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História After All - Capítulo VIII: Sonserinos e Planos.


Escrita por: SnowCharming

Notas do Autor


Olá pessoas! Desculpa a demora maior do que o esperado =/ Tive uns compromissos a mais do que o esperado, mas já estamos aqui =))
Obrigada pra todo mundo que comenta <3 Vocês são uns amores e me dão a maior força, valeuzão <3
Bora capítulo!!!
=* <3

Capítulo 9 - Capítulo VIII: Sonserinos e Planos.


POV Draco

Granger maldita, miserável, sangue ruim. Isso ia ter volta, ah ia! Quem essa imunda pensa que é? Ela ia pagar, ela pagaria.

Subi as escadas estressado e me joguei em minha cama, tentando pensar em como solucionaria meu problema primeiro, para só depois me preocupar com a vingança contra Granger.

Eu precisava dar um jeito de sair desse quarto para encontrar Pansy, havíamos combinado de nos encontrarmos no meu quarto na Sonserina, ela já devia estar lá. Eu sabia que ela esperaria o quanto precisasse, mas talvez o Dracon não tivesse tanta paciência.

Entrei no banheiro com minha varinha para pensar em como sair, a ideia então apareceu, parecia bizarra, mas a necessidade estava grande. Sai então do banheiro, me preparando psicologicamente para o plano. Fui até a beirada da escada e lancei um abaffiato no andar de baixo, comecei então a descê-la. Granger já estava dormindo enrolada em seu lençol, o que, por sorte, mudou meu plano, eu não precisaria estuporá-la, andei pelo quarto até a porta e a abri, saindo com cuidado do quarto.

Do lado de fora tudo estava silencioso, não sei se haveriam rondas hoje, afinal, não programamos nada. Fui para as masmorras e só então lembrei que eu não fazia ideia da senha desse ano, bati em minha própria testa por tamanha estupidez, mas mesmo sabendo que não adiantaria nada tentei girar a maçaneta, o que, como o esperado, não teve efeito nenhum. Mas então veio uma voz conhecida do lado de dentro.

— Tem alguém aí fora? — Era Blásio.

Comemorei internamente e respondi.

— Sou eu Zabini, abre logo essa porta.

Ele logo abriu a porta sorrindo. E eu passei por ele antes que dissesse qualquer coisa e corri em direção ao quarto, mas me lembrei, dividíamos o quarto.

— Sem subir até eu descer — Falei já no primeiro degrau da escada.

Ouvi- o bufar e rir, mas só o ignorei, ele provavelmente já sabia que Pansy estava me esperando.

Abri a porta do quarto animado e lá estava Pansy, ela usava uma linda lingerie verde com detalhes prata, sonserina pura, ela sabia que aquilo me agradava e sempre fazia o que eu queria.

— Achei que não viesse mais, Draquinho. — ela falou com a voz manhosa.

— Tive uns problemas pra sair, mas dei meu jeito — falei já me colocando sobre ela e empurrando-a em minha cama forrada.

— Não consegue ficar longe de mim, não é mesmo, Draquinho? — a garota perguntou, com a voz já mudada pelo tesão, em meio aos beijos.

— Cala a boca, Parkinson. Você tem sorte de eu ter vindo, você é só mais uma vadia. — resmunguei, tomando a boca dela com a minha novamente, e pressionando meu corpo contra o dela. Ela gemeu meu nome e puxou minha gravata a afrouxando e abrindo os botões da minha camisa.

— Sem tempo pra isso — avisei, antes que ela abrisse o segundo botão.

Direcionei sua mão para minha calça. Ela já sabia exatamente o que fazer, abriu meu zíper, colocando-me para fora. Eu já estava pronto.  Pansy levantou e tirou sua peça de baixo, sentando-se sobre mim. Ela fez tudo do modo que sabia que eu gostava e rapidamente eu cheguei ao ápice.

E antes mesmo que ela tivesse qualquer reação eu a tirei de meu colo e fechei a calça já arrumando minha gravata e camisa.

— A onde vai, Draco? — Perguntou de um jeito infantil.

A idiota tinha tudo para se sentir mal, Mas era doida por mim, e não se importava com ser usada.

