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História After all, I love you – NAMJIN - Eu entrei nessa m*rda por você!


Escrita por: Dih175

Notas do Autor


DOIS, O NÚMERO DOIS

EU ESTOU CHORANDO AAAAAAAA :'(

~~~~~~

30/5/17

Capítulo 37 - Eu entrei nessa m*rda por você!


Fanfic / Fanfiction After all, I love you – NAMJIN - Eu entrei nessa m*rda por você!

Tarde passada logo após Yoongi sair do quarto de Jimin.

Jimin

– Minseok, cale a boca, pelo amor de Deus! – falei, jogando minhas costas na cama espaçosa.

Minseok me olhou estranho, mas não me achando louco. Ele apenas me olha com uma cara de anjinho, só que diferente do que olha para todo mundo.

– Já falei para não me olhar assim. – continuei.

– Desculpe. – falou, tentando desfazer a expressão. – Enfim, você entendeu? Não foi culpa minha, eu fiz tudo o que você pediu.

– Sim, cara, apenas pare de falar. Você está se justificando há horas! – exagerei um pouco.

Ficamos alguns minutos em silêncio, e então peguei meu celular para ver algumas mensagens de clientes enquanto Minseok me fitava esquisito de novo.

– Jimin... eu sei que não devia me meter-

– E não deve. – o interrompi, sabendo do que ele falaria: O Jin.

– Eu sei, mas me escute. – o olhei curioso. – O Jin já está em outra e não vale a pena.

– Minseok – falei seco –, não se meta nisso se não quiser acabar com a nossa amizade. Eu sei o que estou fazendo. O Jin ainda me ama, e eu sei disso. Ele apenas está com esse Namjoon porque acha que o ama, mas não
"E o que você sabe sobre valer a pena? Pelo amor de Deus! A última vez que você gostou de alguém foi quando nos conhecemos, e você estava namorando, mas não demorou muito para você enxotar o garoto."

Ele murmurou alguma coisa.

Olhei para ele com as sobrancelhas erguidas: fale mais alto.

– Talvez porque eu tenha entrado nessa merda por você.

Senti um calor incomum percorrer o meu corpo acompanhado de um frio na barriga.

– Claro – sorri nervoso –, você é meu amigo.

Ele se levantou, o que fez eu querer me levantar também.

– Jimin – falou olhando nos meus olhos –, eu quero você, cara.

Arqueei uma das sobrancelhas.

– Me quer?

Ele assentiu com um meio sorriso de receio.

O beijei forte, segurando sua nuca, afinal, faz tempo que não transo.

De primeiro ele hesitou, mas logo me beijou de volta. O mesmo colocou suas mãos em minha cintura, me puxando mais para perto, e mordeu minha boca, voltando a me beijar.

Ele sorriu no meio do beijo e colocou uma de suas mãos em meu pênis por de cima da calça, apertando-o e me fazendo gemer em seus lábios, fazendo meu amiguinho ficar ereto.

Logo ele deslizou sua mão e tirou a minha camisa, a jogando em qualquer lugar. Fiz o mesmo com a dele e comecei a abrir o seu cinto, ainda o beijando. Quando terminei, passei meu indicador do seu umbigo até o início do fecho da sua calça​, colocando minha mão dentro de sua cueca e mexendo em seu pênis.

Ele abriu a boca em um grito mudo e gemeu baixinho, se arrepiando. Sorri contente e chupei seu pescoço, que estava bem amostra. Logo, tirei minha mão de dentro de sua cueca, abaixando suas calças e o convidando em silêncio para a cama.

Nos beijamos mais um pouco, e ele chupou o meu corpo como desejava.

Minseok colocou sua mão em meu zíper e tirou minhas calças, deixando-me completamente nú.

Ele encarou o meu pênis e o colocou na boca, o lambuzando, e fazendo-me gemer e empurrar agressivamente sua boca contra ele.

Quando eu estava quase chegando ao meu prazer, Minseok resolveu parar e beijar meu abdômen com beijos quentes vindo em direção ao meu rosto, onde ele beijou minha boca devagar e cochichou ao pé do meu ouvido:

– Me fode, hyung.

Senti meu pênis querer entrar no garoto pelo qual agora estava em cima de mim, e pedindo-me para o dar prazer. Claro que o fiz.

