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História After the Cataclysm - Interativa - Tretas locas na cidade abandonada.


Escrita por: Esfirra e principebombado

Notas do Autor


Oi gente, desculpem pelo capítulo pequeno mas eu n sou muito de escrever tanto assim uma introdução, mas enfim espero que gostem do capítulo.

Capítulo 3 - Tretas locas na cidade abandonada.


Fanfic / Fanfiction After the Cataclysm - Interativa - Tretas locas na cidade abandonada.

   Oi, meu Nome é Drew, e hoje começo a contar minha história a vocês, mas fodasse  o resto, tô com preguiça de falar então eu vou resumir: Depois de me separar do John eu parei em uma cidade pra dar uma descansada(nisso se passaram 5 dias), e lá como era óbvio, já estava sendo perseguido pela polícia, já que quando eu cheguei na cidade olhei para os policiais, mostrei o dedo do meio e mandei irem tomar no cu , e me escondi em uma loja de brinquedos abandonada.
   Enquanto os guardas estavam “atrentranto” ou adentrando, como preferirem, eu procurava algo para bater nos guardas para não fazer muito esforço utilizando meu poder(já que ainda não sabia controla-lo direito). Depois de um tempo sem chamar atenção, achei uma espada de madeira, e fui bater nos guardas com ela, mas, nesse dia descobri que conseguia passar meus poderes através de objetos para, além de ficar gastar menos da minha energia, os cortes saíam retos. O que tornou o combate corpo a corpo muito mais fácil. Depois de ganhar facilmente dos guardas peguei uma mochila qualquer para guardar minha espada, fugi facilmente e continuei minha jornada pokém...Ah não peraí...

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 5 Anos Depois... ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