— Pro meu quarto. Eu não podia nem ter saído, pra começo de conversa. — expliquei, ainda um pouco rouco.

— Você já está no seu quarto. — ela constatou, como se eu estivesse fora de mim.

— Não mais. — conclui.

A vadia já começando a me irritar com sua intromissão. Odeio quando Pansy acha que só porque transamos ela pode falar comigo de qualquer jeito.

—– Agora tenho um quarto só pra mim, mas com Granger em baixo, então tive que fugir, mas preciso voltar antes que ela acorde e note minha ausência — soltei tudo de uma vez, sem dar chance pra que ela perguntasse qualquer coisa. — Então estou indo, tchau. A gente se vê amanhã nas aulas.

Sai do quarto, antes que ela perguntasse qualquer coisa. Quando cheguei ao salão comunal lá estava Blásio, que me olhou surpreso.

— Já??? — perguntou, indignado e rindo da minha cara.

Eu ri com ele, na verdade, eu mesmo me espantei com minha rapidez, a questão é que eu já cheguei excitado. Por que eu havia chego excitado? Eu não fazia ideia.

— Estava com pressa? — ele perguntou.

E eu lhe expliquei toda a situação de dividir o quarto com Granger, e de como ela havia tentado me proibir de sair, e mesmo assim eu fugira.

— Veja o lado positivo, Draco — ele disse, sorrindo.

— Não tem lado positivo, Zabini — falei, emburrado.

— Você sabe que tem. — Ele parou e me olhou, esperando que eu admitisse que soubesse, porém eu realmente não sabia. — Granger está gostosa, cara! — ele determinou, rindo.

— Tenho que concordar. — respondi, pensando na cena do banheiro, em que eu havia visto os seios dela... Ah, foi ai que eu fiquei excitado...

— Por que não investe nela, Draco? Você me parece ter enjoado de Pansy. Precisa de uma nova distração. — Era uma ideia interessante.

— É uma ideia, Zabini — ponderei. — Mas ela tem o Weaselby pobretão...

Blásio fez cara de quem havia tido uma ideia genial e propôs:

— O que acha de uma aposta?

— Sem essa, Blásio. Parei com isso, apostas nunca acabam bem. Veja Pansy, tenho que aturá-la até hoje por ter perdido uma aposta com você — reclamei, fazendo careta.

— Você bem gosta, Malfoy — Blás riu-se. — Ah, aquela aposta foi genial — disse entre os risos. — Ter que transar pelo resto da escola com a garota mais irritante da Sonserina. — Ele riu mais. — Eu sou um gênio.

— Cala a boca, Blásio. — tive que rir com ele. — Agora tenho que ir, antes que a sangue-ruim acorde.

— Aproveita e dá um beijo de boa noite nela. — ele sugeriu, ainda rindo, enquanto eu saia das masmorras.

Mas antes de sair lembrei-me de perguntar.

— Qual a senha da porta, Blásio?

— Viperarum fideles. — ele esclareceu. — Víboras fiéis. Acho que a diretora quer a escola unida — ele ponderou, mais consigo mesmo do que comigo.

Sai pé-ante-pé, e fui em direção ao meu quarto. Cheguei à parede em que McGonagall havia parado mais cedo e sussurrei nossa senha “Dendroaspis bleyenberghi”. A parede tornou-se uma porta e eu a empurrei com cuidado, entrei no quarto e a fechei.

Olhei para a cama da Granger e lá estava ela. Realmente estava gostosa, quando desci da primeira vez ela estava com um moletom esquisito, mas agora usava um shorts curto e uma regata, que estava levemente levantada, deixando sua barriga lisa aparente, o lençol estava só em um parte das suas pernas, cobrindo mais os seus pés; o que dava uma visão privilegiada de suas coxas grossas. A sangue-ruim tinha um lindo corpo, pensei enquanto voltava a caminhar em direção à escada, eu já estava duro de novo. Maldita. Comecei a subir a escada e ela se mexeu na cama falando.

— Pare, Ron... — ela murmurou, em risinhos, no sonho.

