1. Spirit Fanfics >
  2. After Everything - Part 2 >
  3. Hug it out

História After Everything - Part 2 - Hug it out


Escrita por: Mikally_

Notas do Autor


GENTE ME PERDOA A DEMORA
EU SINTO EM INFORMAR QUE TALVEZ A FIC SO VOLTE EM 2017
SIM EU ESTOU SENDO UMA MONSTRA EU SEI
MAS EU PASSEI MUITO TEMPO ESCREVENDO ESSE CAP
E EU MESMO DE FERIAS ESTOU SEM TEMPO
PORQUE?
POIS TUDO DE ESCREVER AQUI EM CASA PIFOU
SO TENHO O CELULAR DA MINHA IRNA
QUE ELA ME EMPRESTA SO A PARTIR DE MEIA NOITE
ENTÃO AGORA QUE EY VOU VIAJAR, NÃO SEI SE VAI DAR PRA POSTAR
POIS NEM SEI SE O LUGAR QUE EU ESTOU INDO TEM WIFI
DESCULPEM, EU VOU TENTAR MEU MAXIMO EU PROMETO
E TENHO UMA NOVIDADE
EU CONHECI O MARK PELLEGRINOOOOOOOO
AAAAAAAAA
SIM, EU FUI NA COMIC CON DE SP
EU MORO NO RIO MAAAAAS VIAJEI PRA LA PARA PODER CONHECER ELE
EU CONHECI O MISHA (CASTIEL) ANO PASSADO
E ESSE ANO CONHECI O TIO LUUU
ELE É LINDO MANO
MUITO GENTIL
ME ABRAÇOU SUUUUUPER FORTE
MINHA MAO TAVA TREMENDO E ELE SEGUROU ELA
SERIO EU TIVE UM INFARTO
MAS ENFIM
VAMOS AO CAP
(Ignorem se tiver coisas tipo "DOM 2:30")

Capítulo 7 - Hug it out


Fanfic / Fanfiction After Everything - Part 2 - Hug it out

Kristy e Adam entraram no quarto de Lúcifer, onde Sam estava deitado na cama, encolhido.

Adam se aproximou do irmão cuidadosamente e o sacudiu levemente, tentando acorda-lo. Sem sucesso.

Adam tentou novamente. Nada. O loiro olhou preocupado para Kristy, que revirou os olhos e se aproximou da cama, com os saltos fazendo barulho no chão de madeira e os cabelos encaracolados batendo em suas costas.

-Hey! Queridinho, acorda, anda. - Chamou a mulher em um tom de voz alto, dando tapas no rosto de Sam, fazendo o moreno se remexer e abrir os olhos assustado.

-Cuidado, ele pode estar frág.. - Adam tentou dizer, mas pelo visto ja era tarde demias, pois Kristy, com sua força sobrehumana, puxou Sam, fazendo-o se sentar na cama, com as feições ainda assustadas.

Kristy cerrou os olhos e segurou o rosto de Sam com uma de suas mãos, fazendo um bico na boca do moreno. A mulher virou o rosto do Winchester para um lado, e depois para o outro.

-Está bem o suficiente. Vamos, tenho um trabalho para você.

-Eu não acho que isso seja uma boa idei... - Mais uma vez, Adam foi calado por um gesto da mulher, que puxou Sam de sua cama.

Sam foi puxado de sua cama. Sua mente ainda estava processando as coisas lentamente, por conta do sono, porém ele rapidamente organizou os pensamentos e percebeu que finalmente alguém iria tira-lo daquele estado de dormir-comer-dormir.

-Que trabalho? - Perguntou o homem animado, sorrindo. -E oi para você também, ''mamãe''.

Kristy deu um soco no peitoral de Sam, que fez o maior se encolher, com a mão no peito.

-Me chame assim de novo e eu farei você engolir seu coração. - Kristy sorriu para o mais alto. -E oi para você. Seu trabalho é ajudar seu irmãozinho aqui, o namorado dele e seu namorado a arrumar a sala para receber Chuck.

-...Meu namorado?

