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História After All - Capítulo II: Respostas


Escrita por: SnowCharming

Notas do Autor


Sei que havia dito que postaria mais rápido, mas acabei não parando em casa nos últimos dias =/ Mas agora arrumei um tempinho e estou aqui =)
Muito obrigadinha por todos os comentários e favoritos, vocês são uns amorzíneos <3
Agora, sem mais delongas, bora capítulo =* <3

Capítulo 3 - Capítulo II: Respostas


POV Hermione

Acordei ao sentir o calor do sol em um pequeno pedaço da pele do meu rosto, virei-me na cama e olhei para o criado-mudo, onde um relógio repousava, já era quase dez horas da manhã. Subi então o olhar devagar, de modo a observar a janela, por onde a luz passava através de uma fresta. Com muita preguiça, levantei-me e vi que Gina já não estava no quarto. Abri a janela, permitindo que a maior das estrelas iluminasse todo o quarto.

Assim que a janela foi aberta, uma coruja entrou e empoleirou-se em uma cadeira. Peguei a carta, que estava presa em sua pata, e a abri, animada.

 

Bom dia, Hermione,

Fico feliz que tenha aceitado voltar para nós.

Bom, a proposta é que você seja monitora-chefe. Sei que normalmente apenas informamos isso, mas nesse caso achei melhor verificar antes. A questão é que os monitores-chefe seriam você e Draco Malfoy. Pode parecer loucura, mas a ideia é que você esteja sempre próxima a ele, para vigiá-lo, nada melhor para isso do que o obrigando a ficar por perto. Caso não aceite, tudo bem, darei algum jeito.

Há mais uma proposta, mas essa diz questão ao seu futuro, e ficarei feliz em contá-la quando nos encontrarmos.

Aguardo retorno.

Profª Minerva McGonagall.

 

        Respirei fundo e reli a carta uma, duas, três vezes, para finalmente acreditar no que ela dizia. Parecia mesmo loucura colocar Malfoy como monitor, sendo que ele estava cumprindo pena por crimes cometidos. Com certeza, não seria um bom exemplo para os demais alunos.

        Mais uma vez passei os olhos pela carta, tentando compreender o que Minerva queria com isso, “vigiar Malfoy”, não me parecia um serviço nada agradável, mas claramente era algo que deveria ser feito e, sem Harry ou Rony na escola, que opção Minerva tinha se não eu? Não podia deixá-la na mão, eu precisava aceitar esse serviço, assim, estaria fazendo algo útil no presente, mesmo estando em Hogwarts.

        Restava saber qual seria a opinião de meus amigos sobre isso. Não que eu fosse mudar de ideia, mas achava importante que eles soubessem o que eu estaria fazendo. Com a carta em mãos, fui até o quarto de Rony e abri a porta devagarzinho. Harry não estava mais lá, devia estar tomando café ou algo do tipo, ele não dormia bem desde o final da guerra. Entrei pé-ante-pé e sentei na beirada da cama de Rony, dando-lhe um beijo para acordá-lo. Ele automaticamente passou a mão pela minha nuca, me puxando para mais perto e eu deitei ao seu lado, me aconchegando em seus braços sob os cobertores.

— Bom dia, minha veela — disse Rony em meus lábios.

— Bom dia, ruivo — eu respondi, dando-lhe um selinho, enquanto Harry entrava de novo no quarto nos olhando desconfiado.

— Dia, Harry! — cumprimentamos juntos.

— Me digam que Hermione não dormiu aqui, e que não estou ficando louco — Harry riu enquanto dizia, e nós rimos juntos.

Eu então me sentei preguiçosa, pensando em como contar para eles sobre a proposta de Minerva. Eles iriam dizer que eu era fraca e que era melhor recusar o pedido, mas eu não faria isso, já estava decidida, e isso levaria a uma discussão incabível e desnecessária. Mas ainda assim eles mereciam saber antes, afinal, eram meus melhores amigos. Respirei fundo e despejei:

— Profª Minerva quer que eu seja monitora chefe — mas, antes que eles pudessem se animar, demonstrar felicidade ou orgulho, eu prossegui. — Junto com Malfoy.

