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História Afinal, existe mesmo essa coisa, chamada amor! - Dias de luta final...


Escrita por: May_Abarai

Notas do Autor


Oiiiie amores!! Que saudades de vocês. E esse capítulo que foi tão esperado por mim e por todos meu leitores tem uma dedicação especial da minha Lanne, acho que ela esperou esse momento mais do que eu! Coisa louca né! Kkkkk


Vocês devem achar que sou louca, mas não sou talvez minha inspiração seja um pouquinho. Pq né, esse foi o amor mais rapido que já vi acontecer, mas eu gostei espero que tenha agradado também! Bem isso não é uma despedida mas é quase uma despedida!


A música do hot RenRuki, é "The Reason" Hoobastank... Pq a escolhi? Pq eu não conseguia escrever essa parte do capítulo de forma alguma, tudo foi escrito com certa facilidade, mas a ultima parte não fluía, tentei usar todas minhas músicas de inspiração fumei não sei quantos mils cigarros, mas foi com ela que eu consegui! Entao ela merecia aparecer nl capítulo né!! Ela é uma coisa linda!


A luta, foi legal? Eu gostei, espero que gostem!! Rsrs

Não esqueçam de agradar o coração dessa autora maluca aqui viu!

Capítulo 11 - Dias de luta final...


Fanfic / Fanfiction Afinal, existe mesmo essa coisa, chamada amor! - Dias de luta final...

POV: Rukia

Nos braços de Renji deixei finalmente que meu coração tomasse um pouco do controle, mas apenas as três palavrinhas nunca poderiam expressar o que eu realmente sinto! Renji disse algo, que balançou não só meu coração mas também como minha alma, realmente sou obrigada a concordar que nosso amor é um jogo do Destino ou então uma brincadeira do cupido! Seja lá o que for, conhecê-lo, apaixonar-me, amá-lo e agora escolhê-lo pode ser considerado uma loucura por muitos, mas o cupido enterrou bem fundo sua flecha em mim.

Renji separou-se de mim e me olhou com um sorriso charmoso, o fitei com profundidade e também sorri. Vi seu corpo ir se aproximando lentamente, seus lábios se curvaram em um sorriso antes de tocarem os meus! Ao sentir sua língua passar em volta de meus lábios, soltei um pequeno suspiro sentindo todo meu corpo queimar, com um choque de ousadia, fiquei na ponta do pé e invadi sua boca com minha língua segurei sua blusa com possessividade e nossas línguas travavam uma batalha interminável, eu sentia uma quentura e um formigamento entre as pernas, sensação já mais sentida.

Barulho de palmas, "plac, plac, plac". Era talvez um dos barulhos mais frios, tenebrosos e horripilantes que já ouvi, eu nem sabia que palmas demonstravam sentimentos, mas essas demonstravam e muito bem!

- Rukia! Foi simplismente o que disse o dono das palmas, se eu pensei que o som das palmas eram horripilantes, eu mal podia ficar em pé pelo horror que essa voz me causa.

- Byakuya! - Não fui eu quem respondi e sim Renji, os dois se encaravam, mas nada diziam. Ambos tinha olhares sanguinários como se estivessem prontos para matar, a troca de olhares antes que virasse um assassinato foi interrompida pela voz de Yachiru que rompeu-se pelos auto falantes.

- Chaminé laranja, o principe do gelo esta pronto para luta e se não aparecer nesse tatame em 30 segundos vai ser considerado desistência, e terá que limpar os banheiros por dois meses. Ela debochava a cada palavra proferida, olhei para o tatame e ela tinha um sorriso escancarado Ichigo se levantou e foi cansadamente até o tatame, Orihime se pós a correr, ao chegar ao tatame foi direto a Yachiru e a peitou apontando o dedo no rosto da mesma.

- Meu namorado precisa descansar, ele acabou de lutar. A luta de Renji não teve cinco minutos a dele teve mais de meia hora, ele não pode lutar agora. - Yachiru abriu a boca para responder mas foi a voz tenebrosa que rompeu o ar.

- Ah e Ichigo precisa de uma mulherzinha para protegê-lo? Ele é um homem ou um nenenzinho chorão? Ele já teve sorte que Sado se negou a lutar contra o amiguinho chorão! Se ele quis brincar contra Ikkaku o problema é dele, agora que ele arque com as consequências de seus atos! - Vi Orihime ficar vermelha como um pimentão e voz dela saiu.