Kristy olhou para Adam rapidamente, sorrindo para ele, logo voltando a olhar para Sam.

-Sim, seu namorado. Um tal de diabo, conhece?

A expressão de Sam entristeceu-se ligeiramente.

-Ah... Nós... Não estamos mais juntos.

-Não por muito tempo. -Afirmou Adam.

Sam olhou para o irmão, confuso.

-Oque você quer dizer com isso?

-Ele quer dizer -Interrompeu Kristy. - Que nós dois -A mulher apontou para si mesma e Adam. - Vamos juntar vocês dois novamente. Custe o que custar.

Sam franziu a testa, mas uma sombra de sorriso apareceu em seu rosto.

-Por...?

-Por que eu shippo. -Disse Adam.

Kristy sorriu.

-Exatamente.

Sam balançou a cabeça.

-Isso não vai dar certo...

-Shiiiu. - Kristy calou o garoto. - Agora eu quero conhecer essa tal de Hayley. Foi a vadia que causou o termino não é?

-Ela não é uma vad...

-Se você defender ela eu juro que vou cortar seu cabelo. -Disse Adam.

Sam calou-se instantaneamente.

-Adam. Leve o doentinho para a sala. Eu vou conhecer essa tal de Hayley.

O loiro sorriu e puxou Sam pelo braço, em direção a sala. O moreno lançou um último olhar para Kristy antes de desaparecer com o irmão mais novo pelos corredores.

Kristy suspirou e andou ate a porta do quarto que ela julgava ser de Hayley. Abriu a porta, que por sorte estava destrancada, e adentrou o quarto, olhando em volta antes de fixar seu olhar na mulher morena de olhoa verdes que timha acabado de se levantar da cama.

-Hayley, huh? - Disse Kristy examinando a outra mulher desde seus cabelos castanhos, ate seus pés descalços.

-Sim. Hayley. E você é? - Perguntou Hayley, porém a de olhos verdes estava completamente ciente de quem era a mulher parada á sua frente, encarando-a e analisando-a.

-Oh. Querida. Você pode ser uma vadia, mas não é burra, eu tenho certeza disso. Eu conheco uma pessoa astuta quando eu vejo uma.

Hayley fingiu-se de desentendida, sorriu e franziu as sobrancelhas. 

-Todos aqui sabem exatamente quem eu sou.

Kristy riu e deu um passo a frente, ficando bem perto do rosto da outra mulher, que não recuou.

-Eles conhecem quem você diz ser. Mas eu? Eu vou descobrir quem você é.

Hayley deu um passo para tras e contornou Kristy, parando atrás dela, segurando a porta do quarto.

-Escute aqui. Acabamos de nos conhecer e realmente não tenho a menor ideia do que você tem contra mim, e se você acha que me conhece...

Kristy desapareceu de onde estava e no segundo seguinte apareceu á milímetros de Hayley, e seus olhos estavam brilhando de raiva.

-Escute aqui você. Eu sou a segunda criatura mais poderosa que existe. Eu consigo reconhecer uma vadia do mal quando eu vejo uma, até porque eu sou uma. Mas você esta perto das pessoas que eu me importo.

Hayley arregalou os olhos e deu um passo para trás, ficando parcialmente fora do quarto.

-Olha cara...

-Eu não sou um cara sua vadia estúpida. - Kristy retorceu a boca e estreitou os olhos. - Se você tocar em um fio dos cabelos gays dessas pessoas, anjos e demônios  que estão nesse Bunker eu juro que você vai desejar estar morta.

Hayley respirou fundo. Sua vontade era de enfiar a lâmina angelical que tinha escondida em sua calça no peito de Kristy, porém ela sabia que isso iria apenas ferir minimamente a mulher. 

Hayley continuou calada após oque Kristy disse. A mulher de cabelos encaracolados mudou suaa feições em um milisegundo, ficando com um sorriso amigável no rosto ao dizer:

-Amanhã a noite vamos dar uma festa para Chuck. Vai ser muito foda. Então ja sabe ne?

Hayley arqueoou as sobrancelhas.