— Como assim? — Ron perguntou, bravo, já se levantando. — Ela está louca?

Não me dei ao trabalho de responder sua pergunta esdrúxula, e isso pareceu deixá-lo mais exaltado. Ele levantou os braços, em um gesto estabanado, e os abaixou novamente, bufando. Olhou para Harry, esperando que ele fizesse algo, porém, o moreno nada fez. Ronald bufou novamente, e começou a andar de um lado para outro em seu pequeno quarto, profundamente concentrado, provavelmente pensando jeitos de discordar daquilo. Até que o ruivo finalmente parou, foi até sua cama e, enquanto falava, se jogou nela, parecendo satisfeito.

— Você não vai fazer isso e pronto.

— E quem disse que estou pedindo sua permissão? — indaguei, indignada. — Eu sou uma mulher livre e independente, não preciso que você deixe nada.

— Pois eu não deixo! — Rony reafirmou, cruzando os braços.

— Calma lá, Ron. Também não é assim — Harry interviu. — Minerva sabe o que faz, isso com certeza tem um propósito. Continue a contar, Mione.

Eu respirei mais uma vez, tentando me acalmar, para não voltar à briga com meu namorado e acabar ignorando completamente o que Harry havia dito.

— Ela quer que eu o vigie — eu prossegui, em um tom exagerada e forçadamente calmo.

— Pior ainda! — Rony exclamou, se levantando novamente, chegando a me empurrar levemente.

— Rony! — Harry esbravejou. — Pare com isso!

— Ela é minha namorada e não sua, Potter! — o ruivo reclamou.

— Se continuar com isso, posso não ser mais! — gritei, me levantando e jogando o cobertor que estava no meu colo em Ronald.

Saí do quarto com as lágrimas já caindo de meus olhos e batendo a porta atrás de mim.

Corri para o quarto de Gina, mas, antes que o alcançasse, senti uma mão me segurando. Já estava pronta para gritar e brigar, mas quando virei era Harry. O abracei e deixei as lágrimas, as de raiva e também as de desapontamento, caírem sobre seu ombro já tão conhecido por mim.

— Confio em você, Mione. E, realmente, acho que Draco quer se redimir — o meu amigo consolou-me, enquanto afagava meus cabelos em um gesto fraternal. — Rony só está preocupado, você sabe que ele fica idiota quando está assim.

— Obrigada pela compreensão, Harry. — Sai de seu abraço.

— Mas vocês precisam conversar — o moreno retomou, e eu fiz biquinho. — Não pode ir para Hogwarts estando brigada com ele.

— Eu sei disso, Harry. Mas agora não. — Virei, e entrei no quarto, o deixando para fora.

Gina não estava no quarto, então me joguei em minha cama, peguei minha varinha, lancei um abaffiato na porta e outro na janela, e então gritei de raiva.

— Ronald Weasley é um idiota! Eu sabia! Não devia ter nem contado! Quer saber? Que se dane! Eu vou ser monitora, sim! E se ele continuar com isso vai estar tudo acabado! Ridículo! Achar que manda em mim?! Patético!

Andei pelo quarto reclamando em alto e bom som, sem que ninguém ouvisse, até que fui interrompida por Gina, que havia voltado do banheiro.

— O que houve dessa vez, Mione?

— Seu irmão é um grande idiota! — reclamei com a ruiva.

Gina sempre tomava meu partido em nossas brigas de casal, por isso contei a ela sobre a atitude mesquinha e babaca que seu irmão tivera.

— Rony é um idiota, mas, realmente, Harry está certo. Ele só está preocupado com você... — ela tentou me acalmar, e bocejou ao final da frase. — Agora vou voltar a dormir, porque as férias estão acabando. Adeus. E pare de gritar.

