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História Adelfés Psychés - Listen


Escrita por: onceshunter

Notas do Autor


Boa leitura.

(Listen, Beyoncé)

Capítulo 3 - Listen


Fanfic / Fanfiction Adelfés Psychés - Listen

— Não, não. Deve haver algum engano. — Dinah argumenta, engasgando com suas palavras. — Taylor é muito novinha. Ela não faria isso. Ela nem tem habilitação. É um engano, só isso. Deve ser outra Taylor. É outra Taylor. Ela não, ela não faria, ela não iria.

— Dinah, escute...

— Não, não! Você não a conhece como eu conheço! Eu sei que ela não faria isso! — exclama aos prantos. — Não!

Ally está pálida parada na frente de Dinah, sem entender muita coisa além de que Taylor está no hospital.

— Dinah, nós não conseguimos contatar os Jauregui, então a equipe está ligando para o parente mais próximo... Lauren vai precisar de você aqui. — ela pausa. — Eu sinto muito.

Dinah joga o aparelho no chão e coloca a cabeça entre as mãos, soluçando desesperada. Ally ajoelha na frente de Dinah e pergunta o que houve, mas a resposta vem em balbucios inteligíveis.

— Dinah, por favor, fale comigo. — a expressão no rosto de Ally é uma mistura de angústia e desespero. — Por favor, fale comigo.

Ela suspira, tentando conter os soluços em vão. Tudo que consegue pensar é na pequena Taylor na mesa de um centro cirúrgico gelado, com vários médicos que não a conhecem enfiando objetos pontiagudos nela. Furando, cortando, serrando e espetando.

— Nós... Precisamos ir para o hospital. — Dinah murmura quase sem voz. — Nós precisamos ir para o hospital. — repete um pouco mais alto. — Taylor bateu o carro e nós precisamos ir agora.

Ally senta no chão com os olhos arregalados, a mão sobre a boca, e começa a chorar.

— Oh, meu Deus! Senhor, por favor, faça alguma coisa! — ela faz uma prece desesperada. —Ela é tão nova e tão doce... — seus soluços a impedem de continuar. Apoiando o rosto no chão, ela continua a suplicar mentalmente.

— Ally... Nós precisamos ir. — Dinah diz firmemente. — Pegue seu casaco, nós precisamos sair agora.

O caminho para o hospital nunca pareceu tão longo. Cada sinal vermelho parece uma eternidade e Ally mal consegue falar no banco do passageiro enquanto Dinah se esforça para manter os olhos na rua. Chegando ao hospital, para o carro de qualquer jeito em uma viela próxima e corre para o enorme prédio azul-claro. Mal sente suas pernas e nem ouve o carro que buzina quando atravessa a rua correndo. Só sabe que precisa chegar lá dentro o mais rápido possível.

Passa correndo pela recepção, procurando qualquer placa que indique a ala de emergência, mas as lágrimas embaçam sua visão. Ouve ao longe alguém reclamar, dizendo que ela deve aguardar na sala de espera, mas ela não tem tempo para isso; precisa encontrar Normani o mais rápido possível.

— Dinah, sou eu. — ouve a voz de Normani e se atira em seus braços, chorando. — Escute... Lauren está aqui e...

— Você não pode me impedir! É a minha irmãzinha naquela sala! — ouve Lauren gritar, completamente fora de si. — Eu vou entrar! 

— Lauren, está tudo bem... — Ally tenta acalmá-la enquanto ela se debate, dando socos e pontapés no enorme enfermeiro que bloqueia a entrada da ala de emergência.

— Não, Ally, não está tudo bem! Esse cuzão não me deixa passar! — ela continua a gritar, cada vez mais alterada. — Na ausência dos meus pais, eu sou a guardiã legal dela! Você é obrigado pela lei dos Estados Unidos da América a me deixar passar! — exclama para o enfermeiro.