- Olha aqui professor Kenpachi, Ichigo não é chorão! E se acha que lutar tantas lutas seguidas é tão fácil porque não vem cá e luta você? E se eu a NAMORADA dele estou defendo ele, é por minha escolha e não porque ele precisa! Mais uma coisa, se não tem uma mulher o problema é seu, mas ter alguém que te ame e zele por sua segurança não é fraqueza alguma. - Eu estava de boca aberta com a loucura de minha amiga e tenho absoluta certeza que todos também. Kenpachi estava com um sorriso, mas quem disse era a discreta pessoa ao lado dele, não conseguia reconhecer, mas tinha o rosto estranhamente familiar.

- Ah garota cale essa boca, se eu não eu vou tampa-la.

- Doutora Unohana? Foi minha voz, a de Orihime e de muitos outros que ressonaram com surpresa. O rosto, a voz e o corpo eram o mesmo... Mas seu cabelo estava solto, a deixando com um semblante diferente, ela estava livre da horrorosa trança que parecia que a qualquer momento iria sufoca-la.

- Não, sou o Kung Lao, não esta vendo o chapéu que vou usar para cortar a cabeça de vocês. Ela debocha, e põe a mão na cabeça como se fosse pegar um chapéu. Sorrio diante a pequena e idiota encenação de um dos melhores personagens de mortal kombat.

- Eu vou lutar primeiro, Ichigo luta na próxima. - Renji disse em um tom sério. Os olhos de todos se desviaram para meu lindo ruivo, Yachiru foi quem disse.

- Se Byakuya aceitar, seu pedido será concedido! - Byakuya deu de ombros e subiu para o tatame retirando a camiseta e ficando apenas com uma bermuda de tektel preta e azul sua voz grave soou com ele de costas para nós.

- Por mim tanto faz, vou gostar de bater nele. - Renji riu com desdém, pela primeira vez em todas as lutas ele retirou a camiseta deixando de fora seu perfeito abdômen tatuado. E esse abdômen arrancou gritos da platéia e aquilo me irritou bastante peguei a camisa no chão e antes que ele subisse no tatame e o puxei entregando a ele. Ele me olhou sem entender.

- Não vai lutar sem camisa! - Disse zangada e ele sorriu me roubando um selinho.

- Eu estou cansado Rukia e estou suado, a camiseta só vai pesar mais meu corpo! - Arqueei a sobrancelha e disse ainda mais zangada.

- Não importa, não vai lutar sem camisa. Está chamando atenção demais! - Ele deu um sorriso torto e me abraçou, levou sua boca até a ponta da minha orelha e disse de forma sensual.

- Elas podem olhar, mas só você pode tocar! - Ele soltou-me e o vi subir ao tatame com os pés descalços, uma bermuda tektel vermelha ele deu uma olhadinha para trás e me jogou a camiseta. Uma risada saiu de mim, Renji era realmente o melhor!

POV: Toushiro

De todos os defeitos de Abarai Renji, loucura era o pior, com toda certeza! Irritar um homem antes de uma luta não é bom, não é inteligente, não é certo! Byakuya estava a ponto de explodir, meu querido amigo, iria matar Abarai Renji, esse era seu pensamento atual. Matar, matar, matar!

Ambos se olhavam decidindo mentalmente quem iria para o primeiro golpe, Byakuya tinha um olhar de um titã, Renji apenas debochava. Eu disse loucura era seu pior defeito.

Byakuya avançou para cima de Renji, com um falso soco de direita, mas na realidade deu um de esquerda, uma joelhada na costela, um chute na canela. E o baque surdo do corpo de Renji indo-se ao chão, foi imensurávelmente alto. Renji não demorou dois segundos para se levantar, correu até Byakuya deixando uma curta distância e como um lutador de boxer gingou de um lado para o outro, deixando Byakuya um pouco confuso, já que a única luta que ele conhece é o Muay Thay, Renji então lhe deu um soco na costela, seguido de um embaixo do queixo deixando Byakuya desnorteado, ele deu um salto e forçou a perna esquerda para cima lhe acertando uma joelhada no rosto, ao pôr os dois pés no chão já subiu a perna direita em um chute que lhe acertou a orelha a deixando vermelha na mesma hora.

