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História After-party - Capitulo Único


Escrita por: croyable

Notas do Autor


Notem que o homem atrás deles na foto da capa é o narrador-personagem :p

Capítulo 1 - Capitulo Único


A primeira escolha que preciso fazer é entre a virilha peluda de Nick ou a depilada de Joe; esse tipo de escolha é a única coisa que não me agrada no sexo a três. Decido por chupar Joe, que tem o pau maior por poucos centímetros, enquanto seu irmão se ocupa atrás de mim.

Estamos pelados na cama do hotel, o quarto é de Nick. Eles tinham acabado de sair de uma premiação e ganhado vários dos prêmios que haviam sido indicados, então essa pode ser considerada a nossa pequena comemoração particular.

Nick dedica um bom tempo lubrificando com a sua língua o meu ânus e começa penetrando a sua cabeça grande e rosada devagar, o que eu aguento, mas depois se mostra impaciente e coloca tudo de uma vez, me arrancando um grito que é abafado pelo pau de Joe em minha boca.

Apesar ser menor comparado ao do seu irmão, o pênis de Nick é um pouco mais grosso que o do outro, então há certo equilíbrio. Enquanto me sinto arrombado e gemo constantemente pela grossura de Nick na minha bunda, Joe não cabe todo em minha boca, mas o que entra faz com que a sua glande toque algumas vezes a minha garganta.

Mudamos de posição e fico de barriga pra cima, com Nick abrindo as minhas pernas para afundar mais o seu pau em mim. Vejo os dois irmãos se beijando enquanto estou no meio. Eles se beijam com vontade e eu queria poder me intrometer naquilo também.

Joe não se contenta apenas com o meu boquete, então retira o pênis da minha boca e engatinha até ficar atrás de Nick.

– Nick, eu posso... – Joe começa, mas é interrompido pelo irmão:

– Claro, irmãozinho.

Essa é uma observação inútil, mas ver Joe lubrificando o pau com sua saliva me faz sentir uma pontada de inveja de Nick; ele cuspia na cabeça do próprio pênis e o massageava lentamente.

Depois de se lubrificar o suficiente, ele puxa as nádegas do irmão com as mãos. Não posso ver como se encontra o seu ânus, mas tenho certeza que está extremamente apertado e rosa.

Diferente do que fez comigo, Nick é fodido com muito carinho por aquela ser, no máximo, a sua terceira vez como passivo. Antes, apenas Joe – o primeiro a se candidatar a essa atribuição – e eu fazíamos esse papel. A sua primeira vez foi comigo, na verdade. Lembro-me de cada segundo dos seus gritos desesperados, dos seus gemidos altos e do prazer de gozar em um cu apertado e quente como o inferno.

Se eu ouvisse com atenção, poderia voltar para aquela noite. Consigo ouvir gritos, porém baixos, saindo dele e o gemido de Joe mais prazeroso do que nunca no meu lugar.

Joe aumenta a velocidade e eu consigo sentir o impacto, pois Nick também começa a me penetrar com maior velocidade. Nós três gememos alto agora.

Não demora muito para que Nick seja o que faz os sons mais altos e isso quer dizer que ele está quase lá. Sem aviso, jatos de sua porra explodem dentro de mim e ele diminui a velocidade em que me fode.

– Bom trabalho, Ni – digo ofegante e ele sorri. Estamos sem ar, mas ainda não acabou.

Nick fica dentro de mim por mais alguns segundos, até que eu me mova para ficar ajoelhado na sua frente. Meu pênis está totalmente duro e ele o chupa com vontade. Nick sempre foi a nossa putinha do sexo oral e está no centro agora, masturbando o seu pênis gozado. Um pouco de gozo escorre de dentro de mim e cai no lençol.

Empurro sua cabeça com força para sua boca engolir mais o meu pau e a cabeça toca em sua garganta várias vezes. Isso é bom pra caralho. Beijo Joe enquanto ele continua fodendo e dando tapas na bunda do mais novo.

Quando paro de beijar Joe é para fodê-lo. Nick fica sem um pau para chupar, porém é por uma boa causa. Engatinho na cama até ver a sua bunda absurdamente grande, mesmo quando se contrai enquanto ele faz o entra e sai no irmão.