— Ela está em cirurgia. — o enfermeiro explica calmamente. — Ninguém tem acesso ao centro cirúrgico além da equipe médica. Assim que ela sair da cirurgia, eu te levarei até ela, mas por enquanto você vai precisar esperar.

— Eu não vou esperar! Ela está sozinha lá dentro! Eu não posso deixa-la sozinha! — continua a berrar em completo desespero. — Eu preciso ir até ela! Deixe-me passar!

— Lauren! — Ally exclama assustada. — Lauren, se acalme. — coloca a mão no ombro da morena, que puxa o braço e empurra Ally para longe. O enfermeiro a segura pelos ombros, tentando contê-la, mas ela passa a se debater mais agressivamente.

Dinah se solta da namorada e vai até Ally, que caiu no chão, e olha com medo para Lauren que continua a se debater, gritando palavras sem sentido e chorando. 

— Lauren, você tem que se controlar! — grita para ela e ajuda Ally a se levantar. — Lauren, pare com isso!

— Dinah, não grite com ela. — Normani diz em um tom controlado. — Ela está em choque, não está raciocinando. — vira-se para o enfermeiro. — Nós vamos ter que sedá-la antes que ela se machuque.

— Vocês não podem me dar nada sem o meu consentimento! — ela exclama se soltando do enfermeiro. — Eu não preciso de um sedativo, eu preciso encontrar Taylor!

— Lauren, escute. — responde, tocando o ombro dela. — Eu não quero te sedar, mas se eu achar que você oferece algum risco para si mesma, eu vou. — diz firmemente.

— Ele não me deixa entrar! — ela se solta do enfermeiro e se ajoelha no chão chorando. — Ele não me deixa ver a minha irmãzinha. Por favor, peça para ele me deixar vê-la. Eu prometo que não vou atrapalhar, eu só quero segurar a mão dela. Eu só quero que ela saiba que eu estou aqui.

Normani se abaixa na altura dela, tira o cabelo de seu rosto e responde pausadamente.

— Fique tranquila, ela não está consciente. Quando ela acordar, você vai estar ao lado dela e vai ser como se você estivesse lá o tempo todo. — estende a mão na direção de Lauren. —Você pode aguardar comigo na sala de espera e assim que a cirurgia terminar, eu te levarei até o quarto dela.

Lauren hesita por alguns segundos antes de segurar a mão dela. Apoia a outra mão no chão e se levanta, seguindo Normani até a sala de espera. Senta em uma das cadeiras, apoiando a cabeça nos joelhos. Ally senta ao lado dela e Normani e Dinah sentam na fileira de cadeiras à frente.

— Obrigada. — Dinah murmura para Normani e encosta a cabeça em seu ombro.

— Ally, eu sinto muito. Eu não quis te machucar. — Lauren diz levantando a cabeça e olhando para a amiga com os olhos cheios de lágrimas. — Eu te empurrei e você caiu, eu sinto muito.

— Está tudo bem. — ela responde ternamente. — Eu sei que você não quis. — Lauren deita a cabeça em seu colo. — Vai ficar tudo bem, querida. — diz, acariciando o cabelo dela.

Perdem a noção do tempo enquanto esperam. A televisão à frente da sala transmite os jornais da manhã, com as primeiras notícias do dia. Enfermeiros e médicos passam o tempo todo, alguns acenam, outros parecem focados demais em suas tarefas para percebê-las ali.

Dinah levanta a cabeça e vira-se para olhar para trás. Lauren parece estar dormindo no colo de Ally, que dorme com a cabeça apoiada no encosto da cadeira.

— Ela nunca agiu assim. — Dinah diz em voz baixa, cuidando para não acordar Ally e Lauren.

— O choque faz isso com as pessoas. Tem pessoas que choram, outras que ficam imóveis e algumas como a Lauren, que perdem completamente o controle e a capacidade de pensar claramente por um momento. Ninguém pode culpa-la pela reação dela.

— Eu não deveria ter gritado com ela. — responde.

