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História After all, I love you – NAMJIN - Amar


Escrita por: Dih175

Notas do Autor


Só para esclarecer algumas coisas.
Jin e Namjoon se conhecem a bastante tempo já. Namjoon conhece Kookie e Yoongi, também.
A mãe de Jin deu um tapa em sua cara no tal bar, e o boato espalhou.
A mãe de Jin nunca bateu nele até esse dia. A mãe de Jin tem suas razões, depois vocês entenderão.
Acho que é só. Se tiverem dúvidas, comentem que irei esclarecer.
Nos vemos nas notas finais. Boa leitura ❤

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você ainda está aqui? Obrigada por perder seu tempo comigo! não tenho palavras. obrigada pela preferência (: espero que se divirta e sofra (qual ff não sofremos, n é mesmo?) ndjwnsj desculpe.
desculpe os erros se acontecer, boa leitura e nos vemos nas notas finais (:

revisado: 14/05/17

Capítulo 2 - Amar


Em seguida, sua respiração estava em minha boca e fiquei tenso. 

Ele me beijou. E foi tão mágico, já que eu não sabia onde estávamos e não via nada, apenas o sentia próximo o suficiente para o sentir.

Sentir seu cheiro, o seu calor e o coração do mesmo.

Borboletas estão no meu estômago nesse exato momento e meu coração batendo forte no peito.

Sua respiração em minha minha bochecha fazendo-me cócegas e sua boca na minha fazendo-me carinhos. A mão do mesmo em minha nuca colocando minha boca cada vez mais contra a dele.

Nossas línguas dançavam uma música lenta e bem apaixonante. Até que nos separamos e um sorriso brotou em minha boca, no qual ele deu um selinho e senti ele sorrindo também.

Então Namjoon tirou a meia de meus olhos. Estávamos numa parte distante das pessoas, por isso andamos um pouco mais do que o necessário. Há uma toalha de piquenique estendida no chão e algumas coisas para comer sobre ela. Há também um lago bem próximo de onde estamos, com alguns patos. O sol bate no lago fazendo-o ficar lindo e encantador de se olhar.

– Uau... – disse eu, maravilhado. – É lindo aqui.

– Você é lindo – falou ele olhando para mim.

Isso me fez ficar igual um bobo apaixonado e sorrir. E quando dei por mim, estávamos a nos beijar novamente.

Ficamos ali. Eu deitado em seu colo e ele a fazer-me carinhos na cabeça.

Pensei em tudo: em como minha mãe estava exagerando e em como meu pai agiu totalmente ao contrário que eu imaginei que ele o faria. Por que minha mãe está fazendo isso comigo? Ela sempre me apoiou em tudo e sempre disse que estaria ao meu lado, por que isso agora?

Ela nunca se referiu a os homossexuais assim, então por que comigo seria diferente?

Afasto o pensamento e sento-me.

– O quê houve? – Perguntou Namjoon, acordando do devaneio.

– Não quero pensar em coisas ruins agora.

Ele assentiu.

– Vamos comer, quero te levar a um lugar que eu amo ficar.

Peguei um sanduíche e o mordi.

Sugei-me de maionese nos cantos da boca. Você não deve saber o que Namjoon fez. Mas sim, ele lambeu os cantos de minha boca, e o que eu fiz foi corar e paralisar.

Ele sorriu, vendo-me daquela maneira.

– Você é fofo com vergonha.

– Vá se danar – fiquei com calor e me abanei.

O xingamento só fez ele rir e se aproximar mais. Limpei minha boca com as costas da mão e continuei a comer o meu sanduíche.

Após comer, Namjoon levou-me até a outra extremidade do parque. E lá tinha uma pracinha abandonada e expressamente proibida.

– Não deveríamos estar aqui – falei.

– Por quê?

– Porque diz ali que não podemos estar aqui.

– Pare de ser tão certinho... – ele largou a cesta de piquenique no chão –... Tá com você! – ele tocou em mim, ultrapassou a fita que dizia que não podíamos atravessar, e saiu correndo igual um moleque.

Sorri balançando a cabeça em negativa e logo eu estava correrendo atrás daquele crianção.

Quando dei por mim, estávamos no chão, e eu por cima.

– Ah, desculpe... – pedi para ele, querendo me levantar. Mas agarrou minha cintura não  deixando.

– Não foi nada. Eu que parei de correr de repente.

Parei de lutar contra a força do mesmo e me deitei em seu peito.

– Eu amo você – disse Namjoon.

Meu coração bateu forte como nunca no peito e acho que ele sentiu, já que o mesmo sorriu e acariciou meus fios.