-Ja sei oque?

-Ja sabe que é melhor arranjar um lugar para passar a noite amanhã. -Kristy se inclinou e deu um beijo suave na bochecha de Hayley. - Tchauzinho.

Kristy cruzou a porta do quarto e Hayley finalmente entrou. Um segundo depois a cabeça de Kristy apareceu na porta.

-Ah, e mais duas coisas. Primeira: Se você tentar mais alguma coisa com o alce gay da casa, pode ter certeza que não vai ser eu que vou quebrar seu pescoço. - Kristy piscou e disse em um tom baixo - Sabe um loiro, alto, que não gosta  nada de você? Então. Ele adora torcer pescoços.

Hayley arregalou os olhos e sentou-se na cama. Ela sempre ficava vulneravel quando o assunto era Sam.

-E a segunda coisa. É melhor tentar esconder essa lâmina angelical melhor da próxima vez. 

Hayley levantou o olhar para Kristy, arregalando ainda mais os olhos. A mulher na porta sorriu para Kristy e saltitou pelo corredor para longe do quarto.

Hayley passou as mãos pelos cabelos castanhos, nervosamente. Em seguida a mulher pegou o celular e com as mãos tremendo, digitou o número de sua chefe.

-Está na hora. - Disse Kristy ao telefone. - Amanhã eles irão fazer uma festa á noite. Podemos pegar os dois e ferir Kristy. Com os dois capturados, com  erteza atrairemos todos e podemos finalmente aniquilar os Winchesters e suas criaturas.

 

_________________________

_________________________

 

Adam chegou na sala e olhou para Michael que enrolava luzes de natal na escada. Em seguida seu olhar se voltou para Lúcifer, que tentava inutilmente colar os enfeites na parede.

Adam sorriu e olhou para Sam, que tinha os olhos colados no loiro  velho.

-Hey, Sam. - Adam estalou os dedos na frente de Sam, tentando chamar sua atenção.

Sam olhou para o irmão, tentando entender oque exatamente ele deveria fazer ali.

-Ok. -Disse Adam, abaixando-se e pegando um tubo de cola quente e entregando para Sam e apontando para Lúcifer. 

Sam olhou do tubo de cola quente em sua mão e depois para Lúcifer. 

-O que? -Peeguntou o Winchester confuso.

Adam revirou os olhos.

-Vai lá ajuda-lo.

Sam travou.

-E-Eu...- Involuntariamente, ele olhou para seu antebraço, onde estava a marca roxa do machucado que Lúcifer fez. 

Adam seguiu seu olhar e arregalou os olhos azuis, segurando o braço de Sam.

-Sam oque é isso!?

Sam puxou o braço levemente e fez um sinal de indiferença. 

-Ah, não é nada, eu caí quando fui sair da banheira e bati o braço na borda.

-Huuum...-Adam estreitou os olhos mas assentiu. - Então vai la ajuda-lo

Sam fez uma de suas tipicas expressões de incontentamento e    olhou em volta.

-Dean?

-Cozinha. Com Castiel.

-Meg? Cozinha também.

-Gabri...

-O trio está na cozinha.

-Ahn... Você? 

-Vou ajudar o Mi.

Sam levantou as sobrancelhas. 

-Mi hum?

Adam corou e empurrou Sam na direção de Lúcifer, que ainda estava de costas, concentrado em seu trabalho.

-N-Não Adam...- Sam arregalou os olhos quando o irmão deu um empurrão forte e o mais alto bateu nas costas de Lúcifer com força.

-Mas que merd...- Lúcifer   virou-se para trás e parou de falar quando viu um Sam complemente atrapalhado e encarando com raiva Adam, que fingia não perceber.

-Sam... Oque você esta...

-Kristy... É... Ajudar ela mandou. -Sam falou rapidamente, completamente atrapalhado e com as feições coradas

Lúcifer levantou as sobrancelhas e não pode impedir que um pequeno sorriso se formasse em seus labios.

-Oque?

-Kristy mandou eu ajudar. - Disse Sam respirando fundo.

