1. Spirit Fanfics >
  2. After Storm - First Season >
  3. Sleep together

História After Storm - First Season - Sleep together


Escrita por: darksoulgirl

Notas do Autor


Eu disse que em breve teria que o para mim era o capítulo da fanfic e melhor momento Jlake que iria ter na primeira temp. da fanfic, mas tive que mudar de planos. Tenho que esperar o momento certo para colocar o momento Jlake que eu quero, por isso vai demorar um pouquinho. MAS resolvi escrever esse, que eu amei kjhdgkjfhkdh, não é o meu favorito, o meu favorito ta na minha mente. Escrevi esse capítulo no rascunho do blogger e pensei que ele tinha dado umas duas mil palavras, mas deu só mil e quinhentos zz.  Demorei três dias escrevendo esse capítulo. Enfim, boa leitura!

Capítulo 17 - Sleep together


P.O.V Blake Baster On.

- Nicolas. - o chamei enquanto ele estava de olhos fechados e de boa entre aberta.

- Fale.

- Você pode me ajudar com uma coisa?

- Não podemos falar isso em outra hora? Eu quero aproveitar o momento.

Eu estava subindo e descendo em seu pênis lentamente, estávamos suados, o suor fazia meus cabelos grudarem na minha pele. Eu apoiava minhas mãos em seus ombros. Comecei a me movimentar mais rápido para meu ápice chegar mais rápido. Nicolas apertou mais suas mãos em meus quadris e me forçou ainda mais para si para sentir mais prazer, levei meus rosto até o seu pescoço, o beijei e o abracei, meus quadris iam para frente a para trás, ainda abraçada com ele joguei minha cabeça pra trás gemendo, meu ápice tinha chegado, minhas pernas bambearam e o líquido saiu de mim. Nicolas ainda não tinha chegado ao seu ápice, mas estava perto, ele me fez sair de cima dele para que ele não gozasse em dentro de mim, o mesmo tinha dito que não tinha camisinha e nem anticoncepcional ali com ele.

Eu não queria ficar gravida, muito menos dele e nem ele queria um filho, muito menos comigo.

- Você quer que eu te ajude com o que?

- Você acha que eu devo aceitar a receber ajuda de um amigo meu?

- Que tipo de ajuda?

- Ele quer me ajudar a ficar melhor, sabe?  Ele quer me ajudar a melhorar e sair daquela clínica.

- Não só acho como deve. Você deve aceitar a ajuda dele. Ele só quer te ver melhor, provavelmente. É isso que os amigos querem dos outros. Eu que te conheço a pouco tempo quero que fique bem. Uma vez perdi um amigo, meu melhor amigo, pras drogas e não desejo essa dor pra ninguém.

- Ele... Morreu de que?

- Overdose.

- Eu... Sinto muito.

- Não deixe seu amigo sentir o mesmo que eu sinto.

- Prazer de fazer sexo comigo? - eu disse brincando para descontrair um pouco.

- Não. - Nicolas riu - Não deixe ele sentir a dor de perder um amigo.

[...]

To na merda definitivamente.

Eu andava na rua em meio a uma madrugada fria com uma garrafa de whisky em uma das minhas mãos. De vez em quando eu cambaleava de quase cair feio no chão. Às vezes eu caia, mas fazia de tudo para não quebrar a garrafa e derramar o precioso líquido que estava dentro dela.

Eu estava perto da clínica, acho que já se passava das meia noite, decidi que iria entrar lá, não podia ficar na rua naquele estado. Vai que um louco, me pegava e... Certo, já fiquei muito na rua em situações parecidas, mas é melhor prevenir do que remediar, certo? Certo.

No estado que eu me encontrava seria impossível pular o muro, pra começar eu nem iria conseguir subir nele para passar pro outro lado, tive que dar uma volta enorme no local onde ficava a clínica e fui para o portão da frente - o muro onde eu pulava ficava atrás do prédio três, do lado oposto ficava a entrada para a clínica e também onde ficava o prédio um. No portão de entrada ficavam dois vigias, eles deixariam eu entrar assim que soubessem quem eu era.

Quem ali naquela clínica não sabia quem era Blake Baster?

Após uma - que pra mim - foi longa caminhada eu cheguei no portão. Os vigias não tinham percebido minha presença e da distância que eu estava consegui reconhecer os dois trabalhadores: Alexander e Martin.

- Ei, vocês - chamei a atenção deles. - Me deixem entrar. Abra os portões.

- Baster?

- Sim, sou eu. Blake Baster. Abra os portões. Quero entrar e dormir, to mal muito mal. - eu falava na minha reconhecível voz de bêbada. As palavras saiam embaralhadas e atropeladas.

- Abra os portões, Alexander. - Martin ordenou.

Alexander era o vigia mais novo dos dois, ele tinha apenas vinte e sete anos, enquanto Martin tinha trinta e oito.

O portão de grade foi aberto, ele se partia no meio ao abrir e se transformava em dois, uma parte para cada lado.

