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História Adventure In Rio (Shawn Mendes) - Adventure Part I


Escrita por: DannieDevon e Sou1Estrela

Notas do Autor


Olaaaa leitores,
Eu, @DannieDevon (Beverly Hells) e a minha bebê @Sou1estrela (O Garoto dos Paparazzi), preparamos uma história para todos que não irão ao RIR, como nós duas.

♦ Será uma short com 2 capítulos. Esperamos que sintam-se parte da história tanto quanto nós.

♦ Dedicamos esta história à Juju (@jujubs021) e ao Jedi, amigo da Estrela. Que ganharam personagens dedicado à eles.

♦ História de total autoria nossa. Plágio é crime, cada um pode ter suas próprias ideias e criatividade.

♦ Postaremos o segundo capítulo em breve, talvez depois do RIR, ainda não sabemos.

Sem mais delongas, pois estamos ansiosas 😂😂

Boa leitura 📚♪

Capítulo 1 - Adventure Part I


Fanfic / Fanfiction Adventure In Rio (Shawn Mendes) - Adventure Part I

2017

Junho, 21 - 13:47


O ambiente estava demasiadamente quente, mas não pelo fato de estar fazendo quase quarenta graus, mas sim pelo fato de que a minha pressão estava caindo.

— Ai, meu jesus cristo! — eu falava, enquanto tremia ao olhar para a pequena caixa preta que estava em minhas mãos. — Eu acho que vou infartar!

— Não exagera. — disse Juliana, minha melhor amiga, que estava sentada na calçada enquanto presenciava o momento em que eu abria a minha correspondência.

— Eu vou morrer! — repeti ainda mais alto, atraindo a atenção de quem passava pela rua.

— Morra então. — disse Juliana — Mas deixe para morrer depois do festival.

O festival. O Rock in Rio que aconteceria naquele mesmo ano. Eu veria o meu ídolo.

Ai. Meu. Deus.

— Eu vou ver o Shawn Mendes! — gritei, consequentemente assustando quem passava pela rua.

— Jura? — Juliana perguntou com ironia ao analisar as suas próprias unhas roídas entediada.

Eu enfim olhei para a minha amiga preguiçosa, com o traseiro contra o chão da calçada em frente à minha casa.

— Não entendi a ironia. — disse-lhe, colocando a mão livre em minha cintura. — Semana passada eu tive que te aguentar quando a sua pulseira chegou, e hoje é a sua vez de me aturar!

Juliana revirou os olhos castanhos.

— Quinta passada foi um momento de surto de ansiedade.

— Se você pode surtar, eu também posso.

— A diferença era que eu surtei no meu quarto. — Juliana explicava ao se por de pé e parar à minha frente. — E você está bancando a louca no meio da rua.

Então olhei para os lados e pude perceber algumas pessoas me encarando com curiosidade. Voltei o olhar para a minha melhor amiga.

— Então vamos entrar na minha casa, para eu ter a liberdade para surtar.

Juliana riu e deixou ser arrastada por mim. Após passarmos pela porta principal e entrar na residência, até quem estivesse na cidade vizinha pudera ouvir os nossos surtos.

— Nós vamos para o rock in rio! — juntas, gritamos em um uníssono escandaloso.

                         [ ... ]

Setembro, 16 - 14:16

— Corre, desgraça! — eu gritava enquanto corria na frente.

— Estou tentando! — Juliana dizia ofegante. — Mas meu sedentarismo não deixa.

— Ou você corre mais rápido, ou vamos perder o ônibus!

Nós duas entramos na rodoviária, ofegantes e suadas. Eu parei de correr assustada, e Juliana trombou em mim.

— Por que paramos? — perguntou.

— Cadê o ônibus? — perguntei de olhos arregalados.

Juliana semicerrou os olhos para enxergar um ônibus que estava saindo da estação.

— Acho que é aquele. — disse apontando para o veículo.

Nós duas nos entreolhamos.

Merda! — disse.

