Em meio ao céu negro, se encontrava o oráculo do imperio Kou, sob seu tapete feito de ruks negros, o rapaz se encontrava irritado, pois não parava de pensar episódio que aconteceu mais cedo em Sindria, onde Kougyoku com sua resposta muda havia preferido permanecer junto ao inimigo.
Ao deixa-lo sem resposta, o magi foi embora irritado, e assim, não conseguiu esquecer o conflido mudo que a rosada pareceu enfrentar e principalmente seu olhar para o rei Sinbad.
- argh!- rosna.
Kougyoku sempre fora medrosa e obedecia todas as ordens, mas sua falta de resposta o deixou totalmente encabulado. Afinal, qual era o problema dela?... Por quê se sentia assim..? Kougyoku sempre foi desmiolada.. E ele sempre esteve ao lado dela, então por quê ficou ao lado do rei-fracassado?!..... Mas o que estava pensando? Sempre ao seu lado?!- ele ri com o pensamento- eles nem sequer eram amigos!- e com esse pensamento ele para de sorrir, e começa a lembrar da infância de ambos.
Flash back: on.
Judal tinha 10 anos e andava tranquilamente pelo castelo, enquanto comia um pêssego, até passar ao lado do jardim e avistar uma garota de cabelos roseos rebeldes, encolhida perto de uma árvore, era estranho a jovem princesa sem a companhia de Ka Koubun, por isso decidiu se aproximar da mesma.
Ao sentir uma presença ao seu lado, Kougyoku levanta timidamente a cabeça e encara seu observador. Se surpreendeu ao reconhecer o oráculo, que a encarava de modo entediado.
-ei, por que está tão pra baixo?- pergunta o garoto.
Ela surpresa não responde:
-quer um pêssego ...?- ela continua calada, fazendo com que o magi puxe uma mecha rosa do cabelo da garota com certa força- Oe, estou falando com você!
Nesse momento ele se abaixa na altura dos olhos da mesma:
- se não pegar a droga do pêssego, vou faze-la engolir, entendeu..?- o intimato fez com que a garota engula em seco.
Ela assente com a cabeça e pega a fruta.
Após isso, ambos passaram a tarde na companhia um do outro, a rosada não se sentia mais timida nem com medo do magi negro. E por fim, ela pergunta:
- então, Judal-chan- ela o chama e o mesmo vira o rosto emburrado e corado, ao ouvir aquele apelido que ao seu ver era ridiculo-, quer dizer que agora vocé é meu amigo?
O garoto se surprende, mas logo sua face fica sombria:
-... Não- a rosada surpresa ao ouvir aquela resposta se magoa- eu.. Não preciso de amigos.
E assim, o mesmo se levanta e vai embora, deixando a garota para trás.
Flash back: off.
Após essa lembrança o mesmo se sente ainda mais amargurado. Maldita Kougyoku, ele estava agora com vontade de dar meia- volta matar Sinbad e trazer Kougyoku a força - sorri com o pensamento, mas logo percebe que estava sob o imperio Kou- e assim ouve uma voz lhe chamando, era Kouha. E com isso, suspira e diz para si mesmo:
-Bruxa-velha, você mal espera para ver o que estara te esperando, quando chegar de Sindria!
E por fim, sorri novamente, desta vez com a mente cheia de planos diabólicos para realizar com a jovem princesa.
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