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História After the Cataclysm - Interativa - Como vai, velho amigo?


Escrita por: Esfirra e principebombado

Notas do Autor


Eu tive que tirar o que tinha aki, agora esta no final.

Capítulo 5 - Como vai, velho amigo?


Fanfic / Fanfiction After the Cataclysm - Interativa - Como vai, velho amigo?

- Quem é você? Responda!- Pergunta um jovem não muito alto, de cabelos cacheados negros, com orelhas e dentes grandes, muito estranhas na verdade. Ele vestia uma jaqueta marrom com capuz( sendo utilizado), uma calça preta, sapatos pretos e luvas sem dedos.
- Caralho, mas tu é feio né?- Falei sem nenhum motivo.
- Vá embora, tenho que cuidar dos meus tomates.- Retrucou o desconhecido.
- Foda-se meu irmão! Não posso sair daqui. – Respondi, deixando um clima mais tenso.
                Nos encaramos até o jovem reagir à ofensa partindo para cima de mim.
-Pode vir!- Disse, animado com mais um conflito inútil que poderia ser facilmente resolvido.
                Ele me soca direto na minha defesa, mas ela se quebra aparentemente sem ter feito nenhum efeito, e saio voando para uns dez metros de distância.
- De que merda você é feito? Esteroides?- Perguntei espantado com sua força.
- Tu é chato, né cara?- Retrucou o feioso
-O que você acha? Só estou fazendo meu papel.- Falei, correndo em sua direção com tudo.
                Ele me ataca com um soco, mas desvio mitosamente( sei que essa palavra não existe) e carrego um ataque o chutando nas costelas, o que fez ele rolar pelo chão.
- E você é mais rápido do que eu pensei! Acho que agora vai ficar interessante.- Disse o jovem, caído no chão.
                Nós corremos um em direção ao outro, mas ataco antes, e passo a socar sua cara inteira com força, mas então, ele revida com um ataque, fazendo eu me distanciar dele. Depois de parar de rolar, o cara corre na minha direção e chuta meu peito, mas nem me movimentei.
- C-como?- Ele pergunta, embasbacado.
- Olhe para o chão, seu trouxa!- Respondi, abrindo um sorriso no meu rosto.
                Ao olhar para o chão, percebe que a grama se espremia no chão, que estava lentamente se rachando.
- Você... O que fez?- Pergunta, espantado com a situação.
- Digamos que eu sou bem burro na maioria das vezes, mas eu tenho minhas jogadas. Como agora, que criei um “campo gravitacional” que na verdade é só uma apertada no ar, e com isso aumentei a pressão feita sobre o chão.- Disse-o, totalmente confiante.
-E você se diz burro por pensar em algo assim?- Retrucou.
-Bem, agora mas consigo me aguentar em pé, e meus ataques vão ser bem mais fracos, e além disso eu estou falando isso que eu não devia estar, pois agora você sabe como me vencer... Oh, merda...- Falei, dando um tapa na minha testa, ficando decepcionado comigo mesmo após terminar.
- Obrigado pela informação.- Respondeu o jovem com um pequeno sorriso no rosto.
                Ele me ataca com toda a força pulando em cima de mim e me socando, sem ter como fugir, e por algum motivo também aumentou uns 80 centímetros de altura durante a luta.
-Cara tu cheira fermento também?- Disse-lhe com um sorriso no rosto.
-Você perdeu já, não tem escapatória!- Respondeu-me confiante de sua vitória.
- Será mesmo? Você é forte, mas parece bem ingênuo.- Respondo a ele.
                Crio uma parede de ar embaixo do estranho, fazendo-o ir para o alto a ponto de poder usar uma parede de ar novamente para carrega-lo com força ao chão. Isso, porém racha o chão e faz um barulho enorme, que atrai a atenção de IK que sai da cara e pergunta, com raiva:
-O que está acontecendo aqui!? Quem é aquele cara!?- Disse IK apontando para o jovem.
-Sabe que eu também não sei...- Respondi
-Sério? Mais um? Você realmente tem algo contra mim não é?- Falou o desconhecido voltando a sua altura normal.
                Ele se levanta e nos pergunta:
-O que fazem aqui? E quem são afinal?
- Nossa amiga está ferida, e precisamos de um lugar para repouso! E como pareço ser o único ser racional aqui: sou IK e aquele é o Drew! Como você se chama?- Diz IK revoltado.
-Porque não disseram isso antes? Eu teria os ajudado se dissessem que tinha alguém mal! E a propósito, eu sou Runan Taveri.- Respondeu
-É Drew, por que não falou nada?- Perguntou IK com um olhar de morte.
- Eu esqueci...- Disse, coçando a nuca.
- Tudo bem, tudo bem... Onde a deixaram?- perguntou Ruan.