-Kristy mandou você ajud... -Lúcifer balançou a cabeça. -Você... Está melhor?

Sam comprimiu os lábios e abaixou a manga em um movimento rápido.

-Uhum. Vamos?

Lucifer estreitou os olhos ao olhar para o objeto na mão de Sam.

-Oque diabos é isso?

Sam olhou para Lúcifer e pode ver a confusão no rosto do arcanjo. Isso fez o Winchester  sorrir levemente.

-Isso é chamado de Cola quente. Serve para... Colar.

-Hum.- Lúcifer concordou e observou enquanto Sam pegava o enfeite de sua mão levemente e esticava o braço para passar a cola na parede e depois um pouco no verso do enfeite.

Um sorriso involuntário se apoderou do rosto do loiro ao ver o caçador tão concentrado em sua tarefa. Quando ele se esticou para poder colar o enfeite na parede, as mangas de sua blusa xadrez desceram um pouco, e o sorriso de Lúcifer sumiu no mesmo instante em que ele viu a grande marca roxa no braço do garoto.

-Sam...- Lúcifer olhou para o hematoma que ele mesmo fizera no moreno. Sam percebeu para onde o loiro estava olhando e rapidamente terminou de colar o enfeite e abaixou a manga, encarando o loiro sem reação. 

-Lúcif...

Antes que Sam pudesse terminar, o arcanjo puxou o braço do garoto e levantou novamente a manga, fazendo com que o hematoma ficasse exposto.

Ao olhar para a marca roxa no braço de Sam, Lúcifer sentiu o familiar sentimento horrível de culpa, remorso. Quis curar o Winchester e também reparar todo o mal que tinha feito ao garoto. 

Mas ao encarar o machucado no antebraço de Sam, o arcanjo sentiu um impulso de quebrar o braço do garoto,que ele estava segurando. Quis apertar aquele roxo do garoto até esmagar os ossos e escutar o deleciosos som dos gritos de Sam.

Lúcifer fechou os olhos com força,  tentando livrar-se desses pensamentos. Ele não podia machucar Sam novamente. Não  podia.

-...Lúcifer? Você está bem?

O loiro olhou para o moreno e comprimiu os labios. Levantou sua outra mão e a passou cuidadosamente sobre o machucado do moreno, fazendo-o sumir.

Em seguida o arcanjo largou Sam e virou-se de costas, andando rapidamente até o corredor.

Sam olhou para seu braço e depois para Lúcifer,  que se afastava rapidamente dele. Ele poderia continuar fazendo oque Kristy mandara e deixar o arcanjo para lá. 

Mas ele simplesmente não conseguiria. Sam não sabia oque, mas definitivamente havia algo de errado com o loiro, e o Winchester não o deixaria sozinho. Pelo menos não antes de tentar fazer alguma coisa, de mostar que se importava.

Largando o tubo de cola quente no chão, Sam se precipitou pela sala e correu pelos corredores do Bunker, conseguindo alcançar as costas de Lúcifer. 

-LÚCIFER! - Sam gritou o nome do arcanjo antes que esse entrasse no quarto. O loiro se virou rapidamente com uma expressão dolorida e confusa no rosto.

Sam correu até o arcanjo e sem avisos, jogou-se nos braços do loiro, agarrando-se ao arcanjo como se ele fosse tudo que Sam precissase para sobreviver.

Lúcifer escutou seu nome sendo chamado pela voz de Sam e virou-se rapidamente, em tempi de poder ver o garoto correndo em sua direção e abraçando-o fortemente. 

Primeiramente o loiro ficou totalmente sem reação. Sentiu o rosto de Sam em seu pescoço e seus braços fortemente enlaçados em sua cintura. Depois de um tempo, Lúcifer desistiu de tentar bancar o durão. Esse abraço,  o abraço de Sam era a coisa que o arcanjo mais desejava desde que saiu da jaula. E agora o Winchester estava ali, abraçando- o, e Lúcifer simplesmente não tinha forças para afasta-lo.