- Vai ter que fazer mais isso garotão! Byakuya dizia em um tom sério, mas pela sua expressão víamos que ele não estava tão bem diante dos últimos golpes.

- Se não estivesse tão cansado já teria ganhado! Renji debochou ofegante, se Renji não terminar a luta logo sua derrota será certa, seu corpo irá sucumbir ao cansaço.

Estava acontecendo uma trocação quase justa, Byakuya estava acertando mais logicamente. Seu corpo e fôlego estava bem, era a primeira luta dele nesse dia. Já Renji teve muitas, estou admirado que ele ainda está de pé.

Byakuya foi com um de seus melhores socos em direção a barriga de Renji, ele segurou a mão a centímetros do corpo.

- Você é muito precipitado, eu estava esperando só uma brecha e tive ela agora. - Renji disse enquanto segurava a mão de Byakuya firmemente, ele virou-se e prensou suas costas no peitoral de Byakuya ainda segurando sua mão. Em menos de dois segundos ele deixou Byakuya preso de uma forma firme e de difícil soltura, o mais intrigante é o motivo que o fez prendê-lo dessa forma, não dá para nenhum dos dois lutarem. Renji esticou o braço de Byakuya, segurou a mão dele como se fosse um alongamento e virou de uma vez só, o "crack" eu pude ouvir com clareza, Byakuya gritou, foi o grito mais ensurdecedor que ouvi minha vida toda. Renji o soltou e ele caiu no chão segurando o pulso, ele havia quebrado seu pulso de forma fria e cruel.

Renji o levantou e riu da expressão de dor de meu amigo, ele se mantinha de pé mas não tirava a mão do pulso, Renji segurou seu ombro com uma mão e lhe dava socos seguidos no rosto, um, dois, três, quatro, dez e ele não parava. Eu me mexi até o tatame mas Karin me segurou, sua voz invadiu meus ouvidos, mas quase não pude ouvir pela raiva.

- Toushiro, não faz isso! Sabe que ele não iria gostar.- Mordi os lábios, eu precisava ir ajudar meu amigo e orgulho dele não iria me impedir disso, soltei-me de Karin e corri para o tatame, mas Karin abraçou minhas costas e segurou-se firme alí. - Por favor Toushiro, não faz isso! Não só o Byakuya mas também Kenpachi ficará zangado, e você será castigado e eu não quero te ver machucado. - A voz dela estava embargada, meu coração estava acelerado era a primeira vez que via Karin desmontar um sentimento por mim, mesmo naquela situação um sorriso bobo tamborilou por meus lábios.

Fiquei abraçado com Karin, com lágrimas querendo descer de meus olhos, Byakuya estava ensanguentado e muito ferido, mas seu orgulho não o deixava cair, Renji lutava tão sanguinamente, tão friamente, não estava se importando que Byakuya tinha o pulso quebrado e não estava condições de lutar só batia, batia e batia mais.

- Cara você tem que cair, estou ficando cansado só de bater em você! Renji debochou, Byakuya cuspiu sangue e vi uma pequena lágrima descer de seus olhos e sua voz saiu cansada.

- Você acha que esta me humilhando? Você é o humilhado, teve que usar a quebra de meu pulso para vencer. Não é um nada! - Renji começou a rir e pulou de um pé para o outro, correu até Byakuya e lhe acertou um chute reto na barriga que o jogou no chão.

- Sim tive que usar a quebra de pulso, mas idai? Eu venci não é? Venci em tudo Kuchiki Byakuya, Rukia é minha vamos ficar juntos e vou fazê-la feliz, como você nunca poderia mesmo com todo seu dinheiro! - Byakuya abriu a boca para falar algo, mas seu corpo cobrou cara todo seu esforço e sua conciência saiu de seu corpo, Renji o olhou com desdém e para mim aquilo foi a gota da água, me desvencilhei de Karin e subi no tatame as pressas, passei por Renji e corri até Byakuya, ele estava caído com o rosto ensanguentado o peguei no colo com o máximo de cuidado que tinha. Em plenos pulmões grito imitando a voz chata de Yachiru.

- O vencedor é chaminé vermelha, por nocaute cruel. Não haverá próxima luta, pois o príncipe do gelo esta desistindo, então automaticamente a vitória... - Um suspiro triste deixa meus lábios por estar desistindo de uma luta, ser encarado como perdedor não é nada bom. Mas ele é meu amigo, é o mínimo que posso fazer, como uma voz triste anúncio. - É de Kurosaki Ichigo.