A curiosidade é uma bruxa desalmada, Belatriz havia me ensinado legilimência, eu peguei minha varinha e realizei o feitiço de modo não verbal.

Granger e o Weasley estavam em uma campina, ela corria na frente dele agora, mas ele a estava alcançando. Ele pegou-a pela cintura e a girou no ar, ela ria e sorria feliz com a situação. Eu não pude evitar fazer cara de nojo.

Ele então tomou-a em seu colo e a deitou sobre a grama baixa se colocando sobre ela, segurando seu peso com os cotovelos, e então lhe deu um selinho. A garota o puxou para o seu lado e colocou a mão em seu rosto. Ele, por sua vez, colocou a mão sobre o quadril dela e começou a descê-la até os glúteos, quando ela percebeu deu um leve tapa na mão dele, ele, porém insistiu, tentando novamente e ela acabou por deixar. A verdade é que Granger não parecia animada com o beijo, só acostumada, talvez confortável.

Ao perceber que ela estava baixando a guarda o garoto decidiu ousar mais. Ele subiu a mão e tentou apertar o seio dela, o que ela também deixou após algumas tentativas, mas ela parecia muito incomodada com a situação. O menino então tentou colocar-se novamente em cima dela e ela encanou de vez com tudo.

— Ronald, já chaga. Não estou gostando. — Ela parou e pensou. — Não estou afim, você não me dá tesão e não tem pegada.

Sem me lembrar de que eu deveria permanecer em silêncio, acabei por rir alto e rapidamente sai da mente da garota, que logo em seguida acordou e olhou diretamente para mim.

— Do que está rindo, Malfoy? — ela questionou, puxando o lençol para cobrir-se por inteira. — E o que está fazendo aqui?

— Você fala dormindo — respondi, com um sorriso malicioso

A garota corou, provavelmente estava preocupada com o que eu tinha ouvido. Uma ideia então surgiu na minha mente.

— Que tal, se você não quiser que eu conte ao seu namoradinho que, segundo as suas palavras, ele “não tem pegada”, acho melhor você me deixar que eu saia quando eu bem entender — propus, logo subi as escadas, sem esperar por sua resposta.

POV HERMIONE.

‘           Esse Malfoy era um grande idiota. Foi só um sonho, não quer dizer que Rony não tenha pegada de verdade. Não que ele tenha, mas Malfoy não tem o direito de usar isso contra mim. Eu posso muito bem dizer que é mentira, Rony não sabe legilimência, ele acreditaria em mim. Estava decidido, eu não cederia à chantagem dele.

Em meio aos pensamentos, cai no sono, mas não sem antes bloquear minha mente com oclumência. Concentrei-me e esvaziei minha mente, e assim ela permaneceu durante toda a noite bem dormida.

Acordei às seis horas. Levantei, arrumei minha cama e coloquei sobre ela um chocolate para o elfo que viesse arrumar o quarto, (assinando “Com carinho, Hermione.”). Fui até meu armário e peguei um dos uniformes que eu e Gina havíamos mandado arrumar no beco diagonal, era uma saia um pouco mais curta e apertada que o modelo original, a camisa e gravata de sempre e uma capa que ia até metade das minhas coxas, peguei também um par de tênis brancos, minha toalha, já que tomaria banho, e a varinha, por precaução.

Com tudo em mãos, subi a escada caracol que levava até o quarto de Malfoy, ele ainda estava dormindo. Dormia esparramado na cama, usando somente uma samba-canção. Eu entendia perfeitamente o porquê a maioria das garotas não resistia a ele, seu corpo era totalmente definido, era possível contar as partes de seu abdome, que estava completamente amostra, seu cabelo estava bagunçado e despenteado, o que dava a ele um ar desleixado que ele não costumava ter; elas deviam adorar acordar ao seu lado. Suspirei, mandando aqueles pensamentos embora.

Entrei no banheiro sem fazer barulho, tirei o meu pijama e o dobrei, colocando-o sobre a pia, juntamente com a varinha; peguei minha escova de dente e entrei de baixo do chuveiro. Quando dei por mim eu estava começando a cantar, mas antes que Malfoy me escutasse corri e lancei um abaffiato através da porta, voltei então para o meu banho, dessa vez soltando minha voz sem me preocupar. Sai do banho, me troquei, usei a varinha para secar meu cabelo e passei um pouco de maquiagem na cara, estava dando os retoques finais quando ouvi batidas na porta.