Lentamente, o loiro levantou os braços ao redor de Sam e logo depois um dos braços de Lúcifer  estavam envolvendo a cintura do garoto, apertando a blusa vermelha xadrez, enquanto a outra mão estava pousada nos cabelos de Sam, segurando-os com força, mas sem machuca-lo.

 O loiro respirou fundo, aproveitando cada nanosegundo  daquele momento. 

 Sam sorriu contra o pescoço do arcanjo. Era a melhor coisa do mundo sentir o abraço forte do loiro contra  si mesmo.

Depois de um tempo, que pareceram séculos, para ambos, eles se separaram. Sam olhou para o arcanjo, enquanto este desviava o olhar.

 -Oque houve? Oque tem de errado com você?  -Perguntou Sam, tocando o ombro de Lúcifer,  fazendo o arcanjo olhar para ele.

 Por um momento Lúcifer considerou dizer a verdade. Mas qual era a verdade? Que ele queria perdoar o Winchester, porém ele não conseguia fazer isso, e se por um acaso ficasse muito tempo perto dele, tendências homicidas dentro de sua cabeça o diziam para torturar e matar o caçador? 

 Ele definitivamente não poderia dizer isso ao Winchester. 

 -Sam... -O caçador olhou ancioso para Lúcifer, esperando a resposta dele. - Me desculpe Sam. 

 Lúcifer entrou no quarto e fechou a porta, impedindo a entrada do garoto.

 Sam arregalou os olhos e andou em direção a porta, dando um soco na mesma.

 -Lúcifer!? Abra a porta! - Sam respirou fundo, encostando a testa na porta. - Por favor... Só abra a porta...

 Do outro lado da porta, Lúcifer estava na mesma posição que Sam, com a testa encostada na madeira, e os olhos fechados com força. 

  ________________________

  ________________________

Sex 16:52

Meg entrou no quarto e encontrou Gabriel sentado na cama, olhando para o chão, enquanto Ruby estava no seu colo, abraçando-o e com o corpo sacudindo em soluços.

 A morena arregalou os olhos e se aproximou da cama,  ajoelhando-se na frente de Gabriel e olhando interrogativamente para o arcanjo.

 -Ruby. - Chamou o moreno. - Conte a ela.

 Ruby se desenrolou de Gabriel e sentou-se na cama, ficando de frente para Meg, que estava ajoelhada do chão.

 -Meg... Precisamos conversar... Tem algo acontecendo comigo e eu não se como controlar isso

Dom 06:31

_________________________

-Dean... Oque é isto?

 Dean olhou divertido para Castiel e depois de volta para a massa que estava preparando.

 -Uma massa. Para preparar os salgadinhos.

 Castiel pendeu a cabeça de lado e olhou confuso para a massa, fazendo Dean rir.

 O loiro olhou para a farinhade trigo e depois para Castiel, com um sorriso se formando em seus labios.

 Com um movimento rápido, Dean pegou um punhado de farinha e jogou tudo no rosto de Castiel, fazendo o anjo fechar os olhos e exclamar:

 -DEAN!

 Logo depois, o anjo abriu os olhos azuis e passou a mão no rosto, que estava cheio de farinha, assim como as pontas de cima de seu cabelo.

 -Dean! Por que jogou essa substância branca em mim?

 -Substânc... - Se antes Dean estava rindo, agora o caçador estava escorado na mesa, com o rosto vermelho e os olhos escorrendo lágrimas.

 -Dean!? Você esta chorando? Porque está vermelho? DEAN?

 O loiro olhou para o anjo e se impulsionou para frente, segurando o rosto sujo de farinha do outro com as duas mãos e juntando seus lábios

- Eu te amo, sabia?

Castiel corou e segurou a cintura de Dean.

-Na verdade sim. Você ja tinha me dito isso antes.

Dean sorriu e colou a sua testa com a do anjo.

-Disse, não disse?

Castiel sorriu e fechou os olhos.

-Eu também te amo, Dean.

------------------------------------------------------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------

-Ruby... Isso é... - Meg comprimiu os lábios e segurou as mãos de Ruby, que estava em pé em frente a ela, enquanto Gabriel andava de um lado para o outro.