-No quarto.- Respondi.
-Ok, eu e IK vamos procurar alguma erva pra fazer um chá, e Drew... O que ele pode fazer?- Retrucou olhando para IK.
- Ele cuida dela, veja se consegue alguma coisa pra estancar o sangue, para não ter uma hemorragia.- Respondeu IK.
- Boa ideia, caso precise de algo devo ter uns trapos velhos na gaveta da cabeceira.-
-Muito bem então, vou indo, procurem essas ervas! Quero ver se elas tem algum efeito a mais...- Falei para os dois, logo depois entro na casa.
                Mas quando entrei no quarto avisto a janela aberta e uma mulher com cabelo colorido, orelhas de gatinho e rabo usando roupas de motoqueira com uma espécie de máquina que lançava um raio verde sobre Lívia, mexendo nela e abismado, pergunto:
- Que porra é essa? Eu sempre quis ver um estupro lésbico, mas quem é você e porque está mexendo na  Lívia?- Perguntei espantado com a ocasião.
-Como eu posso explicar isso...- Disse a mulher misteriosa.
- Não tem explicação, você chega aqui e começa a jogar essa macumba nela e...- Estava falando, porém quando olho para Lívia, a vejo perfeitamente bem, sem nenhum ferimento e nem nada do tipo.
-Isso que eu fiz, eu curei ela, e a propósito senhor grita mais alto que ainda não te ouviram na puta que o pariu, eu sou Inaho Wildstar.- Disse a dona com um tom de raiva.
- Me desculpe eu vim aqui e achei que podia estar acontecendo algo de errado, eu sou Drew. Mas que maquina é essa, e como ela funciona? Nunca vi nada parecido-
- Eu já sei disso, muito obrigada, e essa máquina é minha espécie de “healer”, e pra falar a verdade eu não sei como funciona, só sei que tem que apertar uns botão e pá, fora isso nada. Mas quem são esses que você está junto? Não sei nada sobre eles.- Perguntou Inaho.
-Eles são IK, Ruan e Lív... Espera aí! Como você sabe meu nome!?- Perguntei embasbacado.
- Pergunta pro João.- Retrucou ela.
-Que João?-Pergunto confuso.
-O que comeu teu cu com feijão.- Disse Inaho rindo.
-Vai te foder, fala sério!- Me enraiveci e respondi.
                Nesse exato momento eles ouvem os dois voltando e Inaho diz:
-Tenho que ir, tchau.-
-Ei espera aí!- Falei, mas sem resultado, ela nem sequer virou para trás.
                Ela pula pela janela, cai em uma moto e dirige para longe, então IK e Ruan entram no quarto e perguntam:
- O que aconteceu, eu ouvi vozes aqui, estava conversando com alguém?-
- Eu estava! Foi muito escroto, eu entrei aqui bem de boas daí vejo que tem uma mulher gatinho com cabelo colorido mexendo na Lívia, mas na verdade ela estava curando as feridas dela, e ela me conhecia, mas não conhecia vocês, e ela não falou como sabe quem eu sou porque quando vocês chegaram ela pulou pela janela, pegou a moto dela e foi embora!- Falei com uma cara espantada.
-Merda, eu esqueci que as pílulas estavam na gaveta da cabeceira!- Cochichou Ruan, falando consigo mesmo, mas todos puderam ouvir, com exceção de Lívia que estava adormecida, é claro.
-Ok... Mas é sério Drew, que porra foi essa, tu achou umas planta diferenciada ou só comeu uns cogumelo maroto?- Pergunta IK com um tom de dúvida.
-É sério! Eu juro que tinha uma mulher gatinho aqui! E ela estava levitando já que não estava sentada em nenhum lugar! O nome dela era Inaho Wildstar.- Insisti no que havia falado.
-Cara é sério tu devia se tratar.- Respondeu Ruan.
-Mas é verdade! Eu juro que eu não estou mentin...- Falei, até ser interrompido por IK que disse em um tom alto:
-Vejam a Lívia está acordando!- Disse apontando para a garota que começara a abrir os olhos e lentamente se levantava.
- O que aconteceu?- Perguntou.
- Digamos que tu tava na merda e a gente te tirou do vaso.- Respondi.
-Cala a boca Drew! Na verdade você acabou desmaiando enquanto os infectados te atacavam e então te tiramos de lá, Drew te carregou até chegarmos nessa cabana, onde esses dois brigaram, a propósito esse é Ruan(apontando para Ruan).
-Oi...- Ele disse.
-Continuando, Ruan acabou no chão, e agora estamos aqui sem saber o que aconteceu com a suas feridas, mas Drew disse que foi uma mulher gatinho motoqueira.- Terminou IK.
- Drew qual é o seu problema, sério? Tu fumou?- Pergunta Lívia.
