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História After all, I love you – NAMJIN - Cobra


Escrita por: Dih175

Notas do Autor


OLHA QUEM RESOLVEU APARECER DE NOVO? EUUUU
vamos logo para a história <3

~~~~~~~

eu sou mt drogada xjwndjwnzjs (observem que eu falei "sou" ao invés de "era". pois é)

até as notas finais amoras, bjos sz

25/5/17

Capítulo 13 - Cobra


Fanfic / Fanfiction After all, I love you – NAMJIN - Cobra

Namjoon.

4:30 AM meu celular começou a despertar. Rolei na cama e o desliguei.

4:40 AM ele despertou de novo; eu havia caído no sono.

Resmunguei e bati no colchão. 

Levantei-me e fui ao banheiro, fiz minha higiene e olhei-me no espelho. Meu olho em volta parecia uma bolita.

Coloquei uma roupa e  abri minha gaveta para pegar algum dinheiro dentro de uma caixinha de algum remédio. Quem imagina que há dinheiro dentro de uma caixa de remédio?

Peguei roupas para Jin em sua mochila: Sua camisa rosa, cueca, meias e uma calça jeans.

Escrevi um bilhete para minha mãe dizendo que iria levar o Jin na escola. A mesma não acordaria mais cedo do que as 5:30. Colei o bilhete no meu criado mudo.

Desci as escadas e fui até meu carro.

Preferi alugar a cobra sozinho. Caso me ferrasse por descobrirem que aluguei a cobra, pelo menos estaria sozinho. Caso Jungkook se ferrasse, seria por estar comigo na escola.

Dirigi pelas ruas.

Isso é certo?

Bem, de certo modo, não. Mas pense, Hoseok é um idiota. Levar um sustinho não é nada comparado a ser idiota e zombar dos outros. Espero estar "certo" nesse requisito.

Não, nenhuma loja de alugar animais abre as 4:40 ou até mesmo 5:00 horas da manhã. Mas conheço o dono da loja e falei com ele. Pagarei a ele por isso.

Cheguei até a loja e o homem já estava lá esperando-me com a cobra. Perguntei a ele se ele me garantia que a mesma não tinha veneno nem matava, ou teria alguma reação se ouvisse alguém gritando depois de ficar algum tempo presa.

Ele não me questionou, o que me impressionou. Ele apenas disse que a cobra é treinada, e que ela é extremamente mansa. Pedi a ele, então, que não comentasse com ninguém que fora eu quem alugou a cobra, e ele disse que por ele tudo bem, desde que não machucassem ela.

Falei para ele que ele teria de busca-la e se teria algum problema, que seria meu amigo que o ligaria. O mesmo disse que tudo bem, dando de ombros.

Paguei a ele a quantia cobrada e mais um dinheiro para não contar a ninguém e por ele ter de buscar. Ele recusou, mas eu insisti muito e ele aceitou sem jeito.

Entrei no carro e fui buscar Jungkook. 

Jungkook estava em frente à sua casa, a minha espera.

– Alugou a cobra? – disse ele olhando para o banco de trás. – Hum, e ela não tem veneno ou coisas do tipo?

– Não quero matar Hoseok. Bem, não ainda. – sorri fraco. – Não, sério, eu não seria capaz disso.

– Hum, e você sabe que isso é errado, não sabe? Preciso apontar isso.

– É, eu sei. Mas esse tipo de gente tem de aprender certas lições, já que não ouviram suas mães. – dei de ombros. – Mas não é nada demais, na verdade.

– E como você sabe que ele tem medo de cobra? 

– Eu não sabia, Yoongi que sugeriu. Não me pergunte como ele sabe, porque ele não disse.

– E a chave? Conseguiu a chave? 

– Sim. – tirei uma das mãos do volante e fucei no meu bolso. – Pegue. – a estendi para ele. 

Ele riu.

– Wow. E como você conseguiu uma cópia dela?

– Yoongi disse que conseguiria, e quando fui perguntar, o professor entrou na sala e vi que ele não queria dizer, então deixei por isso mesmo.

Jungkook não é muito de aprontar. Na verdade, ele não apronta. Nunca. Mas ele quis me ajudar. Juro que não o forcei, ele que se ofereceu. 

Como eu disse, ele não é de aprontar,  e acho que ele quis fazer isso para sentir o gostinho bom que é fazer uma loucura de vez em quando.

Tenho medo de que ele atrapalhe, já que é sua primeira vez, mas acredito que tudo vá dar certo.

Expliquei para o garoto o "plano" novamente e ele ouviu atentamente, como sempre faz.

– Ok, ok, entendi. Vai dar tudo certo. – disse ele.

Assenti.

*

O porteiro foi a parte mais fácil.

