História After In Daddy: Imprisioned 2. Temp - 11 Rescue

P.o.v Elisabeth



Tiro o Thomas de cima da Morgan e o menino começa a chorar, como assim? Como ele tão pequeno já sabe das coisas? 
- Não é tão comum mas acontece. - Sarah diz enquanto pegada ele do meu colo. 
- Tem tudo oque precisa?
- Sim, trouxe tudo, só preciso que me ajudem a tirar a incubadora da van.
- Incubadora?
- Claro Elisa, um bebê renascido precisa ficar lá, não necessariamente porque é usado mais para prematuros, mas não sei se ele corre algum risco. - Diz se referindo ao Thomas.
- Tudo bem, peça ao Johann pra te ajudar. 
- Ok. - Diz e desaparece saindo pela porta com ele no colo. 

Morgan ainda estava desacordada, estava pálida, o cabelo oleoso, a barriga ainda grande... Primeira vez que me sinto melhor que ela, estava toda acabada, coitada.  
- Alisa, ela acordou? - Sarah aparece. 
- Não.
- Ela tem que acordar, precisa amamentar o Thomas. 
- Okay. 
Sarah sai outra vez e me ajoelho ao lado da Morgan. 
- Morgan? - Dava leves tapas no seu rosto. - Morgan acorda. 
Aos poucos ela foi despertando, os olhos mais azuis que o normal, vadia. 
- Cadê meu filho? - Foi a primeira coisa que ela disse.
- Anda vadia, acorda logo bela adormecida, precisa amamenta-ló. 
- Não toque em mim. 
Ela usa as mãos pra se sentar direito no colchão. 
- Você ainda está viva por causa do Thomas, deu sorte.
- Cadê meu filho? - Ela estava com lágrimas nos olhos.
- Aqui está. - Sarah entra com ele no colo, estava com um macacão azul. 
- Meu filho. - Morgan diz estendendo os braços deixando as lagrimas molharem seu rosto.



P.o.v Morgan 


É tão pequeno. Sentia um sentimento de amor vontade de chorar de emoçaõ , eu o amava desde quando o carregava aqui dentro de mim, sinto vontade de protege-lo, orgulho, é um sentimento de alegria com vontade de gritar para o mundo o meu filho nasceu... 
É com certeza uma das coisas mais belas que me aconteceu, inesquecível esse momento. 
Foram nove meses imaginando seu rostinho, ficava imaginando como seria seus olhos, sua boca, seu nariz, quem ele iria puxar... E agora vejo que essas esmeraldas verdes é com certeza do Harry, e a boca e o nariz são meus, claro que são.

Estou totalmente apaixonado por esse coraçãozinho batendo, por esse choro gostoso.
Não consigo tirar os olhos deles, tão lindo. Ajeito ele nos meus braços deixando-o mais confortável possível.

imagina quando ele começar a dar os primeiros passos, quando começa a dizer pequenas palavras, e quando me chama por mamãe ou o Harry de papai. Ah Harry... Como eu queria que você estivesse aqui.
É um sentimento que não existem palavras para descrever, o dom de ser mãe com certeza foi um presente. Tão pequenino, tão dependente de mim. É como se meu coração estivesse fora do meu corpo.
- Essa cena está me dando nojo.
- Estou tão feliz, que você não vai conseguir me deixar mal, Elisabeth. 
- Idiota. - Diz e sai desaparecendo pela porta.
- Olá, eu sou a Sarah, médica enfermeira, amiga da Elisa. 
- Que cachorra, além de me sequestrar ainda arruma uma médica pro meu filho... É muita cara de pau.
- É o melhor pra você, e pro seu filho. 
Ignoro essa tal de Sarah, que é cúmplice dessa cachorra. Coloco minha mão por baixo do meu sutiã e coloco meu seio pra fora e a jeito Thomas no colo permitindo-o mamar. Nossa colo ele puxa, isso dói. Sarah sai dali irritada com oque eu disse. mas é a mais oura verdade.