A garota riu, enquanto voltava para baixo de sua manta e virava de costas para mim, provavelmente já dormindo em seguida.

        A conversa com Gina ajudou a me acalmar. Eu me sentei em minha cama e peguei um livro qualquer para ler, era um livro sobre quadribol que Rony havia me dado de natal, havia uma dedicatória na contra capa.

Para a maior sabe-tudo de todos os tempos saber mais do que eu até sobre quadribol.

Com carinho, Ron.

        Sorri lendo sua dedicatória tosca, talvez eu estivesse mesmo exagerando. Talvez fosse hora de tentar conversar com ele de novo. Levantei-me e fui em direção à porta, mas, assim que encostei a mão na maçaneta para abri-la, ela girou, e Rony apareceu. Ele corou ao me ver e abaixou os olhos.

        — Desculpa, ta? — pediu, com carinho.

        — Está tudo bem. — Abracei-o aconchegando minha cabeça em seu peito.

        Ele passou a mão por meus cabelos e beijou minha testa.

        — Eu fico preocupado. — Ouvi-o murmurar. — É só que... Malfoy é um idiota e, além disso, é perigoso. Não queria você perto dele. Você é minha namorada, Mione, me preocupo e quero cuidar de você.

        — Eu sei me cuidar, Rony, não há com o que se preocupar — disse, tentando confortá-lo.

        — Talvez eu devesse voltar para Hogwarts e fazer isso no seu lugar — ele propôs.

        — Não é necessário, Ron — falei com a voz abafada em seu peito. — Estou feliz que Minerva tenha me pedido isso, eu preciso aprender a me virar sozinha também, não vou ter vocês comigo o tempo todo.

        — Tudo bem, veela. — Ele beijou o topo de minha cabeça enquanto tentava aceitar. — Ainda não acho uma boa ideia... — o garoto ponderou por mais um momento. — Mas você é uma bruxa muito melhor que Malfoy. É, então tudo bem.

        Rimos baixinho juntos.

        — Só me prometa que qualquer problema você nos procura — ele pediu e eu assenti.

        Ronald levantou meu rosto e deu-me um selinho, com cuidado colocou sua língua em minha boca e nos beijamos, o ruivo foi empurrando-me delicadamente para trás, de modo que andássemos até minha cama, ele então nos virou, se sentou na cama e me puxou para si, mas, como sempre, eu resisti.

        — De novo, Hermione? — o ruivo perguntou emburrado.

        Eu abaixei os olhos e me soltei de seus braços, virando-me para o outro lado. Eu não gostava quando Ronald tentava essas coisas, as vezes eu sentia como se não nos encaixássemos , ele me pressionava, e eu até queria ceder, tinha vontade, mas a verdade é que não era bom o suficiente para me levar a isso.

        Mas eu nunca diria isso a ele, Rony me odiaria.

        O garoto se aproximou de mim, e me abraçou.

        — Desculpa, ok? – ele beijou minha bochecha. — Eu espero.

        Com um sorriso triste, Ron deixou o quarto.  Eu sentei em minha cama e enfiei o travesseiro na minha cara, resmungando: “idiota, idiota, idiota”. Bufei com força e joguei o travesseiro de volta na cama, passei as mãos pelo meu rosto e pelos cabelos embaraçados. Levantei-me cansada e fui em direção à escrivaninha que havia no quarto e onde meu material já estava espalhado. Peguei papel e comecei a escrever uma resposta para a carta de Minerva, afinal, minha decisão estava tomada e, além disso, finalmente Ron havia aceitado que eu era a dona da minha própria vida.

 

Bom dia, professora Minerva,

Eu aceito sim ser a monitora chefe,, juntamente com Malfoy. Concordo com a senhora que,, apesar de tudo,, ele precisa ser vigiado.