Com Byakuya no meu colo vou andando até o estacionamento, olho meu carro.

"Como vou abrir essa maldição?"

O pensamento pairou em minha mente e a solução para em minha frente estranhamente com um grande sorriso.

- Toushiro, nunca pensei que poderia fazer algo tão... Lindo! Abriu mão de seu orgulho de lutador por Byakuya e ele nem merece isso! - Ela abriu a porta do carro e atônito com a declaração estranhamente estranha de Karin o coloquei no banco de trás. Ao me virar Karin me olhava de uma forma... Linda e doce, o olhar mais perfeito que já vi, o mais perfeito! Não pude resistir e a passos lentos a beijei, ela retribuiu instantaneamente, nossas línguas dançavam uma perfeita música de forma ritimada e deliciosa.

- Vamos levá-lo ao médico! Karin disse deitada em meu ombro acariciando meu peito. Um sorriso escapou de meus lábios e sem querer me separar dela disse.

- Vamos minha, Karin!

POV: Rukia

Ao ver Renji cair de joelhos sobre o tatame, corri como se minha própria vida dependesse disso. Ao chegar nele segurei seu rosto e ele me deu um sorriso amarelo, sorri e lhe dei um selinho.

- Vou cuidar de você meu amor! - As palavras saíram timidamente e ele me olhou aumentando seu sorriso, mas antes que ele falasse qualquer coisa, a voz de Ichigo tomou o ar.

- Vamos para minha casa, meu pai esta lá, mas ele não vai se importar. Você pode cuidar dos ferimentos dele lá! - O encarei sem saber muito o que dizer, a idéia era boa, mas algo me dizia para não ir para lá. Olhei para Renji a procura de uma solução ele se levantou e disse rindo.

- Não valeu abóbora, preciso de um banho, de minhas roupas e descansar. Curtir a Rukia só eu e ela, sabe como é né? - Ele dá uma risada e diz.

- Está de boa pimenta, eu vou levar vocês para sua casa então.

- Eu dirijo amor, você nem se aguenta em pé! - Orihime disse tomando a chave dele e saí andando rebolando a bunda. Ele fechou a cara e gritou.

- Orihime, cuidado com meu bebê. Você nem tem carteira sua maluca! - Riu e olho para Renji, ele segura minha mão e seguimos o casal abóbora.

(***)

Orihime dirigia feito uma maluca, ao descer do carro senti até um enjoo, ao entrar na casa de Renji corri direto para o quarto com certo receio de encontrar o pai maluco dele... Graças a Destino nunca nem o encontrei.

- Rukia vou tomar um banho, pode encarar como um convite se quiser! - Ele disse de modo brincalhão, mas com um sorriso extremamente sensual. Senti minhas bochechas corarem e fiz a única coisa que conseguiria fazer naquele momento, acenti com a cabeça com um pequeno sorriso. Ele me deu as costas jogando a toalha no ombro.

" Porra garota, tem problema de que em?"

Meus pensamentos gritraram nervosamente, mordi os lábios e o respondi.

"Eu quero, mas tenho medo. Você sabe que tenho medo pensamentos malucos!"

"EU SÓ SEI QUE VOCÊ É MALUCA!!!"

"Não sou, tá talvez seja um pouco..."

- Rukia, no que está pensando? - A voz de Renji ecoou pelo quarto interrompendo a resposta que ia dar aos meus pensamentos, ao levantar a cabeça notei que ele estava sentado do meu lado, seu cheiro invadiu minhas narinas, meus olhos cobriram cada parte de seu corpo e foram parar em seus olhos, ele retribuiu meu olhar instantaneamente e lentamente fomos aproximando os lábios até se tocarem.

O beijo que começou lento, foi ficando cada vez mais quente a estranha quentura espalhou-se por todo meu corpo, as mãos de Renji desceram de meu pescoço para minhas costas e juntou nossos corpos como se fossem um, minha mão ousadamente desceu para sua coxa e de forma tímida e lenta a acariciei, ele soltou um suspiro contra meus lábios e isso me serviu de incetivo para deixar minha intuição me tomar. De sua coxa subi para virilha, a massageie sentindo algo encostar e minha mão, aquilo me assustou um pouco e parei o beijo para encará-lo, ele me olhou de forma tímida e sua voz saiu mais roca que o normal.