— Você estava em estado de choque, também. Não se culpe. — toca o rosto de Dinah com a palma da mão. Ela sorri levemente e fecha os olhos.

— Mani, por que você não está lá dentro no centro cirúrgico? Você é uma das melhores da cidade. — Dinah pergunta.

— Eu sou do departamento de diagnósticos. Eu raramente me envolvo com operações. —responde. — E mesmo que eu pudesse ajudar, meu comprometimento emocional com ela me afetaria. Seria muito arriscado. Mas eu posso te garantir que os médicos que estão lá dentro são extremamente competentes e farão todo o possível para ajuda-la.

— Kordei, venha aqui. — chama um rapaz alto, por volta dos dezenove anos, de cabelos escuros caindo sobre o rosto que acaba de entrar na sala com uma prancheta na mão. Normani se levanta e vai até ele. — Uau, ela é linda. — ele diz um pouco mais alto do que planejava, o suficiente para que Dinah ouça e sorria. Sem graça, ele volta a olhar para a prancheta.

— Cale a boca, Smith. — Normani responde com uma risada. — O que é isso? — pega a prancheta e começa a folhear as páginas do arquivo. — Brown? O pai ou a garota?

— O pai. A garota está respondendo bem ao tratamento, provavelmente por causa da idade. A Dra. Mills acredita ser uma condição genética desencadeada por algum fator externo.

— Faz sentido. Então precisamos identificar a condição genética e o fator externo. Os resultados dos exames já saíram?

— Ainda não, estamos esperando o laboratório dar algum retorno. Preciso que você assine aqui para aumentarmos a dose do senhor Brown. — ele aponta para um ponto na folha.

Ela puxa uma caneta do bolso do jaleco e assina o papel. Ele sorri e agradece, se dirigindo para o elevador.

— Smith? — chama. O rapaz se vira. — Ela é mesmo linda. — diz com um sorriso bobo. Ele ri e entra no elevador, ela volta a sentar ao lado de Dinah.

— Quem é aquele? — Dinah pergunta. — Ele é adorável. — Normani dá uma risada baixa.

— Ele é nosso estagiário, e só parece ser adorável. Ele fica meio hiperativo se ficar sentado por muito tempo, então nós damos coisas para ele levar o dia todo para mantê-lo ocupado. —ela responde e Dinah ri.

— Eu acho que todo mundo é meio hiperativo na idade dele. — ela replica, pensativa.

— Dinah Jane, a anciã de dias. Tão madura em toda sua experiência de vinte e três anos de idade. — Dinah rola os olhos e Normani ri.

— Como ele sabia quem eu sou? — pergunta. — Você está falando de mim para os seus colegas de trabalho? Devo ser muito especial.

 — Não fique convencida. — Normani brinca. — Mas você sabe que te amo. — completa, franzindo o nariz.

— Eu realmente sei. Dinah responde com um sorriso. — E eu também te amo.

— Vocês duas são tão bonitinhas. — Ally diz da fileira de trás. — Eu quero ser a madrinha do casamento.

— Ally! — Dinah repreende e começa a rir. — Fique quieta. — diz corando. “Você vai ser”, sussurra Normani e Ally sorri. — Normani! — Dinah fica ainda mais corada e abaixa a cabeça rindo.

Lauren se mexe no colo de Ally quando uma mulher de meia idade aparece. Seus cabelos ruivos estão se soltando do coque e sua testa está coberta de suor. Há alguns pingos de sangue em seu uniforme azul que Dinah imediatamente reconhece como o uniforme cirúrgico do hospital.

— Vocês são os familiares da senhorita Taylor Jauregui? — ela pergunta. Dinah se levanta apressadamente, mas ela faz um sinal para que permaneça ali. Ally acorda Lauren enquanto a mulher atravessa a sala de espera onde estão sentadas e se senta ao lado de Normani. Cumprimenta-a com um breve aceno de cabeça.