Mas, gostaria de fazer um pedido,, caso algo aconteça eu posso chamar Harry Potter e Ronald Weasley para me ajudar? Os garotos ficaram um pouco preocupados e me pediram isso, mas acredito que esse pedido não era nem necessário, pois a senhora, por si mesma, faria isso. Mas, para tranquilizá-los, estou pedindo.

Com carinho,

HG.


 

Coloquei o papel em um envelope e selei-o. A coruja que havia trazido a carta estava sobrevoando o jardim, a procura de ratos para devorar, mas, assim que levantei a carta, ela voou pela janela e se empoleirou na cadeira, amarrei a carta em sua perna e o animal  saiu voando logo em seguida.

Guardei o restante das coisas que eu havia usado em uma das gavetas da escrivaninha e fui até minha cama, na intenção de pegar minha varinha, foi então que vi Harry se preparando para bater na porta, quando o moreno percebeu que eu ainda estava no quarto ele parou e se preparou para virar e ir embora, mas eu balancei meus braços escandalosamente e ele voltou a olhar pra mim, gesticulei para que ele entrasse, e lhe falei sem som que eu já estava saindo. Harry sorriu para mim e eu pisquei, enquanto saia do quarto.

POV Gina

Eu estava dormindo e senti aquelas mãos conhecidas mexendo em meu cabelo, primeiro um cafuné e, de repente, seus lábios em minha nuca, Harry era irresistível para mim, sempre fora. Por alguns instantes, eu aproveitei a sensação de sua boca em minha pele e de suas mãos em meu cabelo, mas, após poucos segundos, cedi, me virando pra ele.

Assim que virei, ele me surpreendeu com um beijo e eu, como sempre, senti que ele era o amor da minha vida, o que sempre soube, mas agora era de verdade. Harry Potter me amava, tanto quanto eu o amava, e isso era visível em seus olhos quando os voltava para mim, seu verde se misturava em meu castanho, assim como o vermelho de meus cabelos se misturava com o preto do seu quando nos deitávamos juntos. Me peguei pensando em como nossos filhos seriam lindos. O abracei, rindo de mim mesma.

— Bom dia, menino que sobreviveu. — disse-lhe, em meio aos risos.

— Bom dia, Weasley fêmea. — ele cumprimentou, se juntando ao meu riso, e eu lhe mostrei a língua. — O que a deixou tão feliz e risonha logo pela manhã?

— Estava só sendo eu mesma, e imaginando nosso futuro. Acha que nossos filhos serão tão lindos quanto você? — perguntei-lhe.

— Se forem lindos é porque se parecerão com você, não comigo. — ele respondeu, sorrindo e me dando um selinho.

— Bobo! – xinguei-o de brincadeira.

— O que acha de treinarmos um pouco nisso? — ele indagou, com a voz rouca, a boca perto de mais de minha orelha, o que me fez arrepiar.

— O que quer dizer com isso, Potter? — sussurrei fracamente, devido a malemolência que ele me dava.

— Isso!

Ele me puxou mais para si, e me beijou profundamente. Levou suas mãos para as minhas costas, colocado-as por baixo de minha camisa, elas eram quentes, mesmo o meu corpo sendo mais. Eu mordi seu lábio levemente, desci beijos por seu queixo e depois por seu pescoço, ao que o moreno respondeu com um leve gemido e me puxou de volta para si. Senti sua língua encostar-se à minha e explorar minha boca com ternura e desejo, e cada vez mais nossos corpos se aproximavam. Suas mãos passeavam livremente pelo meu corpo, me apertando, me desejando tanto quanto eu o desejava. Seu fôlego estava quase acabando, mas nenhum de nós queria que aquilo parasse.

Afastei-me dele, e o olhei nos olhos, que do verde cristalino natural haviam passado para um verde musgo de desejo e volúpia. Coloquei minha mão em seu peitoral e comecei a descê-la lentamente por seu abdômen, até encontrar com o cós de sua calça, onde parei. Meus olhos viram o volume em sua calça, e eu sorri maliciosamente, preparando-me para descer ainda mais minha mão.