   Se passou muito tempo desde que vi John pela última vez, andava por lugares desertos e sem vida para chegar ao meu objetivo, que era chegar à cidade que John havia me dito para ir, ainda não sei por que ele deixou para nos encontrarmos em uma cidade tão longe.
   Repentinamente, enquanto andava por outra área deserta, avisto uma cidade abandonada e corro para “lootear” ela, pois poderiam haver coisas muito úteis lá. Porém, ao chegar me deparo com uma enorme parede de pedra e grito:
- Ei! Tem alguém morando nessa bosta?!
Uma voz feminina responde com um grito do outro lado da parede:
- Não! Vá embora seu retardado!
- Ei! Quem você pensa que é? Me deixe entrar!
Uma silhueta se revela de trás da muralha, uma jovem loira, meio alta para seu gênero, que parecia estar séria quando disse para eu ir embora.
- Belas mamas, hein?- Disse eu para zoar a jovem que acabara de conhecer.
- Saia daqui!
- Tudo bem, desculpa, mas preciso de algum lugar pra ficar por enquanto, nem vou ficar muito tempo, caralho!
- Tudo bem, mas com uma condição:
-Qual?
- Que você acerte a senha secreta!
Uma outra voz ressoa de trás da muralha, mas desta vez uma voz masculina:
- Para com isso! Manda ele embora de uma vez!
- Fica quieto aí do outro lado!- Gritei com um tom de raiva.
Mas parecendo estar começando a se enfurecer a jovem loira disse:
- Tenta acertar logo a merda da senha!
- Tá bom, seria... oudri kanda la hai?
A jovem fica com uma cara se surpresa, mas depois se vira para o lado e diz:
- Ele acertou, o que eu faço?
- Sei lá, você que criou a senha!
- Tudo bem então!
Ela se evira em minha direção, dá um pequeno sorriso e diz:
-Pode entrar.
-Como eu vou entrar? Não tem porta!
Antes que pudesse perceber algo,  estava em cima da muralha.
-Como eu vim parar aqui?
- Eu te trouxe.
-Você se teleporta por acaso?
-Não, claro que não sei idiota! Eu tenho poderes elétricos que me permitem andar rápido desse jeito.
-Hmm, interessante. Mas e aquele cara ali?- Digo apontando para um jovem de cabelos brancos, baixinho e pálido que aparentava estar no comando.
- Ele... Não é muito de se enturmar com estranhos sabe...
O jovem se aproximou rapidamente.
- Eu não confio em você.
-Por que não? Acha que eu vou matar todo mundo?
- Eu já vi coisas que você não pode nem imaginar... Não compreenderia se eu tentasse explicar.
- Eu também vi, você sabe o que é se esconder em um vestiário feminino em aulas de hidroterapia...
- Você acha que eu estou brincando? Só consegui confiar na Lívia porque ela me ajudou depois de tudo que aconteceu!
- Tá bom, tá bom, mas enfim qual é o seu nome? Eu sou Drew, e se pudéssemos parar com essa briga, acho que tudo vai ficar melhor.
- Não preciso te dizer nada.
Então Lívia cochichou pra mim:
- O IK foi um experimento científico, viu as piores coisas que se pode imaginar, então ele não confia em ninguém além de mim.
- Entendi...
IK olhou para mim e disse:
- Por isso vou pedir que saia! Não confio em você e duvido que vou confiar algum dia!
- Tudo bem! Eu vou embora, se você quer ser tão babaca!
Eu pulo da muralha e começo a andar para sair de perto da muralha. E enquanto saía pude ouvir vindo de lá:
-Ei IK, quando vai começar a acreditar nas pessoas!
-As pessoas são cruéis Lívia, elas fazem as coisas mais horríveis para conquistarem seu objetivos hipócritas.
- Algum dia você vai mudar sua opinião, eu acredito nisso!
-E eu acredito que não.- diz o jovem se virando e indo para uma casa que parecia ser a base.
Me virei para frente e continuei meu caminho. Mas na saída pude observar uma horda gigante daqueles zumbis bugados que tamparia a entrada da cidade. Porém havia uma pessoa normal um homem alto de cabelo ruivo, ele desaparecia e aparecia repentinamente  que parecia liderar a
horda para a cidade. Então pensei comigo mesmo:
- Mas que merda...
O homem misterioso aparece repentinamente em minha frente e diz:
-Como vai Drew?
Estampo uma cara de espanto e pergunto:
-C-como sabe o meu nome?
- Eu sei muito sobre você, sua idade, sua personalidade, sua mentalidade...
- Vou acabar logo com isso!
Tiro a espada da mochila e tento golpeá-lo com um corte de vento, mas ele some da minha frente no mesmo instante.
- O que?
- Eu sei como você luta, que é muito imprudente e burro demais pra pensar no que fazer nestas horas.
- O que você quer de mim?
-Digamos que alguém me mandou aqui pra te matar, o que você pode fazer?
- Isso!
Dou um soco em seu estômago, fazendo-o voar para longe e quebrar a parede de uma casa, que desabou em cima dele.
- Tenho que contar isso à eles!
Corro o mais rápido que eu pude em direção da área “segura” e grito:
-Saiam daí! Tem uma horda vindo!
IK aparece e diz:
- Eu disse para você ir embora, não disse?
- Sim, mas tem que confiar em mim, tem uma horda vindo e ela vai destruir vocês se ficarem encurralados nesse espaço minúsculo!
Lívia também aparece e diz:
- O que está acontecendo?
-Tem uma horda vindo, e um cara estranho estava trazendo ela pra cá!
-Deve ter ficado louco...- Disse IK.
-Quer que eu te prove? Vem aqui olhar!
- Não! Você pode se divertir aí sozinho!
- Tudo bem então, você  que morra aí!
Lívia corre em minha direção e diz:
-Espera! Eu vou junto, acredito em você.
Dei um pequeno sorriso disfarçado e levo ela até onde a horda estava.
- Como nós vamos vencer esse tanto de zumbis?-Lívia diz espantada.
-Não vamos, nós vamos é fugir, chama o IK que a gente vai embora.
- Não sei se ele vai aceitar...
-Temos que tentar, se não a gente leva ele na força.
Corremos de volta à muralha , Lívia passa para o outro lado para chamar IK enquanto eu espero do lado de fora, porém, logo após Lívia ter entrado na parte tampada da muralha, sinto uma presença.
- Você outra vez? O que quer.
O homem que se teleportava diz:
- Você sabe bem o que eu quero.
- É, acho que sim.- Falo enquanto tiro a espada da mochila devagar.
Pego a espada e solto uma rajada de vento na direção dele. Mas ele rapidamente se teleporta para desviar.
- Você acha que vai ser assim tão fácil? Não sou trouxa como você pensa.
- E nem eu.- Digo dando um rápido golpe com a espada, porém o misterioso homem segura a espada e para o golpe.
- Muito previsível não acha?
- Nem um pouco.
Rapidamente carrego uma corrente de ar através de meu braço livre e dou um forte soco na barriga dele, fazendo-o voar e quebrar a muralha. Após o Barulho altíssimo IK aparece e me pergunta:
- O que aconteceu aqui?!!!
- Aquilo aconteceu!- Digo apontando para o homem de cabelos ruivos deitado em meio aos escombros.
- Então você estava...
-Contando a verdade? Sim! Caralho qual seu problema pra acreditar na porra que os outros falam!
-Tudo bem, mas o que fazemos com aquele cara?- Disse Lívia.
-Eu e IK cuidamos dele, você pode atrasar os zumbis.
Os dois concordam com a ordem dada e Lívia corre para atrasar os zumbis, enquanto eu e IK cuidávamos do ruivo.
- Olha, você é mais forte do que eu pensei Drew, mas acho que isso só vai tornar te matar mais divertido.
Eu e IK olhamos firmemente para o misterioso homem.
- Ei, fica parado.- falo para IK enquanto me ajoelho.
- Vai fazer um boquete em mim? Sai daqui cara!
- Espera!
Passo uma corrente de ar pelas pernas de IK.
- O que você fez?
- Aumentei sua velocidade.
O homem dos teleportes fica de saco cheio e diz:
- Podem parar de enrolar? Eu tenho que matar vocês e chegar a tempo pra ver minha novela!
Eu e IK começamos a correr na direção dele.
- Até que enfim.
Ele começa a se teleportar e nos espancar sem podermos nem encostar nele.
- Porém repentinamente ele para de se teleportar e começa a desviar normalmente sem tentar nos atacar. Até que IK consegue dar um chute no queixo dele, o fazendo cair no chão. E IK cochicha para mim:
- Você percebeu?
- O que?
- Ele tem um limite. Temos que esperar ele alcançar esse limite para fazermos algo com ele. Mas acho que agora ele já deve ter “recarregado” seu poder,  e não podemos deixar isso acontecer.
- Ok, finja que está tentando bater nele, mas sem gastar energia a toa.
O teleportador levanta e diz:
- Acho que tem uma coisa sobre meu poder que vocês não sabem.
- É mesmo? O que?- Respondo.
-Isso!
Ele se teleporta para trás de mim, segura meus braços e quando percebo estou caindo em queda livre.
- Eu posso teleportar os outros também.
- Hmm, engraçado, você teleporta os outros junto com você se estivem encostando neles, mas de que adianta me fazer cair, se para você se teleportar vai ter que me levar junto?
Dou uma pequena planada no ar  e subo nas costas dele, puxo seus braços para cima para não poder fugir e firmo meu pé em suas costas.
- O que?- Responde o homem.
- Você que vai sofrer com essa queda!
Caímos com força no chão, porém eu estava sem quase nenhum ferimento e o ruivo estava cheio de arranhões.
- Muito bem, mas ainda não acabou.- Diz o homem tossindo sangue.
IK corre em nossa direção e diz:
- Drew você está bem?
- Eu estou, mas parece que ele ainda tem algo em mente.
O homem fecha seus olhos com força e logo depois os abre, mas eles estavam pretos e com uma energia saído deles.
- Como eu disse, ainda não acabou!
Eu e IK ficamos parados esperando ele  começar a avançar.
Ele desaparece e começa a teleportar mais rapidamente, e também com ataques aparentando estarem mais fortes.
- O que é isso?- Disse IK
- Isso é a minha verdadeira forma!
Ele cria uma esfera de energia negra em cada mão e joga em mim e em IK, e as esferas explodem fazendo-nos ficarmos mais fracos e cansados.
- Vocês acham que vão me vencer?
- Sim!- Disse IK.
- Nós vamos te tirar daqui, porque confio que podemos fazer isso!
- Só sonhando.- Disse o homem misterioso que começou a teleportar e nos bater sem conseguirmos revidar.
- Já chega!- Eu grito.
Eu jogo IK para longe.
- Ei, por que fez isso?
- Por isso!
Dou um soco no chão, fazendo o concreto quebrar e flutuar em volta de mim, enquanto o fortíssimo vento também causava danos ao homem ruivo. Ele cai no chão, sangrando e sem energia.
- O q-que foi isso?
- Isso foi meu aviso.
Levanto ele pelo pescoço e digo em seu ouvido:
- Você vai embora daqui e nunca mais vai nos perseguir entendeu?
-S-sim.
- Que bom.
Passo uma corrente de ar pelo meu braço e dou-lhe cum soco, fazendo-o voar para longe.
- Pronto, agora temos que achar a Lívia.
- Tudo bem, temos que sair logo daqui.
Corremos para a direção de Lívia e percebemos que ela estava em apuros, então corro até ela, pego ela no colo e saímos correndo da cidade.