– Eu também amo você – disse eu inclinado, olhando em seus olhos.

Definitivamente o beijo depois do "eu te amo" é o melhor.

Ele é quente e tem um gosto doce, e me fazia ter borboletas no estômago. Um beijo apaixonado.

Depois do beijo, ele ficou me olhando e me deu um beijo na testa. Aqueles beijos que você sente o que a pessoa quer dizer – que são poucos –, e esse dizia "eu te protejo".

Logo, ele me abraçou forte e nos levantamos.

Não sei porquê​, mas fui correndo – igual uma criança feliz – até o balanço. Sentei-me nele e me balancei um pouco para certificar-me de que era seguro e disse:

– Me balança?

Namjoon sorriu – sem maldade – de minha expressão e veio me balançar.

Namjoon embalou-me no balanço e eu podia me intitular feliz, porque eu estava bem, e eu estava com quem queria estar. Mas lembrei-me de quando eu era menor e eu estava em outro parque e no balanço.

– Mãe, mãe! – Eu gritava alegre. – Me embala?

Ela sorria vindo ao meu encontro.

– Claro – disse. – Sentei aí.

E eu o fiz. Logo, ela começou a me embalar e eu me sentia bem (igual agora), e eu estava feliz. Sentia o vento soprar em meus fios e minha mãe sorrir.

– Para. Namjoon, para. – Pedi.

E lá estava eu, chorando de novo.


* * *


– Desculpe estar fazendo você passar por isso – me desculpei com Namjoon quando estávamos voltando para a casa do mesmo.

– Você não precisa se desculpar. Eu quero estar ao seu lado e te apoiando. 

Fiquei em silêncio, todavia eu queria gritar para o mundo que eu o amo. Não o fiz, mas eu o falei, o que foi quase a mesma coisa.

Quando chegamos, os pais de Namjoon já estavam em casa. Apesar de ela ser grande, não tinha como não esbarrar neles uma hora ou outra. E eu também não pretendia ficar escondido ali e fingindo que nada aconteceu. 

– Oi, Jin – disse a mãe de Namjoon.

– Olá, senhora. 

– Senhora está no céu, já disse para não me chamar de senhora – disse ela, sendo gentil.

– Desculpe, eu tenho esse hábito.

Ela sorriu para mim e eu devolvi.

– Ah... então, mãe, o Jin vai precisar ficar alguns dias aqui... 

– Espero que a mãe dele saiba.

– O pai sabe – argumentou Namjoon.

– Eu gosto muito de você, Jin – disse ela olhando para mim. – Mas eu não quero problemas. Você pode ficar, mas espero não ter problemas. Você sempre será bem vindo aqui.

– Não terá, eu prometo. E obrigado – disse eu.

Ela sorriu e foi para a cozinha.

O pai de Namjoon não disse nada, apenas continuou lendo o seu jornal. Eu não sabia se o cumprimentava ou ficava quieto. Na dúvida fiquei quieto. O pai de Namjoon tem um ar misterioso e isso me dá medo.

– Vem, vamos subir – cochichou Namjoon.

Eu entrei tantas vezes nesse quarto, mas nunca me imaginei entrando como um hóspede (fora as noites que vim aqui para conversar, já que não queria ficar em casa), ou até mesmo, quem sabe, o namorado de Namjoon. 

Não somos namorados, mas ele me beijou e acho que é um começo, afinal.

Sentei-me na cama.

– O quê quer fazer, meu mais novo – meu coração acelerou, não vou negar – hóspede. – droga. Chegaria a ser engraçado se não fosse trágico.

– Conversar? – Me inclinei para trás para deitar na cama.

Namjoon se sentou ao meu lado e fez o mesmo. Fitavamos para o teto.

– Sobre o que você quer falar?

– Meu pai disse que se orgulha de mim – isso simplesmente saiu boca a fora. Talvez eu estivesse feliz por aquelas palavras ditas por meu pai. 

– Como não se orgulhar? Você sempre sabe o quê quer. Eu não me lembro de ver você desistindo de algo facilmente. Você é estudioso e sempre vai bem. Com certeza vai conseguir uma bolsa de estudos. Se eu fosse seu pai, também me orgulharia. Mas eu, como Namjoon, já me orgulho. Quero ter você perto de mim.

– Você sempre teve. 

Ele se inclinou se apoiando nos cotovelos e parou para me olhar.

– Você é tão lindo sendo confiante.

– Namjoon, a porta.

Ele se levantou a fechou e trancou.