Em seguida saímos em disparada atrás do veículo que ainda saía devagar.

— Alguém pare aquele ônibus! — gritei.

— Hey! — Juliana gritava. — Pare o ônibus!

Um ônibus mais à frente estava saindo, o que consequentemente fizera o nosso ônibus mais atrás parar. Juliana e eu corremos mais ainda e alcançamos o veículo.Juliana bateu contra a porta atraindo a atenção do motorista, fazendo-o abri-la.

— Graças à Deus. — eu disse ao subir no ônibus.

— Esse ônibus não era o das duas e meia? — dizia Juliana irritada. — Ainda são duas e dezessete.

O motorista olhou para o seu relógio de pulso.

— No meu relógio já se passa das duas e quarenta. — disse ele sem se deixar abalar.

— Então arrume o seu relógio. — Juliana disse ao passar pela catraca. — Pois eu odeio ter que correr.

Juliana sentou-se ao meu lado, que retirava uma garrafa de água de minha mochila.

— Só mesmo o Shawn Mendes para te fazer correr atrás de um ônibus, não é? — ri enquanto abria a tampa da garrafa e tomava a água. Juliana revirou os olhos.

— Eu também estou indo pelo Maroon 5. — disse e pegou a garrafa de minhas mãos sem pedir autorização, logo tomando o seu conteúdo.

O ônibus deu partida e em segundos já estávamos saindo da estação rodoviária, em direção à vila olímpica.

A cada momento mais próximo, o meu coração disparava cada vez mais rápido e forte. O festival começaria mais tarde, e a apresentação mais esperada por nós duas seria apenas às dez da noite, mas a ansiedade era maior, e ficar em casa seria pior ainda. O ônibus chegou à nova Cidade do Rock, e parou em frente ao Palco Mundo, eu e Juliana já estávamos em êxtase total. Descemos do ônibus, junto com alguns passageiros. Em seguida entramos na fila, onde ainda havia poucas pessoas, mas ainda assim tinha alguns loucos ansiosos como Juliana e eu.

— Okay. — Juliana dizia. — Então ficaremos em pé debaixo desse sol até abrirem os portões. — A garota arregalou os olhos. — Estou quase voltando para casa.

Revirei os meus olhos âmbar.

— Deixe de dizer besteira. — disse-lhe. — Passa rapidinho.

Juliana me olhou de esguelha.

— Ah, claro que sim. — disse irônica.

— Eu tenho um guarda chuva. — disse uma voz vinda de trás de nós duas.

Me virei e avistei um garoto, ele sorria com um olhar de louco, seu cabelo era castanho e tinha um pequeno topete esquisito, o maxilar bem quadrado e maçãs retas que deixavam as bochechas bem magras, fazendo todo o rosto se concentrar na zona T. Ele vestia uma camisa branca, calça jeans e chuteiras pretas, deu mais um sorriso louco e estendeu o seu guarda chuva para nós.

— Obrigada. — disse Juliana ao pegar, já abrindo-o acima de nossas cabeças.

— Qual o seu nome? — perguntei ao garoto.

— Jedi. — respondeu.

— Fala sério. — ri.

— É sério.

— Pais fãs de Star Wars?

— Tão óbvio. — Disse e rimos juntos.

— Podem parando com esse papo de nerd. — Juliana protestou ao meu lado. — Parece que estão falando em outra língua.

— Não exagera. — disse. — Essa é a minha melhor amiga, Juliana, e eu me chamo Julia. — olhei ao redor, logo voltando a minha atenção para o garoto. — Está sozinho?

— Estou. — disse. — A minha amiga que me acompanharia não pôde vir.

— Que azarada essa sua amiga. — Juliana comentou.

— Pode ficar conosco. — disse à ele. — Qual melhor lugar para se fazer amizade, se não na fila de um festival?

— Obrigada, mas não vou ficar por muito tempo, só vim ver o Shawn Mendes.

Eu e Juliana nos entreolhamos.