-Vai ser ingrata agora? Você tava toda fodida e eu te carrego até aqui, e é assim que você me trata?- Respondi.
                Ficamos nos olhando com olhares de raiva por um tempo até Ruan falar:
-Vamos acabar com esse clima ruim por favor, vai escurecer logo, porque não ficam aqui? Não costumo ter visitas.- Disse o feioso que na verdade nunca teve uma visita.
-Eu aceito, ainda estou meio zonza.- Respondeu Lívia aceitando o convite.
-Isso você já é normalmente.- Comentei.
-Cala a boca!- Ela responde.
-Muito bem, eu vou acender a lareira par anos aquecermos.- disse IK indo à sala principal da casa onde havia um tapete de pele de vaca, uma mesa de madeira, a lareira com globos de neve enfeitando acima. A casa era totalmente feita de madeira.
                Estávamos todos na frente da lareira, que era a única luz que iluminava a cabana e todos aconchegados tomando um bom chá com água tirada do posso que ficava nos fundos, também esquentados cada um com um cobertor que nos cobria.
-Ahhh Isso é tão bom! Faz anos que não fico aconchegada assim.- Comentou Lívia com os olhos fechados e um sorriso no rosto.
-É bem silencioso aqui, não é? O único som além das nossas vozes aqui é o da lareira e o de alguns grilos.- Disse IK também contente com a situação.
-É uma cabana bem rústica essa aqui né? Deve ser bom morar aqui, ao invés de morar em um barraco sem sua família...- Falei, porém com uma cara séria, mas puxada para triste.
                Após falar percebo Ruan me olhando com um olhar suspeito e pergunto:
-O que foi cara? Por que tá me olhando desse jeito?- Perguntei assustado.
-Não sei, olhando melhor para sua cara acho que te conheço de algum lugar... mas não sei de onde!- Respondeu Ruan confuso.
                Lívia dá uma risadinha discreta e decide começar uma conversa:
- Então, Ruan como veio parar aqui, nesse lugar maravilhoso? Para pessoas como nós é difícil ter uma qualidade de vida assim, mesmo que bem rústica.- Perguntou.
-É uma longa história, tem certeza que querem ouvir?- Disse ele.
-Mas é claro, estamos sem nada pra fazer mesmo.- Respondeu IK.
-É, vai lá.- Falei abrindo um sorrisinho no rosto.
-Tudo bem, como podem ver, eu sou lindo, mas não para algumas pessoas, que foram basicamente todos com quem convivia: alguns mercadores quando comprava algo, meus colegas da escola, que me zoavam, e até mesmo... minha família que me enojava. Por isso, decidi fugir de casa, sem rumo, sem esperança e sem qualquer motivo para continuar. Mas por algum motivo... eu continuei. Não conseguia aceitar a morte, mesmo que não tivesse mais nenhum motivo pra continuar! Sem família, amigos ou qualquer pessoa que se importasse comigo. Então, assim que cheguei aqui, isolado nesse lugar, mas claro que mesmo só de passagem por cidades, conseguia ver no olhar das pessoas que elas me achavam estranho, que eu não era normal. Por causa disso acabei brigando e descobriram meu verdadeiro poder, que sério, vocês não vão querer me ver com raiva, pois uma vez isso aconteceu... E então vim aqui pra essa cabana, fim.
-Espera aí o que aconteceu quando você se descontrolou?- Perguntei.
                Ele nem olha pra mim, quando fiz a pergunta ele olhou para o chão com uma cara triste até mudar de assunto perguntando:
- E vocês? Estiveram sempre juntos?-
- Na verdade não, nós encontramos Drew em uma cidade que nos abrigamos, mas uma horda passou por lá, na verdade eu conheci IK vagando por aí, sozinho.- Disse Lívia.
-Como assim?- Perguntei.
-Vocês gostam de histórias não é? Lívia deixa que eu conto o que aconteceu comigo primeiro: Eu fui um experimento científico, acho que isso já é suficiente para deixar vocês pasmos, mas além disso, fui treinado há mais de 50 anos para matar, torturar e encontrar informações. Fui criado para ser um homem invencível, uma arma de guerra. Mas aqueles cientistas não previam a chuva de meteoros, com certeza e isso fez com que eu fugisse. Eu fui treinado por muito tempo, par ame criarem então, nossa isso demorou, e por conta disso, após duas guerras mundiais não fui usado em nenhum momento, e ainda bem. Eu acho isso bom porque umas das piores coisas que fizeram comigo definitivamente foi que eu não posso desobedecer ordens de quem eu confio, e naquele tempo eles eram quase meus pais, eram tudo o que eu tinha, então estava disposto a fazer de tudo por eles. Depois de muito tempo vagando sem rumo encontrei alguém em que podia confiar: a Lívia, ela me ajudou quando estava sozinho, e com sua ajuda eu consegui prosseguir mesmo sem nenhuma razão pra continuar, assim como o Ruan. Acho que é isso.- E IK termina sua trágica história.