- Obrigada. - agradeci e passei pelo portão. Tentei me apressar para que os vigias fechassem o portão logo, não foi uma boa tentativa já que andar para mim sem cair era um grande esforço. Taquei a garrafa de whisky vazia em uma lixeira e segui em frente. Caminhei até chegar no prédio um, me dirigi para as escadas, subi o primeiro lance, o segundo e... Não aguentava subir mais um, o que estava o meu quarto.

Hummm... O quarto do Justin fica nesse andar, seria uma boa ideia fazer uma visita para ele.

Ele deve estar dormindo, será que hoje ele está dormindo igual aquele dia? Totalmente pelado? Seria bom.

Blake Juno Baster você anda muito safada.

Ri alto de meus pensamentos.

Após rir de meus pensamentos caminhei em direção ao quarto de Justin, fiquei prestando atenção nos números nas portas dos quartos, consegui achar o quarto do Justin, o mesmo deve ter trancado a porta do quarto então teria que bater. Bati na porta, três batidas nada leves, encostei minha cabeça no batente da porta e esperei ele abri-la, mas ele não abriu o que era de se esperar. Comecei a bater na porta insistidamente sem parar, ouvi um palavrão ser disparado do lado de dentro do quarto e sorri. Ele acordou e finalmente ia abrir a porta. Quando abriu começou a falar.

- Mas que porra, não tá na hora de acordar... - ele me viu e franziu o cenho não entendendo o que eu estava fazendo ali, certamente. - Que diabos você tá fazendo aqui, Blake? Não são nem cinco da manhã.

- Vim dormir aqui, meu amorzinho.

- Dormir aqui? Amorzinho? Você está bêbada?

- Sim, dormir aqui e estou bêbada. - respondi suas correntes de perguntas.

- Você não pode dormir aqui, é contra as regras.

- Regras foram feitas para serem quebradas. - falei e o empurrei pro lado entrando no quarto. - Agora vamos dormir, to cansada.

- Vai pro seu quarto, Blake.

- Nem a pau, tenho que subir mais um lance de escada e não estou em condições para isso.

- É, percebi. - Justin fechou a porta. Me sentei na cama e sorri para ele, tirei minhas sandálias, eu não tinha só o all star para usar, sem contar que ele estava em péssimas condições. Após tirar meu calçado eu apoiei minhas mãos no colchão, balancei minha cabeço fazendo com os meus cabelos saíssem do meu rosto e olhei pro Justin que me encarava.

- O que foi?

- Você é doida.

- Você não é o primeiro que fala isso.

- Você vai mesmo dormir aqui.

- Vou, Justin, eu vou. - balancei a cabeça positivamente.

Fiquei o encarando ali em pé perto da porta, Justin é meio lento quando acorda, percebi isso agora. Ele estava usando uma bermuda de dormir azul claro, o tecido era fino, dava até para ver claramente a cor da cueca que ele usava, branca. Justin estava sem camisa, deixando seu tórax e abdômen a mostra junto as suas tatuagens. Mordi o lábio inferior vendo ele daquele jeito na minha frente.

Não vou mentir, Justin é bem gostoso. Nunca pensei nele desse jeito, bonito ele é, mas nunca pensei nele no assunto sensualidade.

Ficamos parecendo dois idiotas ali olhando um para o outro. Pelo menos não era só eu ali pagando mico encarando ele já que ele também me encarava pensativo.

- Vamos ficar olhando um para o outro mesmo? - perguntei e me deitei na cama puxando a coberta, me deitei no canto da cama, que era de solteiro, e olhei para o Justin, ele pareceu perceber que eu não iria sair dali tão cedo.

Justin veio até a cama, como eu estava deitada em uma beirada e a outra estava encostada na parede ele teve que engatinhar para chegar no espaço que deixei para ele dormir. O Bieber se deitou de lado assim como eu.

- Justin. - o chamei.

- Que?

- Passa seu braço na minha cintura? É porque eu posso cair enquanto durmo, seu braço me impede de cair. - sorri pelo o que eu disse e mordi o lábio inferior logo em seguida.

- Tá. - foi a única coisa que ele disse antes de passar o braço na minha cintura, fazendo isso fez com que nossos corpos ficassem mais próximos um do outro. Sua respiração batia em meus cabelos me fazendo sentir uma sensação boa. Me aconcheguei mais em sua cama e fechei os olhos.

- Bom resto de noite! - desejei e senti o Justin rir.

- Bom resto de noite! - desejou de volta.

É estranho, eu estava gostando daquela sensação dos nossos corpos colados. Meu Deus, o que o álcool não faz com a mente das pessoas.

Sabe, acho que vou ficar bêbada mais vezes durante a noite e vir dormir no quarto do Bieber com a desculpa que tenho que subir escadas para chegar do meu quarto.


Notas Finais


Demorei pra cacete pra postar porque eu estava com preguiça e também minhas aulas começaram há umas três semanas se eu não me engano. E eu estou no terceiro ano, e no terceiro ano eu tenho que pegar pesado, quero prestar vestibular e enem pra ano que vem eu já estar na faculdade.
Não sei quando vou postar o próximo capítulo porque ele não tá pronto e não tenho ideia pra ele ainda.
Beijos e até mais.
twitter: @recowerz e @hewereborn || whatsapp: +55 Telefone Removido


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...