— Mentira! — cantarolei animada. — Você é um Mendes Army?

Jedi arqueou as sobrancelhas.

— Sou. E vocês também?

— Sim! — dei pulinhos infantis.

— Julia, para de pagar mico. — Juliana repreendeu-me.

Mas o dia só estava começando.

Setembro, 16 - 18:36

— Minhas pernas estão dormentes. — Juliana resmungava atrás de mim.

— Aquieta o cú. — disse sem olhá-la enquanto respondia algumas mensagens em meu celular.

— Você só fala isso porque não é sedentária.

— Sou sim. — disse-lhe. — Mas não estou tão podre quanto você, aparentemente.

— Faz sentido.

Houve uma movimentação à nossa frente, Jedi ficou nas pontas dos pés para ver melhor do que se tratava, forçando a sua visão para enxergar na pouca iluminação, já que se passava das seis horas da noite.

— Parece que abriram os portões. — disse Jedi.

— Amém! — Juliana exclamou.

— Tomara que ele toque Never be Alone! — torceu Jedi.

A fila já estava enorme atrás de nós, um murmúrio se instalou e a fila começou a andar.

Quando nos demos conta já havíamos passado pelo check-in e entrado no campo do Palco Mundo.

— Estamos oficialmente dentro! — eu dizia para a câmera do meu snapchat.

Eu, Juliana e Jedi, corremos até a grade principal, próximo ao palco e ali íamos ficar grudados até o final do festival.

Após o lugar estar lotado, o que praticamente demorou uma hora e meia, ou até mais, o festival se deu início quando a banda Skank começou a cantar um de seus sucessos.

Juliana só sabia gritar, para uma pessoa que há minutos atrás dizia estar morrendo.

Após a apresentação da banda Skank, foi a vez da cantora Fergie entrar. Eu e Juliana cantávamos emboladamente todas as músicas e berramos ao som de Big Girls Don't Cry, Jedi ria das duas loucas ao seu lado. Após cantar a sua última música, M.I.L.F $, Fergie se despediu do público com um "Obrigado Rio" e as luzes do palco diminuíram de intensidade.

— Tá chegando a hora, porraaaaa! — eu gritei enquanto gravava em meu snapchat, Juliana e Jedi gritaram comigo.

Alguns minutos se passaram até que as luzes voltaram a se acender com intensidade e todo o público gritou.

— Ai, meu Deus, é agoraaa!!!! — eu gritava para a câmera frontal do meu celular, as lágrimas já caindo por meu rosto.

Eu quase não podia ouvir os meus pensamentos com Juliana e Jedi gritando ao meu lado. E então os músicos começaram a entrar no palco, o nome Shawn Mendes apareceu no telão e todos gritaram ainda mais.

Um breve interlude começara a tocar e então, ele entrou no palco.

Eu, Juliana, Jedi, assim como todas as outras pessoas presentes, gritamos eufóricos.

Shawn vestia uma camisa preta de botões e calça da mesma cor, e como sempre entrava tocando o seu violão, dedilhando os acordes da canção There's Nothing Holdin' Me Back.

— Olá, Rio! — ele gritou em um português arrastado assim que chegara até o microfone, fazendo a multidão ir á loucura.

A apresentação foi incrível, nós sorriamos e chorávamos; uma realização de um sonho. Sorrimos ao som de Lights On e choramos quando Life Of The Party foi tocada, todas as lanternas dos celulares ligados, iluminando aquela noite mágica.

Shawn tocou treze músicas, por último sendo Treat You Better. Uma hora nunca havia se passado tão rapidamente. Shawn agradeceu a platéia, e então se virou e saiu do palco seguido de seus músicos.

Eu olhei para Juliana e Jedi, e nós três nos abraçamos ainda trêmulos.

— Foi tão incrível. — disse chorando.

— Jamais me esquecerei desse dia. — Jedi comentou.

— O festival ainda não terminou. Aquietem o cu. — Juliana disse fazendo-nos rir.

