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História After Everything - Part 2 - Don't get any closer


Escrita por: Mikally_

Notas do Autor


GENTE
ESSA DEMORA
ULTRAPASSOU OS LIMITES, EU SEI
MAS EU ESTOU COMUM BLOQUEIO GIGANEEE
EU TENHO OUTA FIC PA ATUALIZAR E ESTOU ESCREVENDO UM CAP A DUAS SEMANAS
TA MTO DIFICIL
AAAA
DESCULPEM MESMO
PROMETO QUE VOU TENTA ATUALIZAR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL
EU AMO VCS, ABELHINHAS
BJOS <3
COMENTEM <3

Capítulo 4 - Don't get any closer


¨¨¨FLASHBACK ON ¨¨¨

-Ele esta preso novamente. Sam Winchester o prendeu na jaula. – Disse a mulher sentada na mesa,analisando alguns papeis que seus superiores a haviam dado.

-Sim, ele o fez. – Disse uma das superiores  ,se levantando da mesa e a rodeando, com ambas as mãos cruzadas atrás do corpo. – Porém, é de conhecimento geral que Sam Winchester se... – A mulher contorceu o rosto em uma careta de nojo. - ... Apaixonou pelo diabo. Existem grandes chances de ele querer liberta-lo novamente. 

A morena que estava sendo convocada para a missão se inclinou na cadeira.

-Então por que prende-lo, em primeiro lugar.

O chefe da organização se pronunciou pela primeira vez.

-O arcanjo estava desenvolvendo sentimentos pelo Winchester. E como todos sabem, isso nãoé da natureza dele e o acabaria transformando em um humano. Porém, após a batalha que ocorreu no cemitério, o arcanjo aparentemente estava de volta, pois ele ficou por um tempo dentro de sua casa, Samuel. Então esse sentimento passou a fazer outra coisa. Sua natureza não poderia suportar esse tipo de emoção e isso o estava matando.

-Então... – Começou a mulher que fez a pergunta. – Samuel Winchester o colocou na jaula para restaurá-lo? E depois o soltar novamente?

Ela recebeu um sinal de concordância.

-Quanto tempo? – Perguntou a mulher.

-Isso é o que nós não sabemos. Todavia, não podemos esperar nossos informantes retornarem. Você terá que partir em breve.

A convocada arrumou seus papéis sobre o caçador e sua missão e disse:

-Eu devo tentar impedi-lo de libertar o diabo?

A senhora que outrora havia se levantando, parou do lado da outra e disse:

-Sim, você deve tentar. E se não conseguir, permaneça no local até segundas ordens. Entre em contato conosco se algo de novo acontecer. Qualquer coisa é importante e pode ser usada.

-Entendido. – Disse a mulher com a missão. - Partirei em breve.

-Muito bem, Hayley Marschall. A comunidade dos homens das letras está orgulhosa de você.

 

¨¨¨¨ FLASHBACK OFF ¨¨¨¨¨

-Pensando demais, querida? – Hayley saiu de seus devaneios quando escutou a voz conhecida de Meg falando com ela. Revirando os olhos, Hayley se virou para a demônio com nojo no olhar. Já ea demais ter que ficar em um mesmo ambiente de demônios, e ainda tinha que aturar duas delas juntas e ainda com um arcanjo?

-Pensando em algumas maneiras de cortar sua língua fora? Sim. – Respondeu Hayley tentando passar por Meg.

Quando ela passou ao lado da de cabelos encaracolados, esta segurou seu braço tão forte, que Hayley sabia que se tentasse fazer algum movimento, iria ter um osso quebrado.

-Quero que você entenda uma coisa. Fique longe do Sam. Se você ainda nãopercebeu, eu te explico: Você é apenas uma mulher que ele transou e deve se arrepender muito disso, pois agora ele tem que agüentar esse fardo, vulgo você, morando aquii. Ele não gosta de você, e muito menos te ama. – Hayley olhou com ódio para a demônio. Mesmo que não quisesse, era impossível não ter algum tipo de afeição por Sam, e essas palavras de Meg não estavam exatamente sendo muito boas.

Meg soltou o braço da humana e a olhou com nojo.

-E fique longe de Lúcifer.

Em seguida, ela seguiu para um dos corredores e desapareceu da visão de Hayley.

A agente das letras esfregou o braço dolorido com uma careta de raiva. Essas demônias estavam se tornando um problema maior que o esperado.

Nesse momento, viu o arcanjo passando da cozinha para o corredor dos quartos.

-HEY! – Gritou a morena se aproximando. Lúcifer parou, ainda de costas, e depois se virou lentamente, não disfarçando o desprezo e a raiva no olhar.

-O que você quer?

Hayley soltou sua melhor risada falsa e levantou as mãos, em sinal de rendição.

-Conversar. Isso é um crime?

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-Se tratando de conversar com você pode ate ser. Você corre o risco de me matar de tédio e desperdício de tempo. 

A morena forçou sua boca a continuar sorrindo, porém sua vontade era de realmente matar aquela abominação.