— Eu sou a Dra. Lewis. — ela começa a falar num forte sotaque britânico. — Eu sou a chefe do departamento de emergência e cirurgiã chefe do hospital. — ela faz uma pausa. — O acidente da senhorita Jauregui foi muito grave. Ela sofreu várias lesões em órgãos vitais. —Lauren aperta os olhos e Ally segura a mão dela. — Durante o processo cirúrgico, conseguimos reparar a maior parte dos danos. Quando chegamos aos pulmões percebemos que os danos são muito maiores do que imaginávamos. — ela suspira, abaixa a cabeça e diz algo para si mesma que Ally entende como “nunca fica mais fácil”. Por alguns segundos ela pode jurar que há lágrimas em seus olhos azuis.

— Quão maiores? –pergunta Lauren, sua voz não passa de um sussurro. Aperta cada vez mais forte a mão de Ally, que está usando todas as suas forças para não chorar na frente dela. Dinah tem uma expressão de pânico em seu rosto e Normani a abraça de lado. Olha para a Dra. Lewis a seu lado e ela balança levemente a cabeça.

— O uso de narcóticos agravou muito o estado dela, não há mais nada que possamos fazer. Ela está inconsciente, no quarto 6B do segundo andar, caso queiram se despedir. Eu... Sinto muito. — ela suspira. — Eu gostaria de ter boas notícias, mas não tenho. — ela fica em pé. —Eu vou deixa-las sozinhas, agora. — ela volta para a ala cirúrgica de onde havia saído.

Lauren fica em pé e leva as mãos ao rosto, depois senta novamente e abraça os joelhos. Dinah começa a chorar abraçada à Normani e Ally permanece estática, com a cabeça baixa.

— Nós precisamos avisar a família dela. — Lauren diz. Ally levanta a cabeça para olhar para ela com uma expressão confusa no rosto. — A família dessa pobre moça. —Lauren diz.

— Lauren? — Ally pergunta. — Sobre o que você está falando? Seus pais?

— Não! — ela exclama. — Não os meus pais, os pais dela! — ela passa a falar tão rápido que é quase impossível entendê-la. — Eles provavelmente nem sabem que a filha sofreu um acidente, devem estar se perguntando onde ela está. Nós temos que avisá-los.

— O quê? — Dinah pergunta. — Você está bem? Você não está fazendo sentido algum!

— Eu estou bem, por que não estaria? — responde, falando ainda mais rapidamente. — Eu estou ótima.

— Ela está alucinando? — pergunta Ally para Normani. — Lauren, você está nos assustando.

— Eu não estou alucinando. Pelo contrário, eu sou a única que está pensando claramente. Nós precisamos avisar a família daquela pobre garota que os médicos confundiram com a minha irmã. Não é a minha irmã, agora eu sei que não é. — ela se levanta da cadeira e começa a andar em direção à porta. — Eu mesma vou avisá-los. — ela diz sem parar de andar.

Normani se levanta apressadamente e pede que a recepcionista chame a equipe de enfermagem. “Ela não pode sair daqui nesse estado”, fala para a moça loira.

Lauren continua a andar, embora suas pernas pareçam mais pesadas a cada passo. Sua cabeça de repente parece leve demais e ela vê tudo a sua volta girar. Respirar fica mais difícil e o último som que ouve antes de atingir o chão é Dinah gritando seu nome.

Acorda com vozes distantes e uma luz forte em seus olhos. Normani fala com alguém e Dinah chama seu nome desesperadamente. Sua cabeça está apoiada no colo de Ally e a seu redor há várias pessoas de branco dizendo coisas que ela não consegue entender. Seus braços e pernas parecem não obedecê-la por alguns momentos. Quando sua mão passa a se mexer ela cobre os olhos. Apoia a outra mão no chão e se senta com a ajuda de Ally. “Você consegue me ouvir?”, pergunta um rapaz moreno de olhos claros. Acena lentamente com a cabeça em resposta. As pessoas ao redor a auxiliam a ficar em pé e a conduzem até uma cadeira. Normani se abaixa na altura dela e faz perguntas como “você sabe qual é o seu nome?” e “você sabe qual dia é hoje?”. Lauren responde às perguntas e Normani diz algo para Dinah.