E então o Maroon 5 entrou no palco, e novamente nós, incluindo Jedi, voltamos a nos divertir ao som de Animals.

           Setembro, 17 - 00:49

Quando as apresentações de músicas eletrônicas começaram, decidimos que era hora de partir. Caminhamos para fora rindo e conversando.

— Vou chamar um uber. — Jedi avisou e Juliana concordou.

Meu celular vibrou incontáveis vezes, chamando a minha atenção. Eram mensagens de um grupo chamado Shawn No RIR, entrei e havia algumas garotas surtando, pois descobriram em qual hotel ele estava. No Hotel Fasano, sem surpresa, todos os famosos ficavam neste hotel para dar festas.

Guardei o meu celular e tentei prestar atenção na conversa que Jedi e Juliana estavam tendo, mas uma movimentação ao nosso lado chamou a atenção.

Havia algumas garotas conversando enquanto riam, pareciam bêbadas. Por algum motivo tentei ouvir o que a morena falava.

— Vai ter uma festa no Hotel Fasano, então vamos com esses caras. Meu coração disparou.

— De penetra? — uma loira perguntou.

— Não. Vamos acompanhar eles em uma van.

Elas irão ao Hotel Fasano. Hotel Fasano, onde o Shawn está.

Talvez eu esteja ficando louca, talvez eu já seja louca, mas irei tentar, é a minha única chance.

O nosso uber chegou e entramos no carro.

— Para onde? — o motorista perguntou.

— Para...

— Para o Hotel Fasano. — cortei Jedi, que me olhou surpreso como Juliana.

— Hotel Fasano? — Jedi perguntou-me enquanto o motorista dava partida.

Sorri nervosa.

— O Shawn está lá, e nós vamos entrar de penetras. — Juliana riu pelo nariz.

— Julia, você 'tá louca?

— Qual é, gente. — fiz um biquinho. — É o Shawn.

— Você está falando sobre invadir a festa de um famoso, Ju. — Jedi disse.

— É a nossa única chance. A minha única chance. — disse à eles, já sentindo as lágrimas fazerem o seu caminho para fora de meus olhos.

Juliana e Jedi se entreolharam.

— Se der merda..., — Jedi começou. — Eu vou adorar!

Sorri.

— Só entra gente louca na minha vida. — Juliana resmungou. — Espero que ninguém nos pegue no flagra.

— Chegamos. — disse o motorista ao chegar ao nosso destino.

Pagamos a viagem, e saímos do carro.

O hotel era bonito, mas à noite tudo parecia ser ainda mais colorido com as luzes saindo pelas janelas.

Meu coração parecia querer sair pela boca, Shawn estava em algum cômodo daquele prédio.

— Agora qual é o plano, Einstein? — Juliana perguntou-me.

— Esperar a van chegar.

— Van? Que porra de van? — perguntou Jedi confuso.

Olhei ao redor e vi quando o carro parou, e as meninas desceram juntamente com os rapazes. Todos visivelmente bêbados.

Aquela van. — apontei e andei rapidamente em sua direção. — Vamos.

— Julia, isso não é uma boa ideia. — Juliana dizia com a voz trêmula.

Havia vários fãs em frente ao hotel, mas não me deixei intimidar e me juntei ao grupo da van.

— Parem de agir como criminosos. — sussurrei para Juliana e Jedi ao meu lado.

— Talvez isso realmente seja crime. — Juliana disse.

Revirei os olhos.

— Já chegamos até aqui, não tem como voltar. — informei-os. — Então não estraguem tudo!

Seguimos o grupo da van, e após um rapaz se identificar na entrada, nos deixaram entrar.

Mal acreditei quando me vi dentro do hotel.

— Não acredito que realmente conseguimos. — Jedi comentou ao meu lado.

— Minha mãe vai me matar. — Juliana disse.

— Vamos logo. — puxei os dois pelas mãos e seguimos o grupo até o elevador.