------------------------------------------2 Horas depois--------------------------------------------

- Ei Drew, a quanto tempo estamos andando? A gente tem que cuidar logo da Lívia ela ainda tá desmaiada.
- Eu dei caralho, e a gente chega em uma cidade logo, mas tá ficando escuro, temos que achar qualquer lugar, seja uma barraquinha, seja qualquer lugar que possamos nos esconder.
-Ei o que é aquilo?- Diz IK apontando para uma pequena cabana.
- É o lugar onde vamos ficar.
Fomos até a cabana, aparentando estar abandonada.
- Vamos deixar a cama para Lívia, ela está precisando
IK concordou.
- Vou ficar de vigia. Você pode ir dormir. – Eu disse para IK
Ele foi dormir enquanto eu peguei uma cadeira e fui para o lado de fora da cabana ficar observando, até que vejo um vulto chegando, carregando alguns gravetos, era um  jovem, 1,70 de altura, cabelos pretos cacheados, e olhos verdes q com uma cara séria me pergunta:
- O quê está fazendo na minha casa?
Ambos nos olhamos com olhares ameaçadores.

----------------------------------------Em outro lugar aleatório----------------------------------
- C-chefe  eu não consegui matar Drew.
- Como assim não conseguiu?
- Ele era forte demais, m-me desculpe c-chefe.
- Calma, não precisa ficar com medo, afinal tudo tem um lado bom, não é mesmo? E você sabe qual é o lado bom disso?
- Não, o que é chefe?
- Que eu vou poder mata-lo eu mesmo, e me vingar por ter me deixado ser pego e torturado, à cinco anos atrás.

                                                        -----------------------------------FIM DO CAPÍTULO-------------------------------------


Notas Finais


gostaram do capítulo? escrevo no word antes de passar pra cá então qualquer bug na construção do texto n é culpa minha XD


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