Após a guerra, tudo virou de cabeça para baixo.
Uma quantidade enorme de mortos, outros tantos feridos permanentemente, mas todos sofrendo com as perdas pelas quais passaram.
Apesar de tudo, os julgamentos foram todos justos. A grande maioria dos comensais foi condenada a cumprir pena em Azkaban, mas alguns receberam uma punição mais branda, e cumprem serviços comunitários como parte de sua condenação, e um número ainda menor foi considerado inocente por estar sob o efeito da maldição Imperius. Houve, entretanto, uma única exceção: Narcisa Malfoy.
Sobre a senhora Malfoy, foi descoberto que maldição alguma jamais foi feita utilizando sua varinha, e suas memórias comprovaram que ela somente assistia a tudo, sem nunca participar. Assim, com o testemunho de Harry, dizendo que ela mentira para Lorde Voldemort com a intenção de poupar a vida do garoto, Narcisa foi inocentada, ainda que tenha tido um julgamento muito duro.
O mesmo não ocorreu com Lucius Malfoy, que foi mandado imediatamente para Azkaban. Nem com Draco Malfoy. Foi comprovado que Draco somente usou a maldição Cruciatus e, pelas memórias de sua mãe, descobriram que tudo que ele havia feito fora por sua causa, e, novamente, o Santo Potter entrou em ação, testemunhando que, apesar de todos os erros, nos momentos em que Draco foi colocado à prova, ele não agiu, não obedecendo à ordem de matar o professor Dumbledore e não identificando Harry na mansão Malfoy; assim, o garoto foi condenado a cumprir serviços comunitários, auxiliando na reconstrução de Hogwarts, sem o uso de magia, além de ser obrigado a cumprir o último ano dos estudos, devendo obter ótimo em todos os N.I.E.M.’s.
As aulas estavam prestes a começar, após um longo ano de reformas, e Draco já havia então cumprido metade de sua pena. Mal sabia ele que as coisas logo ficariam ainda mais difíceis.
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