— Você sabe o que aconteceu? — Dinah pergunta pausadamente, também se abaixando.

— Eu estava indo para a porta e a sala começou a rodar. — responde abrindo e fechando os olhos algumas vezes. — Taylor. Onde está Taylor? — pergunta.

— Por que você não me acompanha? — diz Normani e Dinah a agradece silenciosamente. Lauren se levanta e segue Normani e Dinah em passos lentos e arrastados, Ally vai atrás dela. Entram no elevador e Dinah aperta o botão do segundo andar. Lauren tenta se lembrar de onde ouviu sobre o segundo andar quando as portas se fecham.

                                                          

Quando as portas se abrem novamente ela corre para fora, seu coração batendo rapidamente. Percorre o longo corredor cheio de portas, procurando pelo quarto 6B, e quando encontra abre a porta e se lança para dentro.

Taylor está deitada na cama totalmente pálida, coberta até o pescoço com lençóis brancos. Há várias máquinas grandes e barulhentas ligadas a ela. Seus olhos estão fechados e há um hematoma enorme ao redor de um deles. Dinah e Ally passam pela porta acompanhadas por Normani.

Lauren para ao lado da cama e procura pela mão de Taylor entre os lençóis. Segura-a junto de seu peito e diz “eu estou aqui”. Ally para ao lado de Lauren e Dinah fica do outro lado da cama, agarrada ao braço de Normani.

— Eu estou aqui. — ela repete. — Está tudo bem.

— Ela parece tão... Viva. — Dinah murmura para Normani.

— As máquinas estão fazendo todas as funções vitais dela. Se as máquinas forem desligadas... — ela para de falar e enxuga uma lágrima.

Dinah e Ally se despedem da menina e Lauren pede para ficar sozinha com ela. Quando todos deixam o quarto, ela toca levemente o rosto de Taylor com a outra mão.

— Eu te deixei sozinha e eu sinto muito. — ela começa a falar e faz uma pausa para estabilizar sua voz. Não quer que Taylor perceba que está chorando. — Você é a minha irmãzinha e eu falhei com você. Você era minha responsabilidade e eu te desapontei e eu sinto tanto. —respira fundo e trinca os dentes antes de prosseguir. — Mas eu estou aqui e eu vou ficar com você. Eu não vou mais te deixar.

Um homem de pelo menos cinquenta anos entra no quarto e diz que está na hora de desligar os aparelhos. Lauren assente e continua a conversar com Taylor, sem soltar sua mão por nem um segundo.

— Quer que eu cante para você? — ela pergunta. — Você sempre gostou de me ouvir cantar. — a esse ponto todos seus esforços para não chorar são em vão.  — Listen to the song here in my heart. — ela começa a cantar uma das músicas do filme Dreamgirls, que costumava assistir com Taylor quando eram pequenas. — A melody I start but can’t complete. — O senhor vestindo branco começa a apertar botões e uma por uma, as máquinas param de fazer barulhos. — Listen, to the sound from deep within, it’s only the beginning to find release.  — a última máquina fica em silêncio. — Eu te amo, Taylor. Sempre vou amar. Uma partezinha sua sempre vai viver dentro de mim. — ela coloca a mão de Taylor de volta sobre a cama. Antes de sair do quarto faz uma última promessa. — Eu vou lutar dessa vez, por nós duas e eu não vou desistir. Eu não vou decepcionar mais ninguém. 


Notas Finais


Eu criei um twitter para a fanfic! O user é @adelfespsyches e eu avisarei sobre as atualizações e capítulos novos por lá. É possível entrar em contato comigo por lá ou pelo meu twitter @onceuponahunter.

Sua opinião é importante e bem-vinda, então fique à vontade para deixar seu comentário.

Love,
Lana.


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