— Granger, anda logo, já são sete e quinze, e eu não quero perder o café! — Malfoy reclamava enquanto batia na porta com força.

Nem me preocupei em respondê-lo, dei uma última arrumada no meu cabelo, abri um dos botões da camisa, que estava me sufocando, peguei minhas coisas e abri a porta.

— À vontade, Malfoy — falei, o olhando de um modo superior.

O garoto perdeu o foco por alguns segundos, tendo seus olhos se perdido no meu colo, exatamente naquele botão que eu havia aberto, mas então balançou a cabeça e entrou no banheiro sem dizer mais nada. Eu, por minha vez, desci as escadas, arrumei as coisas no quarto, peguei minha mochila e sai, indo em direção ao salão comunal da Grifinória para encontrar-me com Gina.

Cheguei ao quadro da mulher gorda e parei ao seu lado, esperando pela minha amiga ruiva, logo ela apareceu animada, com suas roupas iguais as minhas e um sorriso estampado na cara.

— Bom dia, Mione! — me cumprimentou, animada.

— Bom dia, amiga! — respondi, no mesmo tom. — Por que tanta animação?

— Hoje começo minha pequena vingança contra Harry Potter — Ginny declarou, com um sorriso maldoso.

Ela havia tido essa ideia durante nossas compras no Beco Diagonal. Seu plano era dar mole para todos os garotos, obviamente sem ficar com nenhum deles, logo os boatos de “Potter chifrudo” iam se espalhar e Harry ficaria sabendo, mas eu estaria ali pra confirmar que era tudo mentira, e que o problema era ela ser bonita e estar sozinha. No final, o plano era trazer o Harry de volta pra Hogwarts.

Era um plano tosco, mas Harry era ciumento e um bobo apaixonado, quando o assunto era Gina. Eu não duvidava nada que o plano desse certo.

Fomos descendo a escadaria, enquanto contava para ela sobre a infelicidade de dividir o quarto com Draco Malfoy, Gina prestava atenção e soltava comentários de vez em quando, mas sempre que passávamos por algum garoto ela sorria, até que, entrando no salão principal ela esbarrou com Malfoy. E eu pude ver o brilho da ideia se formando em seus olhos.

— Olha por onde anda, Weasley! — Malfoy reclamou, emburrado.

Gina colocou o seu sorriso mais bonito no rosto e usando uma voz melodiosa disse.

— Desculpa, Draco, eu estava distraída — Malfoy arqueou as sobrancelhas, estranhando seu primeiro nome na boca da garota, e balançando a cabeça seguiu seu caminho, sem respondê-la.

— Está louca, Gina? — A grifinória ria, extasiada com sua ideia, e eu olhava para ela, indignada. — Você pode dar em cima do colégio inteiro, mas não de Malfoy! Harry vai enlouquecer!

Ela ria mais ainda sem dar atenção aos meus apelos.

— Está com ciúmes, Mione? — perguntou entre os risos. — Você já divide o quarto com ele, e além disso, namora com meu irmão. Me deixe usá-lo, vaaaaai..... — Tive que rir da situação, Gina era completamente maluca.

— Se Harry pirar eu acabo com isso — falei, ainda rindo, mas encerrando o assunto quando chegamos à mesa da Grifinória.

Gina sentou-se rapidamente ao lado de Dino, que se afastou um pouco. A Weasley não havia contado com esse detalhe, todos respeitavam Harry, agora nenhum grifinório ou lufano iria corresponder às suas investidas, pois todos sabiam que ela era a namorada de Potter.

— Hey Dino, você consegue descobrir pra mim quem por aqui joga quadribol? — a ruiva perguntou, sorrindo.

— Er... Só eu mesmo, mas não sei se vou jogar esse ano — Dino disse, encerrando o assunto com a garota e virando-se para o outro lado.