Troquei de lugar com ele e coloquei meus dedos em sua boca, nos quais ele chupou sem cerimônia. Coloquei o primeiro dedo e logo em seguida o segundo, mexendo um pouco ali. Logo em seguida o terceiro, o que fez ele gemer meu nome.

Abri a minha gaveta e peguei uma camisinha, colocando-a. Passei meu indicador de leve pela nádega de Minseok, fazendo-o se contorcer, e o peguei na cintura com as duas mãos, penetrando-o.

Minseok apertava os lençóis, segurando-se para não gemer, mas depois de alguns minutos de estocadas fortes, ele não se importou mais e começou a gemer consideravelmente alto.

Minha última estocada, com sua última gemida, foi gostosa. Foi gostoso de se sentir e de se ouvir, pois ele arqueou as costas, falou meu nome como ninguém nunca falou, e gozou ali, naquela cama de hotel, sentindo prazer por mim.

Tirei a camisinha, dei um nó e larguei-a no chão, pois eu precisava respirar normalmente de novo antes de fazer qualquer coisa.

– Jimin... – falou Minseok baixinho, depois de um tempo de silêncio entre nós. – Eu não espero que você responda isso, mas ouça de coração aberto, pode ser?

– Claro. – respondi de olhos fechados, mas eu sabia que seu olhar estava em mim.

– Eu amo você. Amo desde que você mostrou o cara legal que você é – disse calmo, e com a voz suave como o canto de um beija-flor. E não sei ao certo o que e nem porque, mas meu coração bateu diferente –, você tem apenas alguns errinhos, mas qual ser humano que não erra? Eu apenas quero te ajudar a sair disso, Jimin... eu quero que você queira se ajudar e... e eu digo isso porque amo você, Park Jimin. Eu amo. – disse, num último suspiro.

Levantei o meu tronco para o observar.

– Errinhos? Querer me ajudar? Do que você está falando?

Ele suspirou, e seus olhos marejaram. E eu via... insegurança?

– Você tem problemas mentais, Jimin. Você precisa de ajuda.

– Já chega, caí fora. – falei, levantando-me e o expulsando da minha cama.

Peguei as roupas dele pelo chão e joguei no garoto que choramingava para eu não o pôr para fora.

Vesti rapidamente minhas roupas e aconselhei ele a fazer o mesmo, o que ele o fez – ainda choramingando.

O empurrei porta a fora contra a sua vontade e sentei-me atrás da porta já fechada.

Por que as pessoas ficam dizendo que eu tenho problemas mentais? Eu não fiz nada de errado. Eu apenas sou um cara que ama, certo? Eu amo o Jin.

É, sim, eu amo ele, apesar de ter sentimentos pelo Minseok. Mas quem eu amo é o Jin, não ele.

E mais uma vez: eu não tenho problemas mentais.

Ou eu tenho?

Agarrei os meus fios com tanta raiva que tive a sensação que os arrancaria a força. Eu odeio me sentir confuso.

Ouvir o Minseok choramingando do outro lado da porta também não ajudou. Ele dizia que me amava e que voltaria outra hora, e que ele não desistiria de mim. E se foi, fungando o nariz.

Senti algo escorrer como água pelo meu rosto e fiquei com mais raiva ainda por estar chorando.

Chorar não adianta de nada; não ajuda em nada. Esse é o meu dilema.

Mas como não posso me mover agora, estando confuso do jeito que estou, deitei-me na cama e a única coisa que pude fazer foi me contradizer e chorar baixinho em posição fetal.


Notas Finais


espero que vocês não tenham tido problemas em ler esse capítulo. se tiveram e pularam direto para cá, a partir do "- Jimin... - falou Minseok baixinho[...]" não tem mais nada de hot, nem beijo nem nada. É importante vocês lerem a partir daí.

espero mesmo que esse lemon não os tenha incomodado, pois eu gostei de o escrever. bjoooos e até semana que vem szsz

AAAAAAAAAAAAAAA TO CHORANDO
NÚMERO DOIS! D-O-I-S DOIS. TO MT TRISTE E FELIZ AO MESMO TEMPO, N SEI EXPLICAR DSCLP ;---;

~~~~~~

30/5/17


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