Mãe de Namjoon (Yang Mi)

Fazer comida sempre foi o meu dom, particularmente falando, então vou fazer algo para os meninos comerem pois com certeza tiveram um dia puxado. Assim como meu marido e eu. A pergunta é: quando ele não tem um dia puxado? 

Se esforça das tripas coração para aquele serviço que seria esquisito ele não ter um dia puxado.

– Espero não ter problemas com ele – disse ele, adentrando a cozinha.

– Por que teria? – questionei, confusa, porém não tirando meus olhos do que eu estava fazendo.

– Você sabe dos boatos, Yang Mi. Ou não ficou sabendo? 

– Qual o problema o garoto ser gay? Ele já tem idade suficiente para saber o que quer, o quê é certo e o quê é errado. Você não acha, Kwan?

Ele suspirou forte e disse:

– Não quero problemas. 

– Vou falar com a mãe dele. 

– Faça isso.


Jin

Estávamos nos beijando quando meu celular começou a tocar.

– Deixe tocar – murmurou Namjoon entre um beijo e outro.

Peguei o celular para ver quem era, ainda o beijando.

– Preciso atender – falei me levantando. – Oi, Yoongi – fiquei de pé, no outro canto do quarto, e me virei para olhar Namjoon. Ele estava com uma cara frustada.

– Oi, Jin, está tudo bem? Fiquei sabendo do ocorrido.

– Estou bem, estou na casa do Nam. E como estão as coisas por aí?

– Está tudo bem. Se precisar de um lugar para dormir... minha casa está aberta, afinal de contas.

– Dispenso – sorri. – Não preciso.

– Hm – disse malicioso –, vai ficar na casa do Namjoon não é, safado?! Vai me trocar por um namorado agora, né?

– Eu não troquei ninguém não – ri.

– Ah é? Então vem agora aqui na minha casa.

– Ah, Yoongi – resmunguei.

– Viu? Você me trocou. Eu sempre soube que devia ter te trancado no porão só com água e comida, para você não começar a namorar e me trocar.

– Ok, ok! Tá bom, Yoongi! Eu vou, eu vou! 

Ele sorriu satisfeito do outro lado da linha.

– Não sei como você sempre ganha. Mas que droga. 

– Vem logo – o mesmo desligou.

– Me arrependi de ter atendido – resmunguei me aproximando de Namjoon na cama, voltando a beija-lo.

– Para onde você vai? – Ele me dava chupõeszinhos no pescoço. Não tão forte para marcar, mas gostoso o suficiente para quase gemer. Isso me arrepia e me faz o querer mais perto. Sentei em seu colo e de frente para o mesmo. 

– Na casa do Yoongi – respondi entre os beijos.

– Por quê? – ele fez manha ainda me beijando.

– Não faça isso – se ele continuasse  eu seria capaz de eu desistir. Mas Yoongi é meu amigo, e amigos são amigos. 

– Apenas quero você só para mim hoje – ele continuava me beijando.

– Namjoon, ele é meu amigo. Amanhã eu serei só seu.

– Mas eu quero hoje – e ele pegou-me pela cintura de um jeito só dele, colocando-me na cama.

Namjoonie subiu em mim e beijou minha boca, mordendo-a e colocando sua mão boba dentro de minhas calças.

Apertei suas costas cobertas pela camisa e beijei mais forte seus lábios.

– Nós... nós não devíamos... – falei meio sem pensar.

Ele parou no meio instante.

– Desculpe. Eu... – ele não sabia por onde começar.

E ele tentou falar, mas não conseguia. Não achava palavras. Ele abria a boca e fechava. E assim ele fez umas vinte vezes.

– Eu estou pronto, Namjoonie. – comecei. – Você está?

Ele ia falar alguma coisa, mas se calou e suas bochechas ficaram rubras. Ele apenas assentiu.

– Então está tudo bem.

"Onde estávamos? – sorri para ele."

Namjoon sorriu de volta e se aproximou para me beijar. Ele beijou-me suavemente, parece que se acostumando com a ideia de ter sido parado, e voltando ao normal.

Peguei sua nuca e ele passou suas mãos por meu corpo devagar. E colocou sua mão mais uma vez por dentro de minhas calças, na maior gentileza.

Foi tão devagar que fez eu arrepiar até o último fio da minha cabeça. Gemi arrastado e ele sorriu com isso, satisfeito.

Namjoonie me deu um último selar e abaixou minhas calças, passando sua mão bem devagar por minhas coxas.

Ele estava sendo malvado já que eu não podia gemer tão alto. Gemer baixo não estava sendo o suficiente e ele tinha que acabar logo com essa tortura.