Sim, tenho uma cópia da chave dele também. Consegui faz tempo; nunca se sabe quando vai precisar entrar na escola. Não me lembro ao certo o porquê fiz isso, mas fiz. Eu tinha um sabonete, e ele deixou a chave comigo, dizendo que precisava ir ao banheiro (parecia que tinha tomado laxante) e eu disse que tudo bem, já que estava cedo ainda. Ele saiu correndo. Eu tinha dormido na casa de Jin e levei um sabonete. Sempre que vou dormir na casa de alguém levo tudo que eu talvez vá precisar, mas no fim nem o usei. 

O porteiro confia em mim, mas não sei porque.

Estavam todos comigo naquele dia e não deram a mínima para minha loucura de copiar a chave no sabonete.

E, a essa hora, o porteiro está tomando seu café, na sala dos professores. Ele não pode fazer isso, mas ninguém se importa de modo que ele o faz. Descobri isso entre uma conversa com uma menina na escola ano passado, mas de pouco importa. Comecei a reparar, e é verdade. Só espero que hoje não seja diferente.

Estacionei meu carro há duas quadras da escola e fomos andando por entre as ruas com uma caixa de papelão – com pequenos furos, para não matar a cobra.

Coloquei a chave na trinca, olhei para os lados e girei. Aquela aflição...

Não havia ninguém. A escola é deserta esse horário da manhã. Soltei o ar que eu prendia e senti Kookie fazer o mesmo em minhas costas.

Fechamos o portão e andamos olhando para os lados. 

Conseguimos chegar até o corredor dos armários, tendo de nós esconder apenas uma vez de uma mulher da limpeza e ela nem percebeu nossa existência.

Jungkook abriu o armário e eu coloquei a caixa no chão, e a abri pegando a cobra. 

Como alguém pode ter medo? É um animal como qualquer outro. 

Coloquei-a dentro do armário que até que não era uma zona como imaginei que fosse, pensei que teria de limpar. Nós não gostamos de ficar no sujo, imagino que um animal também não.

Jungkook olhou a cobra – conferindo se ela estava ok – e fechou o armário. 

Entrar foi fácil, sair seria o difícil. Onde eu ponho essa caixa? 
Foda-se, deixe ela aqui mesmo. 

Larguei a caixa embaixo do armário mesmo e demos a volta – pelo lado contrário de onde viemos.

Olhei no relógio. 5:20 AM. 

Esse horário o porteiro está praticamente saindo da sala dos professores, que não é longe do portão.

– Corre! – cochichei quase gritando.

Corremos.

– Onde está a chave?! – falei enquanto corríamos.

– Droga, droga! – ele procurava a chave no bolso.

Ai lembrei que estava comigo.

Fucei em meu bolso e cadê a droga da chave?!

Esse chão é tão limpo que escorrega, ai Deus! 

Achei a chave e já estávamos fora da escola. 

Não havia ninguém ainda ali fora e corremos igual a uns condenados até o portão, e minha mão tremia, eu não conseguia colocar a chave. Segurei meu pulso com a outra mão e consegui. 

Estávamos fora dali. 

Respirei fundo: Obrigado Deus.

Voltamos por entre as ruas de novo, não queríamos ser vistos nos arredores da escola; estaríamos FERRADOS se nos vissem; se qualquer pessoa nos visse.

Entramos no carro. Eu sorria.

– Wow. – disse Kookie se balançando e rindo. – Amei a adrenalina!

Ri disso.

– É legal o friozinho na barriga, não é?

Corremos o risco de uma expulsão. Imagine você entrar na escola e colocar uma cobra no armário de alguém?!

Todavia eu amei fazer a loucura, por mais errado que ela fosse.

***

Depois de levar o Jin para a escola, fui direto para a minha casa dormir. 

Minha mãe já não estava mais, então entrei em meu quarto, tirei os tênis e me joguei na cama, como se eu estivesse acordado há uma semana inteira. 

Olhei meu celular – para garantir de que não havia mensagens – e o tirei do silêncioso. 

Mandei uma mensagem para o Jin dizendo que eu havia chegado.

Queria tanto ver esse acontecimento, mas estou tão cansado que vou ter que esperar para me contarem. E também que fui suspenso, infelizmente.


Notas Finais


Bye <3 desculpem os erros se aconteceu <3

~~~~~~~~~

o meu dizer a cima já diz oq eu ia dizer. jfjwndjwnd
bjos e até 😚♥

25/5/17


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