- Acho melhor pararmos!

"NÃO"

- NÃO! - Meus pensamentos e eu gritaram ao mesmo tempo, Renji me encarou com um sorrisinho. Senti minhas bochechas corarem na mesma hora e disse sem graça. - Eu não quero parar Renji, quero continuar.

- Você tem certeza? - Acenti com a cabeça e mordi os lábios o encarei e disse de forma baixa.

- Quero ser sua Renji! Sua e apenas sua!

"Eu não sou uma pessoa perfeita

Há muitas coisas que eu gostaria de não ter feito

Mas eu continuo aprendendo

Eu nunca quis fazer aquelas coisas com você

E então eu tenho que dizer antes de ir

Que eu apenas quero que você saiba"

Renji me olhou com um olhar pesado que parecia durar séculos, mas não passou de segundos que passaram de forma arrastada. Ele então finalmente sorriu, fazendo me soltar um ar que eu nem sabia que segurava, ele me beijou de forma quente sua mão subiu por baixo de minha blusa e massageiou meu seio de forma delicada, ele deitou-me na cama e lentamente retirou minha blusa desceu sua mão pela minha barriga trazendo um arrepio por todo meu corpo, ele retirou minha saia e subiu por minhas coxas deixando beijos por toda sua extensão. Ele deitou-se sobre mim e beijou meus lábios com lentidão sua mão pousou em minha vagina coberta o que me causou certa surpresa, mas quando sua mão começou a se mexer habilmente em meu clitóris senti como se ele tivesse o paraíso nos dedos, senti-me umidecer e um gemido relativamente alto saiu de meus lábios.

"Eu encontrei uma razão para mim

Para mudar quem eu costumava ser

Uma razão para começar de novo

E a razão é você"

Renji com a mão que sobrava retirou meu sutiã e sentou-se, como se quisesse ver melhor. Por instinto tapei os seios e o olhei corada, ele segurou minha mão e a puxou com delicadeza deixando meus pequenos seios expostos, ele me olhou, sorriu e suas palavras saíram em seguida.

- Você é perfeita Rukia, não precisa ter vergonha. Eu amo cada pedacinho de seu corpo! Você é minha razão! - Mordi os lábios ao vê-lo aproximar sua boca de meu seio direito, sua língua começou a rodelar meu mamilo, a quentura de meu corpo aumentava cada vez mais e conforme a quentura subia, mais úmida entre as pernas eu ficava.

- A razão? - Perguntei ofegante, apenas por simples curiosidade.

- Sim, a razão de tudo! É minha razão para começar de novo. - Mal tive tempo de formular a sua frase, pois sua boca sugava meu seio esquerdo de forma ávida e sua mão massageava meu seio direito, me levando a um delicioso patamar de loucura.

Quando eu pensei que nada podia deixar aquelas sensações mais maravilhosas a língua dele começou a descer pela minha barriga de forma lenta deixando um arrepio por todo meu corpo, ele retirou minha calcinha de forma apressada e levou sua boca até minha vagina, um gemido alto saiu de meus lábios ao sentir ele chupar meu clitóris e apenas acariciar minha entrada com o dedo. Ele chupava meu clitóris de forma rápida e gostosa, quanto mais ele fazia mais eu queria. Por instinto abri mais as pernas e puxei seus cabelos. Senti seu dedo me penetrar o desconforto foi pequeno e logo ele sumiu quando sua língua começou a trabalhar em toda minha vagina.

"Eu sinto muito ter te magoado

É algo com que devo conviver todos os dias

E toda a dor que eu te fiz passar

Eu gostaria de poder retirá-la completamente

E ser aquele que apanha todas as suas lágrimas

É por isso que eu preciso que você escute"

Eu sentia que meu corpo iria explodir, sentia uma queimação, sentia minha coluna e corpo rígidos... Mas ainda sim era uma sensação maravilhosa, Renji trocou o dedo que se mantinha dentro de minha vagina por sua língua quente e molhada.

- Deus que sensação é essa! - Praticamente gritei, quando seu dedo começou com movimentos giratórios em meu clitóris e sua língua me penetrava deliciosamente. - AHHHHHH! - Acredito que foi o grito mais alto que dei em toda minha vida, meu corpo estava mole e eu toda molhada, acho que isso é o que chamam de orgasmo né?