Cacos de vidro voam quando a janela é quebrada. Estava escuro então não dava pra ver direito oque tinha lá. 
- Morgan? - Foi com se eu tivesse ganhado um prêmio de milhões de reais. Como se eu estivesse conhecendo meu ídolo, ou como se estivesse comendo minha comida favorita, mas não, era só a voz do Harry mesmo. Meu coração de um pulo de imediato, que alívio que senti naquele momento. 
- Harry! - Grito alto. 
- HARRY? - Elisa grita aparecendo e um homem alto pula pela janela, dois na verdade.
Quem era o outro? 
- Desgraçada! - Harry diz furioso. 
- Morgan, você está bem? - Esse outro homem vem até mim, ah, graças a Deus, era o Liam.
- Bem melhor agora. - Digo aliviada.
- Vem, vamos pro carro. Ah... Ele nasceu. 
- Sim. - Estava felicíssima, e com lágrimas nos olhos. 
Liam me ajudou a levantar, eu estava super fraca, não estava me aguentando em pé. 
- Droga Morgan. 
- Eu não me aguento em pé Liam. 
- Percebi. 
Passo meu braço por cima da nuca dele e ele me segura pela cintura. 
- Vou colocar ela no carro e já volto.



P.o.v Harry



Acho que essa eu venci, ela está sozinha dessa vez. 
- Eu te odeio com todas as minhas forças Harry! 
- Que pena, não tem como agradar todo mundo. Aliás, e o Johann?  
- Não sei onde esse cuzão tá.
- Que pena, vai ficar sozinha dessa vez. 
Tiro minha Tauros do quadril e atiro nela. Seu corpo é jogado contra o chão.
- Aaaaaaah! Desgraçado, minha perna! 
- Oque houve? - Liam aparece.
- Escapou. - Digo debochando. - Sabe por que eu não te mato? Porque seria muito pouco pra você. - Chego mais perto dela. - Mas ter o prazer de te ver sem as pernas. - Atiro na outra. 
- Aaaaaaaaaaaaaaaah! 
- É um prazer.
- Covarde!
- Eu? Só estou me vingando sua cachorra. - Coloco minha Tauros no quadril. - Não achei que seria tão fácil assim. - Ando até a porta e de repente ouço um barulho de tiro, droga ela acertou o Liam.
- Vadia! - Seguro o Liam, que sangrava muito.
- Tá-Tá tudo bem Harry, foi de raspão. 
Desapareço dali carregando o Liam. 

Abro a porta do carro ao lado do motorista e coloco ele ali.
- Ai!
- Desculpe Liam.
- Tudo bem Harry, vamos logo antes que tudo piore.
Dou a volta no carro correndo e ocupo meu lugar.
- Morgan... Nunca mais você vai se separar de mim... 
- Eu te amo Harry, eu te amo, você é o homem da minha vida. - Ela diz com água dos olhos, enquanto amamentava o Thomas.
- Tá lindo esse cena mas vamos logo Harry, não podemos colocar a Morgan e seu filho em risco.
- Você tá certo. - Ligo a chave na ignição e arranco com o carro dali.


-x- 



P.o.v Morgan


Com todo cuidado do mundo, dei um banho no meu pequeno, coloquei um macacão azul, que Harry comprou, coloquei também uma meia branca, e enrolei ele no cueiro azul escuro.
- Tudo certo ai meu amor? 
- Tudo ótimo. - Digo colocando ele em cima da cama. - Amanhã a gente leva ele no pediatra, ok?
- Claro meu amor. - Ele se aproxima e abraça minha cintura, enlaço meus braços na nuca dele. - E quero que você vá também, teve nosso filho num lugar imundo, não quero que você fique doente.
- Pode deixar. - Digo com um sorriso largo e junto meus lábios nos dele. 
- Sabe oque eu quero fazer agora? - Diz, interrompendo nosso beijo.
- Estou louco pra entrar em você. - Diz, fazendo meu corpo se arrepiar.
- Vamos matar essa voltade agora, hum? 
- Mas e o Thomas?
- É só coloca-lo no quartinho dele, e temos a babá eletrônica.
- Tá bom. Então anda logo porque quero te fuder todinha. 




~~Continua~~