-Pensei que seu tempo fosse eterno. Você pode perder um pouco de tempo comigo. Não deve ser a pior coisa que já lhe aconteceu.

Lúcifer suspirou e revirou os olhos.

-Até tirar leite de uma vaca deve ser mais produtivo do que conversar com você. Eu poderia até fazer isso agora, porém você não esta produzindo leite no momento, está?

O sorriso de Hayley sumiu completamente e ela chegou um passo para mais perto do arcanjo.

- A partir de hoje, eu volto a levar as refeições para o Sam. Você pode dizer a suas vadias para pararem de fazê-lo.

Lúcifer estreitou os olhos e rangeu os dentes.

-Ah, eu posso? –Questionou o arcanjo, irônico.

-Sim. – Continuou Hayley. – Se você não consegue aturar ver o estrago que fez nele, não mande suas vadias para fazê-lo por você. A única razão de estar aqui é para curar o estrago causado por você. Eu me encarrego de cuidar dele no meio tempo.

Lúcifer chegou mais perto da mulher, fazendo com isso, eles ficarem praticamente colados. Os olhos do arcanjo brilharam com um leve tom vermelho, mas logo voltaram ao normal.

-Coração partido dói, mas isso? – Disse Lúcifer se referindo ao estado de Sam. – Isso não é causado por uma dor sentimental ou psicológica. Isso é causado por veneno.

Hayley travou. Seu coração perdeu uma batida e ela tentou ficar com a expressão normal, mas não teve a mínima idéia se conseguiu.

-Ou uma comida mal feita. – Completou Lúcifer, claramente se referindo a época que a mulher fazia a comida.

A morena estreitou os olhos, tentando controlar a respiração e os batimentos cardíacos. Lúcifer poderia escutá-los. O arcanjo se aproximou mais dela e a encarou de cima, com a voz repleta de sarcasmo e ódio.

-Mas você nunca faria isso com seu precioso Sammy, faria?

Hayley respirou fundo, e sem ter nenhum resposta que pudesse dizer, apenas encarou o arcanjo.

-Escute-me bem agora, Hayley. – Disse o loiro cuspindo o nome dela – Da próxima vez que você entrar naquele quarto, ou tentar tocar na comida dele. Eu juro pelo meu pai que eu quebro esse seu lindo pescoçinho do mesmo jeito que alguém pisa em uma barata.

Ao dizer isso, o arcanjo se virou para ir embora, deixando uma Hayley estática na sala. Se Sam melhorasse...

Imediatamente a morena saiu do Bunker com o celular na mão, afim de procurar algum lugar para fazer uma ligação importante.

Ela não poderia se afastar muito, por problemas de sinal,e para não levantar mais suspeitas que ela já havia sobre ela.

Após discar o número, Hayley esperou, e após duas chamadas, ela reconheceu a voz de sua superior, Hosana.

 Hayley demorou poucos minutos para explicar o que havia acontecido, e também as notícias que receberam mais cedo. A namorada de Chuck Shurley, Deus, estava voltando. Segundo ela, era o aniversário do namorado e ela queria fazer alguma coisa para ele.

-Aniversário de Deus? –Perguntou a mulher do outro lado da linha.

-Sim. – Afirmou Hayley. – Essa coisa que estaria vindo para cá, disse para Gabriel que quando Chuck Shurley viesse, o arcanjo Michael e o Winchester mais novo viriam com ele.

- Ela já está ai?

-Não. Porém não é ela que me preocupa. É o fato de Lúcifer estar desconfiado. Qualquer movimento pode ser fatal. E se Sam Winchester melhorar, corremos o risco do diabo ir embora. De vez.

- Já falhamos no fato de que ele saiu da jaula. Agora que o temos em nossas mãos, não podemos deixá-lo fugir. O lugar dele é lá, e vamos colocá-lo de volta.

Hayley concordou e sorriu quando recebeu as instruções de Hosana. Hesitou na parte final do plano.

-Quanto aos outros, tudo bem. As demônios, Os dois Winchesters... Mas Sam? Ele também?

-O que conversamos sobre as emoções no trabalho, agente Marshall?

Hayley respirou fundo e assentiu, ouvindo o resto do plano. Quando a mulher terminou, Hayley desligou o celular e olhou em volta, vendo co alivio que ninguém tinha escutado nada. Com rapidez, a morena voltou ao Bunker.

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-Ruby?  - Meg chamou a outra morena, que estava dentro do banheiro a muito tempo. Gabriel se remexeu na cama com o súbito movimento de Meg e se deitou de costas, abraçando a morena, que estava deitada em seu peito.

O de olhos cor de âmbar notou a preocupação de Meg e abriu os olhos, preguiçoso. Mesmo que não dormisse, de fato, era bom descansar.

-Ruby!? –Chamaou o arcanjo.

Alguns momentos depois, a morena que estava sendo chamada, abriu a porta do banheiro com um sorriso no rosto. Gabriel estreitou os olhos quando notou que o sorriso estava sendo forçado. Meg também percebeu, porém nenhum dos dois comentou nada.

