite, não é? Nem sei como consegui chegar no quarto graças a tremedeira que chegou e resolveu não ir embora.

Eu tomava banho tocando cada parte do meu corpo, sentindo ele ainda quente. As marcas da sua boca estavam bem mais visíveis que eu esperava, já que ele não economizou energias.

Eu queria estar arrependida de toda aquela merda, mas não estava. Na verdade, minha vontade era ficar de quatro e pedir para que ele me fodesse. Eu nem sabia da onde essa vontade louca surgiu.

O engraçado é que não o encontrei durante os próximos três dias e várias suposições surgiram na minha mente. Desde foi horrível á foi a melhor coisa que ele tinha feito. Eu preferia pensar na segunda opção.

Falando em segunda, foi na segunda feira que o reencontrei. Tenho certeza que eu parecia nervosa, mas ele agiu tão naturalmente quanto qualquer um. O único problema era que ele me ignorou completamemte, nem um mínimo olhar direcionou para mim.

Tivemos testes de resistência e força física, durante toda a manhã. Do mesmo jeito que ele chegava, saía. A situação começou a me encomodar, já que aquilo não estava me fazendo sentir-me melhor.

Comecei a cogitar diversas merdas na minha pequena mente e nenhuma delas acabava bem. Talvez alguém nos ouviu - me ouviu, precisamente falando, - talvez eu não atingi suas expectativas ou talvez o grande problema era a minha virgindade. Porra.

Eu me senti uma garotinha mais do que nunca e o seu "pirralha" fez mais sentido do que em qualquer outra situação. Eu era uma pirralha que nunca tinha tido nem um simples orgasmo. E, puta que pariu, que primeiro orgasmo!

Na hora do almoço apenas as meninas sentaram na minha mesa, falando coisas sem parar. Eu tentava não pensar nele e no ocorrido daquela noite, só que não consegui.

- Ah, acho que o comamdante Rivaille deve ser ótimo de cama, só aquele olhar dele! - Uma falou.

- E o que você acha, Mikasa? - Alguém perguntou. - O que acha dos superiores?

Acho que eu não deveria dizer que há três noites atrás eu estava gemendo para um deles, não é? Acho que isso é algo que podemos pular.

- Não acho nada. - Respondi.

- Aquele olhar é tão sexy, eu daria para ele facilmente. Arqueei as sombrancelhas. - Que homem!

- Não sei, não... - Outra entrou na conversa. - Ele é baixinho, isso não é um problema?

- Com certeza não é. - Falei, naturalmente. Elas me encararam e eu notei que tinha falado merda, quase desmaiei. - É... Não é, já viram a Sasha reclamando do Conniei?

- Ei, quando o assunto virou nós dois?!

Voltaram a rir e eu segui quieta, era o melhor a se fazer. Á tarde o treinamento foi voltado para habilidades e competências culinária e eu fiz dupla com Jean. E, mais uma vez, ele não estava ali.

(...)

Mil coisas ainda não tinham deixado eu dormi naquela segunda. Eu virava e revirava mais que hambúguer na chapa. Tentava não pensar no ocorrido, já que só de lembrar das suas palavras eu ficava excitada.

Era madrugada, até a ronda comum já tinha acabado. Andei lentamente entre os corredores, indo para alguns andares acima. Assim que cheguei onde queria, respirei fundo.

Uma linda vista da cidade encheu meus olhos de esperança, entender minha situação atual era algo que eu podia deixar para depois. Ali tinha quase uma varanda, de tão grande que era a janela. Sem dúvidas, meu lugar preferido em toda a academia.

- Não consegue dormir? - Olhei para o lado e encontrei Jean ali, sorrindo minimamemte, assenti em resposta. - Eu também não.

- Adoro esse lugar. - Falei voltando a olhar paraa frente. - Essa janela parece que foi posicionada para nos dar essa visão.

- Deve ser por isso que ela é maior do que as outras, não é?

- È, deve ser.

Um silêncio se alojou entre nós dois. Eu não queria magoar Jean, mas também não queria criar falaas expectativas para ele. Nunca o vi de outra forma além de amigo.

- Quem é? - Perguntou sem me olhar.

- O que?

- Olha, Mikasa, eu posso ser burro por gostar tanto de você, mas não é novidade para ninguém que você está mais distante que o normal. - Olhou para as mãos. - Você escapa entre meus dedos, não consigo fazer com que você me veja. Te alguém que te impede, quem é?

- Eu te vejo, Jean.

Num movimento rápido ele me puxou pelo os ombros. Eu nunca tinha visto aquele olhar nos seus olhos, foi até assustador. As mãos espremiam meus ombros, enquanto eu tentava decifrar seu olhar.

- Está me vendo agora? Do jeito que eu quero que me veja?

- Acho que sim.

- Ótimo, não vou me arrepender disso. - E ele me beijou.

Não sei o motivo, mas eu tive mais facilidade de corresponder ao beijo do que ao do comandante. Acho que é graças ao ressentimento bem menor. E ele beijava muito bem.

Toquei seu rosto, enquanto ele puxou minha cintura para perto. Me encostou na janela de vidro sem nos separar, me apertando como se eu fosse fugir.

Ele encerou o beijo com calma, olhando para mim com uma felicidade no olhar. Abraçou meu corpo e eu retribuí o gesto.

- Obrigado.

- Se o casal já terminou a pouca vergonha, poderiam ir para seus dormitórios?

Ele podia ter aparecido em qualquer outra hora, mas ele só surgia quando o seu ego estava em risco. Não quando precisei que me explicasse a merda que estávamos fazendo, não quando eu queria que ele falasse algo, não quando ele precisava falar algo. Era sempre o seu ego e orgulho no primeiro lugar.

- Sen -

- Não, Jean. - Peguei na sua mão e o puxei. - Já terminamos, vamos dormir.

Passei do seu lado, sentindo o olhar furioso sobre mim. Se ela achava que eu, Mikasa Ackerman, iria ficar parada e vendo ele me foder - em todos os sentindos possíveis - estava totalmente enganado.

- Ackerman, pode ficar um segundo? - Poder e querer não estavam faltando.

- Desculpe, senhor. Estou cansada, boa noite.

O comandante Rivaille teria que fazer por merecer, já que o seu interesse no meu corpo foi mais que provado na noite passada. E, indiscutivelmente, espero que ele faça por merecer o mais rápido possível, já que ele deixou claro que quer me foder e eu deixei claro que ele o faça.


Notas Finais


Comenta aí, pessoal! Deu um trabalhin escrever esse cap, não custa nada, né?

Final de semana tem ENEM e eu não sei se vou conseguir postar, mas fiquem atentas ás notificações, se eu tiver tempo terá o oitavo logo, logo <3

Obrigado por tudo e até o próximo, beijões!


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