Joe sai de dentro de Nick para mudar a posição e, com facilidade, levanta-o e o deixa de costas para cama. Ele abre as pernas de Ni e encaixa o pau no meio delas. Eu observo tudo me masturbando. Joe se acomoda por cima de Nick e o beija novamente. Aproximo-me atrás dele. Não preciso lubrificar o seu ânus ou o meu pau, que estava coberto da saliva do outro. Ele não mais virgem há um tempão e o seu cu pode ser considerado qualquer coisa, exceto apertado.

Analiso a sua bunda enorme sem pelos rebolando. Puta que pariu, ele é muito gostoso. Puxo as nádegas com as mãos e observo a sua fenda rosada não muito pequena, mas não tão grande. Coloco meu pênis nela e ele geme comigo.

Nele não tenho pena alguma de socar tudo de uma vez, chegando até as bolas. Mesmo com todo o meu pau dentro de si ele não grita de dor nem por um segundo, apenas de prazer. De qualquer modo, o seu cu é como uma cama quente e confortável em que eu poderia passar o dia inteiro deitado (dentro, nesse caso).

A respiração de Joe fica cada vez mais rápida. Ele puxa o corpo de Nick até o seu e atraca nele com as pernas. Ficamos tão próximos que a minha virilha toca a sua bunda. A sua respiração se normaliza, a sua bunda se contrai apertando o meu pênis e ele para com as estocadas, gozando dentro do irmão.

Nick sai de baixo de Joe, que fica agora de quatro para mim, e o coloca para chupar o seu pau ainda gozado; é como uma tradição. Joe chupa a cabecinha e depois põe tudo na boca, tirando apenas para aproveitar as bolas.

Vendo o mais velho rebolar a sua bunda no meu pau no mesmo ritmo que chupa o irmão, tenho uma ideia:

– Que tal nós dois ao mesmo tempo, Nick? – proponho apontando para a bunda de Joe rebolando em mim.

Nick responde balançando a cabeça para cima e para baixo. Joe para de fazer os movimentos que fazia.

– Não sei se aguento os dois – ele diz mordendo o lábio inferior.

– Óbvio que aguenta, irmãozinho – Nick incentiva beijando o irmão.

Quando eles se separam, sou eu quem beija Joe. É um beijo para ele ficar calmo.

Paro o beijo e me deito de barriga para cima na cama. Joe passa a perna esquerda por cima de mim, se ajoelha e eu fico entre as suas pernas grosas. Com as mãos, ele move o meu pau até a direção sua entrada. Retira a mão e senta com toda a força que tem, repetindo o movimento rápida e repetidamente.

Depois de algum tempo com Joe cavalgando em alta velocidade no meu pênis, Nick também o penetra começando pela enorme cabeça do seu pau. A velocidade em que o fodo diminui. Nunca havíamos feito dupla penetração antes, então, enquanto Joe geme de dor o puxo para perto do meu corpo e o beijo novamente. Ele fecha os olhos.

Ele se acalma um pouco, para com os gritos e Nick coloca mais alguns centímetros dentro. Posso sentir o seu pênis junto ao meu, como se estivessem disputando espaço. É uma boa sensação para nós dois. Joe, porém, arfa apenas de dor pela primeira vez após as várias em que fizemos sexo – não com dois o penetrando, claro. Ele parece ser virgem novamente. Minhas mãos seguram as suas pernas também sem pelos, de modo que eu possa controlar o movimento que ele não sinta tanta dor.

– Como se sente, J? – pergunto.

– Dolorido – ele responde ainda de olhos fechados.

Sinto que estou chegando ao orgasmo; uma onda de prazer me invade. Tiro as mãos das pernas de Joe e faço elas se encontrarem em suas costas, pressionando mais o seu corpo em mim com meus braços. Gemo e gozo como um cavalo em seu cu, melando também o pau de Nick. Dou um selinho em Joe e saio de dentro dele, deitando na cama.

A esse ponto, já vaza porra de dentro dele. Nick goza pela segunda vez naquela noite ao gritar alto a seguir e se deita ao meu lado. Ponho minha cabeça no seu peito sentindo os seus pelos roçando na minha face e ele diz enquanto bagunça ainda mais o meu cabelo já bagunçado com uma mão e me aperta com um dos seus braços extremamente musculosos:

– Isso foi muito bom. Mas duvido que vocês consigam gozar de novo.

Sorrio e saio dos seus braços. Fico de joelhos me masturbando na direção do seu rosto, excitado só de imaginar a sua barba coberta de porra. Joe, que ainda se recuperava deitado com a bunda para cima do estrago que cometemos, faz o mesmo.



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