-Tudo bem? – Perguntou Meg se sentando na cama, fazendo Gabriel fazer um biquinho para ela.

-Tudo. – Respondeu Ruby sorrindo e subindo na cama, se sentando no colo de Gabriel e lhe tascando um selinho. A demônio vestia apenas uma calcinha e uma blusa banca. Meg sorriu e agarrou a cintura da outra, puxando-a e fazendo as duas rolarem na cama.

Gabriel sorriu observando as duas rirem e se beijarem, um beijo rápido, porém apaixonado. Do mesmo jeito que era o do arcanjo com elas.

Ah, o moreno de olhos âmbar estava totalmente apaixonado por aquelas duas criaturinhas, e ele estava plenamente consciente disso.

Rindo, Gabriel puxou as duas para perto de si, ficando no meio delas.

-Seu safado. – Disse Meg rindo e batendo no braço dele.

-Ain. – Reclamou Gabriel com um bico olhando a marca vermelha em seu baço, que logo depois desapareceu.

-Meg, cuidado, ele é tão sensível. – Brincou Ruby passando o braço pela cintura do arcanjo, do mesmo jeito que Meg fez do outro lado. Gabriel resmungou alguma coisa e abraçou as duas do melhor jeito que pode, antes de fechar os olhos. Ambas as cabeças morenas das demônios estavam em seu peito, com os narizes se tocando. Gabe sorriu e se deixou relaxar.

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-Dean, você precisa dormir. –Disse Casiel pela centésima vê ao ver o loro lendo o milésimo livro,procurando algo para ajudar Sam. – Você não vai encontrar nada nesses livros que Gabriel ou Lúcifer não saibam.

Dean fechou o livro com foca e encarou o ano com raiva.

-E o que você quer que eu faça? Deite na cama e durma, enquanto meu irmão esta la, sofrendo!?

O anjo, já acostumado com essa mudança de humor do namorado, não se deixou abalar, e se levantou da cadeira de onde observava Dean senado na cama, com pilhas de livros ao seu redor.

-Sim. – Disse o anjo estalando os dedos e fazendo os livros sumirem na cama e se empilharem na pequena mesa que Dean tinha no fundo do quarto.

-CASTIEL! – Gritou Dean irritado, indo se levantar da cama. – Se você não vai ajudar, não vejo outra utilidade para você estar aqui no meu quarto.

Por mai que o anjo estivesse acostumado com a bipolaridade de Dean, isso o machucou. O anjo pensou que era o quarto deles. Pelo menos Dean tinha dito isso uma vez.

O anjo comprimiu os lábios e olhou para o chão. Ele estava em pé em frente a cama de Dean, que ainda não tinha se levantado.

-Perdoe-me por ser um incômodo, Dean. Eu vou estar no meu quarto se precisar. –Disse Castiel se referindo ao quarto que ele costumava usar antigamente, porém Dean tinha dito que ele não iria mais precisar daquele quarto, agora que o anjo estava com ele, o quarto de Dean também era o de Castiel.

Dean olhou culpado para o anjo e correu até a porta, conseguindo segurar o moreno antes que este deixasse oquarto.

-Cas... Desculpe-me, ok? Eu so estou... –Dean suspirou, passando as mãos pela cabeça. – Eu estou exausto, Cas.

O anjo encarou Dean e segurou sua mão, acariciando-a de leve com o polegar.

-Kristy esta vindo para cá. Ela pode saber de algo, e se não souber,  Chuck também vira. Sam vai ficar bem, Dean. Ele já esta melhorando. Talvez a comida de Meg e Ruby seja de fato milagrosa. –Brincou Castiel, tocando o rosto de Dean com a outra mão.

-Ah, Cas. – Dean sorriu para o anjo.  –Então... Talvez eu possa dormir.

Castiel tirou o, sobretudo, deixando-o na cadeira e seguiu Dean para a cama. Ambos tiraram os sapatos, e o loiro tirou a camisa.

Dean olhou divertido para a expressão confusa de Castiel.

-Calma Cas. Esta calor. – Explicou o loiro, desabotoando a camisa branca do anjo, e a jogando na cadeira.

Castiel sorriu e se deitou na cama. Dean deitou-se de costas para ele e Castiel abraçou seu namorado.

A noite, era praticamente a única hora do dia que Castiel podia abrir suas asas. Toda noite ele fazia isso e não importava se estava calor. Se o anjo quisesse, as asas não esquentavam, mas nas noites frias, serviam como um cobertor.

Dean sorriu ao sentir o suave toque das penas negras e felpudas em sua pela. Castiel abraçou mais ainda o outro, e colocou sua cabeça na curvatura do pescoço de Dean,já que estavam ‘’de conchinha’’.

O suave barulho das respirações de ambos foi a última coisa que Dean escutou antes de cair no sono, sendo abraçado por seu anjo.

 

 

 

 

 



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