Metade entrou primeiro, então entramos com a outra metade. Eles estavam tão bêbados que claramente nem ao menos haviam reparado na nossa presença.

Quando as portas se abriram no último andar, nos vimos de frente para um cômodo repleto de pessoas, havia muitas pessoas.

Os jovens bêbados saíram do elevador saltitantes e se misturaram na confusão.

Saímos retraídos, e as portas do elevador fecharam-se atrás de nós.

A música estava alta, e vozes misturavam-se com a letra do funk, o barulho estava me deixando tonta.

— Tem certeza que o Shawn está aqui? — Juliana gritou no meu ouvido para que eu a ouvisse.

— Acho que sim. — gritei de volta.

— Você acha? — Juliana perguntou pasma.

Dei de ombros.

— Vamos nos dividir e procurá-lo, quem achar primeiro manda uma mensagem no celular.

Juliana revirou os olhos.

— Okay. Vamos logo.

Nos separamos, e então me vi entre o aglomerado de pessoas, espremendo-me entre elas, a procura do rosto que eu tanto conhecia, mesmo somente por fotos e vídeos. Recebi uma mensagem de Juliana, e peguei o meu celular ansiosa, mas ela somente havia dito que não estava encontrando-o.

Em seguida uma mensagem de Jedi dizendo que perguntou à um homem se o Shawn Mendes estava por lá e ele dissera que não.

Ainda me restava um resto de esperança, então continuei a procura-lo.

Saí para a cobertura onde havia uma piscina, e várias pessoas dela, e fora dela.Olhei para todos os lados, procurando por um rapaz alto de cabelos castanhos, mas nenhum era ele.

Meu celular vibrou com uma mensagem do grupo e rapidamente o peguei.

~LaraTarada: Estão dizendo que o Shawn não está no hotel.

~Sophia: Algumas garotas disseram que viram ele no aeroporto.

~DogDoMendes: À essa altura ele já deve estar à caminho do Canadá.

Saí do grupo com os olhos marejados. Ele não estava ali, somente me iludi.

Mandei uma mensagem para Juliana.

"Ele não está aqui. Vamos embora."

Bloqueei o celular e caminhei de volta para o aglomerado de pessoas, estava pior do que quando saí para a cobertura.

Como acharia meus amigos?

Tentei passar pelas pessoas, me esmagando contra elas. Já cansada de tentar passar me dirigi até um corredor mais vazio e tentaria ligar para Juliana e marcar um ponto de encontro.

Abri a primeira porta destrancada e entrei, agradeci mentalmente por não haver ninguém se pegando no quarto e me sentei na cama, mandando uma mensagem para Juliana para que encontrassemos em frente ao elevador.

Suspirei e me levantei da cama, caminhei até a janela e admirei o céu estrelado.

Estava uma bela noite, a lua brilhava, enfeitando a paisagem linda do Rio de Janeiro.

E então eu vi uma estrela cadente, pela primeira vez na minha vida.

Nunca havia visto uma, mas me lembrava que as pessoas diziam que você deveria fazer um pedido, e mesmo sem acreditar, naquele momento eu quis.

Fechei o olhos e pedi com toda a minha força, de que algum dia eu pudesse conhecer o meu ídolo, Shawn.

Sorri, pois mesmo sem saber sobre a minha existência, o simples fato de saber que Shawn habitava no mesmo planeta que o meu, já me fazia feliz. Abri os olhos e suspirei, eu jamais estarei sozinha.

Então um som de uma porta abrindo-se me assustou, olhei em direção ao banheiro do quarto e vi que eu não estava sozinha.

Uma silhueta alta saiu do pequeno cômodo e se esgueirou até o quarto, revelando o seu rosto ao entrar em contato com a luz do luar.

E mesmo com as luzes apagadas eu reconheceria aquele rosto.

Em carne e osso, ao vivo à minha frente, estava Shawn Mendes.


Notas Finais


Até o próximo capítulo, @danniedevon & @sou1estrela. 💋


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