Namjoon se afastou de repente e foi pegar alguma coisa. Quando voltou de seu criador mudo, me alcançou uma camisinha, na qual eu coloquei tremendo pela excitação.

Namjoonie beijou o lado de dentro de minhas coxas e agarrei seus fios. Então ele deu mordidinhas em minhas coxas e finalmente colocou meu membro dentro da boca.

Quer dizer, não foi tão "finalmente" assim, já que ele resolveu me torturar mais um pouco. Ou quem sabe muito.

Namjoonie resolveu que me chupar bem lentamente, seria a coisa certa a se fazer. Mas não. Não é!

Agarrei seus fios e curvei minhas costas. Eu queria que ele fosse mais rápido, mas o garoto não o fazia de jeito nenhum e eu estava a ponto de enlouquecer.

Ele quer me enlouquecer, só podia ser isso.

Então Namjoonie parou, tirando-o da boca e voltando a me beijar pelo corpo com sua boca farta.

Ele beijava com tanta ternura que a cada beijo era um arrepio diferente. Era uma vontade diferente de mostrar a ele que eu o amo; mas eu não conseguia. Não conseguia mostrar isso a ele, por mais que eu quisesse. Não havia palavras que demonstrassem aquilo. Ele teria que sentir também.

Ele chegou a minha boca, onde beijou com carinho. Retribui o beijo e troquei de lugar com ele.

O garoto achou inesperado, mas não fez nada contra isso, apenas ficou ali.

Beijei seus lábios e cochichei que o amava e ele respondeu.

Se ele podia me torturar, eu também podia, é claro.

Beijei todo o seu abdômen e cheguei bem perto de seu membro, já nu, mas passei reto, beijando suas coxas.

Ele se mexeu, arrepiando-se e eu sorri.

Ouvi um barulhinho de plástico meio indiferente e era Namjoon tentando abrir o outro pacotinho de camisinha com as mãos trêmulas.

Quando ele finalmente colocou a camisinha, o garoto agarrou meus fios: vai logo, você está me matando!

Isso que eu nem havia começado, mas achei melhor o satisfazer logo já que teríamos que ir a casa de Yoongi ainda hoje – e também porque eu sou uma pessoa muito legal.

Coloquei-o inteiro na boca, apenas para chupar de volta bem devagarinho.

Vi Namjoon arquear suas costas e gemer a cada ida e vinda minha demorada.

Eu estava contente por estar dando prazer a uma pessoa na qual eu gosto, já que eu nunca havia feito isso. A sensação é bem gostosa.

Comecei a me masturbar ao mesmo tempo e gozamos quase juntos. Ele gozou primeiro, e logo em seguida fora eu.

Ele gozou e tirou a camisinha, dando um nó. Logo em seguida ele se aproximou de mim e me olhou como se perguntasse se eu queria ajuda, mas uma pergunta retórica, e começou a me masturbar, fazendo eu gozar logo em seguida.

Ele beijou minha testa e depois minha boca.

– Eu... posso usar o banheiro?

– Claro. – respondeu sorrindo. – Você é de casa Jin.

"Se quiser tomar banho, tem toalhas ali no guarda roupas. – Apontou, mas achou melhor levantar e me alcançar uma."

– Obrigado.

Caminhei normalmente​ até a porta de seu banheiro (o que há no quarto), mas logo que passei a porta a tranquei rapidamente e comecei a sorrir igual um idiota.

Virei-me para o espelho e senti vergonha de olhar para mim mesmo, mas eu me sentia bem. Tanto é que eu estava sorrindo sozinho por nada.

Quer dizer, por Namjoon.

Logo depois de eu tomar meu banho e Namjoon também, descemos as escadas e a mãe dele nos parou. Dizia que havia feito cookies para nós e que tínhamos que nos alimentar antes de ir a qualquer lugar.

Concordamos e fomos comer.

Enquanto eu comia lembrei-me que meu pai me daria dinheiro, então avisei a mãe de Namjoon que eu poderia ajudar em uma conta de luz ou água, comida ou algo assim, porque eu não ficaria ali de graça.

Ela agiu no piloto automático. Aquelas frases automáticas que você diz, por exemplo, quando ganha um presente "ah, não precisava", mas que na verdade é por educação. Todavia falei que eu fazia questão de fazer isso e ela concordou sorrindo e beijando o teto da minha cabeça, com os fios molhados mesmo.


Notas Finais


Espero que tenhamos gostado! Bjos 😘❤

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desculpe se mesmo depois da revisão passou algo errado. obrigada por ter lido até aqui. nos vemos por ai! bjooos se cuidem e até (:

14/05/17

meu twitter: @ e_yoonseok


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