Ele deitou-se outra vez sobre mim, mas dessa vez ele estava pelado e seu pênis roçava minha vagina me causando certo arrepio, o medo que eu sentia era grande, todo mundo diz que dói muito... Como se Renji sentisse meu medo, beijou-me de forma delicada e disse baixo.

- Se quiser paramos por aqui, dizem que dói. Não vou me importar. - Revirei os olhos e disse.

- Renji calado, eu já disse que quero só estou apreensiva, mas enfia esse troço ai logo!

- Isso não foi nada romântico! Ei a dor que sentir, me faça senti-la também, pode usar dentes, unhas o que quiser! - Deixei uma risada escapar e o beijei de forma violenta senti ele posicionar-se em minha entrada e de forma lenta ele começou a penetrar, meu corpo todo latejou, eu senti vontade de gritar, mas reprimi essa vontade e enfiei minhas unhas em seus ombros sentindo algumas lagrimas descerem de meus olhos. - Já vai passar meu amor, ele esta todo dentro! - Renji sussurrou em meu ouvido, a única coisa que conseguia fazer diante daquela latejante dor, foi apenas acentir.

Como ele disse com o tempo tudo ia melhorando, então tomei a liberdade de rebolar em seu pênis, pude ver sua expressão excitada e mordi seu lábio o puxando levemente, ele começou a me penetrar. Era gostoso, cada vez menos dor e mais prazer!

'Eu encontrei uma razão para mim

Para mudar quem eu costumava ser

Uma razão para começar de novo

E a razão é você

E a razão é você

E a razão é você

E a razão é você"

Renji se movia cada vez mais rápido, minha vagina já estava ardendo mas eu não queria que ele parasse, só queria ele dentro de mim, Renji estava cada vez mais ofegante e eu mais ainda, ele pegou minhas pernas e pós em seus ombros e com força e lentidão ele mais uma vez penetrou minha vagina, eu gemia alto demais, ele também. Eu queria isso para sempre, mais uma vez eu cheguei a meu orgasmo, mas não importava eu queria mais, muito mais! Só que havia algo que eu não sabia sobre o sexo, é que ele tinha um limite de tempo. E esse tempo excede quando o homem também tem seu orgasmo, e Renji estava tendo o dele naquele momento, eu podia sentir seu líquido quente dentro de mim e quando ele caiu na cama, eu soube que aquela remessa havia acabado.

Ele me puxou para o peito dele e me reconfortei ali com um sorriso bobo, o encarei e mordi os lábios!

- Isso é a melhor coisa que já fiz em minha vida! Quero mais.

- Meu amor, isso foi a melhor coisa de nossas vidas! Quer mais é? - Ele perguntou de maneira safada subindo a mão pela minha coxa, acenti com um sorriso safado. - Só se dormir comigo aqui hoje!

- Eu durmo, eu vou abdicar nem vai ter problema. - Ele deitou seu corpo sobre o meu e me beijou dizendo entre um beijo e outro.

- Abdicar significa: "dormir com Abarai Renji todos os dias?"

- Significa isso e muito mais! Te amo Abarai Renji.

- Eu também te amo Abarai Rukia! - Ele diz me arrancando um grande sorriso.


Notas Finais


Então o que acharam? Essa fic ta na reta final mas já tenho a próxima pensada, vou deixar a sinopse aqui com vocês!

Ele um assassino de aluguel.

Ela uma professora do jardim de infância.

Ele rude e irresponsável.

Ela doce e responsável.

Ele grosso, impaciente e esperto.

Ela meiga, paciente e inteligente.

Ele homem de baladas e homem de qualquer uma que lhe interessasse.

Ela mulher de cinema e mulher de apenas um homem.

Ele Abarai Renji.

Ela Kuchiki Rukia


A todo momento pessoas distintas se encontram, se apaixonam e se odeiam, alguns culpam o acaso, alguns ao cupido, mas boa maioria acusa o Destino.


O Deus Destino ao invés ser conhecido por: Destino, o deus que lida com seus caminhos e escolhas, devia ser conhecido por: Brincalhão, o deus que brinca com sua vida te trazendo muitas dores de cabeça.


Tenho boas idéias para essa fic, ela vai chama-se Brinquedos do Destino.


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