-Isso deve passar com o tempo... Não é? -Perguntou Meg, dessa vez olhando para Gabriel.

O arcanjo respirou e passou a mão nos cabelos.

-Sim, eu suponho... Vocês ficaram muito tempo na escuridão, sendo forçadas a matar tudo que viam, e isso atiçou o lado selvagem dela... E quando voltaram aqui, Ruby se ''acalmou''.

-Mas por que isso não esta acontecendo comigo também? - Perguntou Meg.

Gabriel hesitou.

-Porque... Antes de morrer, Ruby era mais... Hum...

-Má. - Completou Ruby de olhos fechados. - E agora que voltei, esse lado de mim esta gritando novamente por atenção. Eu deveria ir,

-O que!? -Disseram Meg e Gabriel ao mesmo tempo.

-É perigoso para todos aqui! Vocês nunca me viram daquele jeito... Não sou eu. Nada me pararia. Eu não quero machucar ninguém aqui.

-Eu sou mais forte que você. E Meg sabe o jeito que você luta, nós poderíamos...

-Sim, Gabe, eu não mataria vocês. Mas eu também não pararia. Alguma hora vocês teriam que me matar ou me machucar para poder me parar, e tenho certeza que nenhum dos dois faria isso.

Meg fechou os olhos e balançou a cabeça.

Gabriel segurou os ombros de Ruby. Ele claramente estava desesperado.

-Não, nós podemos dar um jeit...

-Gabe. Ela está certa. - Meg cortou Gabriel antes que ele terminasse de falar. 

Gabriel virou-se para Meg com os olhos arregalados.

-Meg oque diabos você está falando?

Meg levantou-se da cama e parou na frente de Gabriel.

-Eu estou pensando no bem dela! E se ela machucasse alguém aqui? Se alguém aqui machucasse ela tentando se defender!?

Gabriel deu um passo para trás,  encarando o chão. 

Meg comprimiu os lábios, se arrependendo de ter gritado com o arcanjo, enquanto Ruby ia para cima dele e o abraçava.

Gabriel abraçou a demônio com força, mas quem estava sendo abraçada ali era ela, que tinha enterrado a cabeça no pescoço dele e rodeado a cintura do arcanjo. Ah, Deus. Gabriel amava tanto ela.

Então Ruby se separou de Gabriel e sacudiu o corpo, ajeitando os cabelos.

-Mas hey, eu vou ficar para essa festa. Geralmente esses surtos só acontecem uma vez por dia então hoje eu estou limpa.

Meg riu, enquanto abraçava a demônio de lado e saía do quarto, deixando um Gabriel cabisxado para trás. 

-Meg. Você gritou com ele. – Disse Ruby rindo, no corredor. 

A outra mulher revirou os olhos. 

-Pelo amor de... Nunca conheci um anjo tão sentimental.

Enquanto Ruby continuava seu caminho para a cozinha,  Meg voltou para o quarto correndo.

Gabriel levou um susto quando viu Meg entrando no quarto em passos rápidos e parando na sua frente. 

-Gabe. Você tem que aprender a ser mais durão.

Dito isso, Meg pulou no pescoço do arcanjo e atacou seus lábios em um beijo feroz. Gabriel segurou as coxas da demônio e a impulsionou para cima, fazendo-a enlaçar as pernas no quadril do anjo, enquanto este tirava a blusa da morena.

-Isso era para ser só um pedido de desculpas. – Disse Meg sorrindo, rasgando a blusa do arcanjo.

-Ainda é. -Respondeu Gabriel andando em direção a cama e jogando-se nela, com Meg ficando por baixo dele.

Gabriel tirou a calça preta da mulher com urgência, deixando-a só com as roupas intimas, enquanto Meg chutava a calça jeans de Gabriel para longe.

Depois de vários beijos e de ambos ficarem totalmente despidos, Gabriel deu vários chupões no pescoço de Meg, fazendo-a se arrepiar e arranhar as costas do outro levemente.