Mas antes que eu o fizesse, a porta foi aberta com um estrondo.

— Vocês viram a Mione? — Rony perguntou, sem olhar para nós, mas diretamente para a cama de minha amiga. O que deu tempo para que eu e Harry nos recompuséssemos. — Não encontro ela em lugar nenhum! — ele exclamou, virando-se para minha cama.

— Ela saiu daqui agora a pouco — respondi, com a voz um pouco mais rouca do que eu esperava. O que não passou despercebido pelo meu irmão, que logo lançou um olhar bravo ao amigo.

— Saia do quarto da minha irmã, Potter! — meu irmão esbravejou. — Não é porque é meu amigo que pode ficar de pegação com Gina!

— Cale a boca, Ronald! — reclamei com raiva, e virando-me para Harry, falei. — E você, não ouse sair daqui.

— Como é irritante! — Rony urrou, enquanto saia do quarto batendo a porta.

— Agora você pode ir – sussurrei no ouvido de Harry. – Adoraria continuar isso amanhã. É uma pena que você não vá para Hogwarts

Ele olhou-me com os olhos ainda escuros, e falou ao pé do meu ouvido.

— Não vejo a hora de continuarmos isso.

Eu me arrepiei da cabeça aos pés, em uma onda de excitação, mas resolvi provocar-lhe.

— Talvez eu arrume alguém para continuar amanhã.

— Você sabe que ninguém vai fazer como eu, Ginny. Afinal, você me ama — ele acrescentou, com os lábios em meu ouvido e a respiração entrecortada, me fazendo ofegar.

Eu puxei-o para mais um beijo, mas ouvimos passos subindo a escada e soube, imediatamente, que Rony havia nos dedurado para mamãe, e, mesmo sendo Harry, ela não gostaria nada disso. Empurrei Harry e ele olhou espantado para mim.

— Vai logo, se esconde — ele continuou confuso. — Mamãe está subindo.

        A cama de Hermione ainda estava desarrumada, sendo assim, Harry se jogou embaixo dos cobertores e, logo em seguida, minha mãe entrou no quarto.

        — Ginevra! — ela berrou, ainda abrindo a porta, já vasculhando o quarto com os olhos. – Onde ele está? — mamãe olhou para todos os lados mais uma vez, e respirou aliviada. — Não quero garotos no seu quarto. Está me entendendo?

        — Sim, mamãe — concordei, em um tom monótono. — O que Rony inventou dessa vez? — reclamei, mudando de tom. — Ah, não importa! Ele só está bravo porque não consegue encontrar a Hermione. Não dê ouvidos a ele.  

        Minha mãe deu um suspiro e saiu do quarto,  murmurando reclamações sobre as brigas bobas de irmãos, que ela já aturava a quase trinta anos. Assim que ela começou a descer as escadas Harry pôde sair de baixo das cobertas.

        — Acho que é melhor eu ir, né? — o moreno questionou, me abraçando. — Eu te amo, minha ruiva – disse, me dando um selinho.

        Eu sentia que o amava ainda mais quando ele dizia isso.

— Eu também te amo, meu eleito — eu correspondi, beijando sua bochecha, e o acompanhei até a porta logo em seguida.

Harry saiu com cuidado, para não ser apanhado por minha mãe. E eu voltei para o quarto onde, misteriosamente, Hermione entrou em seguida.

— Aproveitou o eleito? — ela perguntou, em meio aos risinhos. E eu atirei-lhe uma almofada na cara.

 


Notas Finais


Próximo capítulo vou tentar postar amanhã mesmo *-*
A ideia da Minerva parece mesmo loucura? Ou faz algum sentido???
Vou contar uma coisa pra vocês, o que eu mais gosto em HP é a amizade entre os personagens, adoro isso <3 Só queria dizer isso mesmo, hahaha.
Comentem bastante, eu adoro comentários <3 E adoro fazer amizade com leitores e autores, então responderei com todo carinho e amor.
Mil beijinhos =* <3


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