Gina bufou estressada, provavelmente se tocando que o plano seria mais difícil do que o imaginado. As coisas não eram mais como no quinto ano, quando ela não namorava o garoto que sobreviveu, e conseguia a atenção de todos os rapazes. A garota então se levantou e subiu no banco.

— Gente! — ela falou, em um tom alto. — Sou a nova capitã do time de quadribol da Grifinória. Quem tiver interesse em jogar no time venha, por favor, falar comigo agora no café — Gina desceu do banco e se sentou.

Pude notar que enquanto ela falava todos os olhos se voltaram para ela, Gina tinha um magnetismo, uma liderança nata. E o burburinho começou assim que ela sentou. Logo estávamos rodeadas por garotos e algumas poucas garotas que haviam se interessado na proposta da ruiva, que avisou que logo marcaria o teste, e assim que os horários fossem entregues, todos deveriam ir até ela para lhe dizer seus horários livres.

Passada meia hora os pratos foram retirados das mesas e os horários apareceram em seu lugar. Meu horário era inteiro com a Sonserina, o que muitos alunos poderiam identificar como uma tentativa de aproximar as casas, mas eu soube que era um modo para que eu vigiasse Malfoy o dia inteiro. A decepção nos olhos dos grifinórios do último ano era visível, mas havia também a aceitação e compreensão, pois todos tinham um carinho muito grande pela nova diretora e confiavam nela. Já na mesa da Sonserina havia uma grande revolta por parte da maioria.

No meu horário, diferente dos demais, haviam algumas marcações a mais, “análise”, o que eu rapidamente percebi como se referindo àquela caixa, e “monitores”, imaginei que o horário de Malfoy também estaria assim, completamente igual. O primeiro horário marcado como monitores começava em quinze minutos. Olhei para o horário de Gina e este também possuía as marcações de “monitores”, puxei-a pela manga e lhe apontei a marcação.

— Já vou, já vou. Vou só resolver esse assunto dos testes — Ginny falou, já não prestando atenção em mim.

Vários dos alunos que haviam vindo até nós antes vinham novamente, agora com seus horários em mãos. Eu acenei com a cabeça para ruiva, enquanto me levantava, não sem antes cutucar Dino.

— Quinze minutos, Thomas — falei, e ele concordou com a cabeça, ainda olhando seu horário.

Olhei para a mesa da Sonserina, Malfoy já estava indo em direção à porta, chegamos nela ao mesmo tempo e houve um silêncio desconfortável.

— Bom dia, Malfoy! — cumprimentei-o, quebrando o silêncio. — O que achou do horário de aulas?

— Entendi o recado de Minerva — o sonserino respondeu, rispidamente. — Vamos para a sala?

Eu concordei e fomos em direção à sala dos monitores, em uma porta no mesmo corredor que o nosso quarto. Entramos, na sala havia uma grande mesa redonda com cadeiras confortáveis em volta dela e alguns puffies espalhados pelo resto da sala. Rapidamente fui até um deles e me joguei. Malfoy foi até a cadeira mais próxima do puff que eu havia escolhido e se sentou, virando a cadeira na minha direção.

— Aceitou minha proposta? — ele perguntou.

Demorei alguns segundos para perceber que ele estava falando daquela chantagem ridícula.

— É claro que não, Malfoy — respondi, de maneira óbvia. — Rony nunca acreditaria em você. — Ele me olhou chocado, mas logo sorriu de lado. — O que foi Malfoy?

— Vamos ver se ele não vai acreditar... — O sonserino respondeu.

E logo em seguida Zabini entrou na sala.


Notas Finais


Esse Draco não presta mesmo, né? Acho que todas nós concordamos com isso pelo jeito,haha.
Gente, adoro escrever Draco e Blásio! Tipo um bromance s2 Acho super real/legal e amiguinhos, adoro amigos, ahahhaha.
E o que acharam desse sonho da Herms? Rony não tem pegada mesmo e fim, pare de tentar justificar Mione, hahahah u.u
E a doida da Gina que vai dar mole justo pro Malfoy? Maluquina, ahhaah
Me cobrem pra postar, porque estou focando em escrever a fic lá na frente e fico com medo de acabar esquecendo de postar aqui .-. Então me lembrem!
Beijíneos =* <3


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