-Gabriel da pra você parar de palhaçada e ir logo com isso? – Sussurrou Meg sem ar.

O arcanjo riu e se encaixou na entrada da demônio, com Meg ainda enlaçando suas pernas no quadril de Gabriel.

Assim que as estocadas começaram, ambos tinham certeza de que provavelmente todo bunker estaria os escutando agora. Meg arranhou as costas de Gabriel, tirando fiapos de sangue de lá, enquanto o arcanjo estava com a cabeça no pescoço de Meg, ora beijando-o, ora mordendo-o.

Quando chegaram ao ápice -ao mesmo tempo – ambos relaxaram o corpo e suspiraram. 

-Eu realmente amo meu pai por ter inventado o sexo. -Disse Gabriel saindo de dentro de Meg e se deitando ao lado dela.

Meg soltou uma risada com a frase de Gabriel e logo depois virou-se de bruços na cama, encarando o arcanjo.

-Pedidos de desculpas aceitos?

Gabriel sorriu largamente e olhou a demônio. Ela estava quase angelical. Os cabelos castanhos escuros caindo lisos pelo rosto, até chegar na ponta onde eles se enrolavam em pequeno caracóis, o rosto geralmente branco, corado, com as bochechas extremamente vermelhas e o sorriso que ela ostentava era a curva mais bonita de seu corpo.

Oh, Deus. Quando ele tornou-se tão gay?

-Perdoada. -Disse Gabriel afinal. – Eu te amo.

Meg levantou as sobrancelhas com a declaração repentina do arcanjo e sorriu largamente.

-Eu também te amo seu bobo.

Gabriel levantou-se um pouco e puxou o rosto de Meg para um beijo rápido. 

-HEY! Lavem as mãos antes de irem para a cozinha. AGORA!

Gabriel e Meg olharam assustados para a porta onde encontraram -obviamente – Kristy.

-Ah puta merda. -Disse Meg enterrando a cabeça na almofada.

-Olha os palavrões, porra. Vamos, anda. – Kristy estalou os dedos e ambos estavam vestidos.

Bem... Gabriel vestia uma camisa de manga curta vinho, enquanto usava uma calça jeans cinza rasgada.

Meg vestia apenas uma camisa, que ficava longa, até a metade de suas coxas, e que fazia sua bunda ficar enorme.

A blusa era a bandeira gay.

Meg olhou para si mesma e suspirou internamente. 

-Eu não vou vestir isso.

-Ah, você vai sim. -Disseram Kristy e Gabriel ao mesmo tempo.

Gabriel segurou o pulso de Meg e puxou-a para fora dos quartos.

-Ah, da próxima vez... Fechem a porta e usem algo para tampar a boca.

Gabriel deu uma gargalhada enquanto Meg mandava Kristy ir para aquele lugar, mesmo assim ela estava rindo.

Quando os três chegaram na porta da sala, todos os olhares se voltaram para eles.

-Vocês poderiam ter fechado a porta. -Disse Sam. -Eu estou traumatizado para o resto da minha vida.

Michael sacudiu a cabeça. 

-Eu não precisava ouvir aquilo.

Adam revirou os olhos.

-Sexo de héteros. Ugh.

-Olha, vão todos a merda. -Disse Meg levantando o dedo do meio e puxando Gabriel para a cozinha. 

Foi então que eles perceberam a roupa da morena.

Sam caiu na gargalhada imediatamente, junto com Adam, Michael e Kristy. 

-Eu odeio vocês. -Disse Meg entrandi na cozinha, sendo encarada por um Castiel cheio de farinha, um Dean aparentemente tentando segurar a risada e uma Ruby com a mão na boca e olhos arregalados.

-Uma palavra. -Vociferou Meg. – E eu juro que enfio a pessoa no forno.

-Vamos agilizando isso ai que temos que sair mais tarde! – Gritou Kristy da sala. – Vamos encontrar o Chuck num bar e enrolar ele para ele não vir aqui até amanhã a noite. Então VAMOS LOGO!

 


Notas Finais


gente escrever sexo hetero é muito estranho aaaa


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...