-Caralho... isso deve ser muito pra carregar.- Retruquei.
-Nem eu sabia de tudo isso... porque não me contou nada?- Perguntou Lívia.
-Me desculpe, mas tinha medo do que iria pensar, tanto que por isso não confiei em ninguém mais. Além do fato de basicamente perder minha noção de certo e errado, eles tiraram minhas antigas memórias. Consegui entender convivendo com você.- Respondeu IK.
- Cara... deve ter sido difícil.- Comentou Ruan.
-E foi, mas Lívia, acho que é sua vez.- Disse IK.
-Tudo bem, acho que isso vai virar episódio de Naruto com todo mundo tendo uma história triste então aqui vou eu: Eu vivia com meus pais, eles claro sem saber que tinha poderes, morreram em um acidente de carro quando eu tinha três anos, então fiquei sobre a guarda dos meus tios, mas meu tio tinha um histórico um tanto “peculiar” com crianças e tive de fugir para não me transformar em um tipo de objeto para ele. Fui moradora de rua por um tempo até ser acolhida por um professor de Kung-Fu mas fui abandonada por ele após apresentar meus poderes aos sete anos, após isso comecei a trabalhar com uma gangue que me ensinou umas táticas de ladra, tais como: lockpicking, freerunning e o que eu mais gostei de ter aprendido até agora: parkour. Após “devolver” o que haviam me dado, que era continuar vivendo, com alguns serviços pra gangue eu saí e vaguei por aí sozinha até encontrar o IK.- Termina de contar Lívia.
-Eu não sabia que você tinha passado por tanto...- Disse um pouco espantado.
-Eu sabia.- comentou IK.
-É, todos aqui parece que passaram por muita merda. Mas tem alguém que não contou a parte dele.- Fala Ruan olhando para mim.
-É né...- Diz Lívia, também olhando para mim.
-Tudo bem, tudo bem começou assim: Eu morava com dois amigos no orfanato: John e Stephen. Como a maioria dos orfanatos, era precário e apenas sobrevivíamos lá, então para não ter só a metade do necessário roubávamos todo tipo de coisa, sim eu era um ladrão, mas eu não acho que isso seja algo ruim, porque nós continuávamos vivos por causa disso, porém um dia em um roubo, Stephen foi pego, não pudemos fazer nada, a não ser tentar salvá-lo. Fomos à prisão, mas nós dois fomos presos, o que não fez diferença porque eu sempre escapei de prisões facilmente com meu poder. Procuramos por Stephen mas não achamos nada... Então cheguei à conclusão de que ele foi morto... me arrependo de deixa-lo para trás a cada dia da minha vida. Mas deu um problema com um cara e eu com meu poder acabei fazendo ele sair voando na muralha que protegia nossa cidade, e então ela se quebra e fomos invadidos pelos infectados, nesse dia decidimos que iriamos à Wellington, do outro lado do país. Mas acabamos nos separando no meio da evacuação e até hoje sigo meu caminho para lá, com a esperança de que vou encontra-lo outra vez.- Termino de contar minha história.
- Você ainda acredita que ele vai estar lá? Não pensa que ele desistiu ou que possa ter até mesmo morrido?- Pergunta IK.
                Após falar essa frase dou-lhe um soco carregado de meu poder, no meio da cara e respondo:
-Não, isso nunca iria passar pela minha cabeça! E sei que ele vai estar lá quando chegarmos!- Respondi com um tom de raiva.
- Então é pra lá que está nos levando?- Perguntou Lívia.
-Sim, vocês vão adorar o John quando conhecerem ele.- Retruquei.
- Ei! Eu lembrei de onde eu te conheço! Três meses atrás você passou por aqui e entupiu meu vaso, depois saiu correndo!- Diz Ruan.
-E-eu tinha esquecido dessa história...- Respondi.
                Todos começamos a rir, e com a luz da lareira quase apagando, todos aparentando estar cansados se põem em posição pra dormir, mas Ruan fala para mim:
- Só me diga uma coisa, você passou aqui faz tempo, você não está perdido?-
- Sim, mas acredito que vou chegar lá algum dia!- Respondi.
-Boa sorte então.- Comentou o jovem.
-Obrigado.- Respondi.
                Logo após isso, percebemos uma luz estranha vinda da cozinha e quando fomos investigar, era fogo, alguém havia incendiado a cabana, e o fogo estava se espalhando rápido então corremos para a saída e saímos de dentro da cabana onde avistamos quatro pessoas, dentre elas o ruivo que encontramos na cidade, dois desconhecidos e um com fogo nas mãos, um pouco mais alto que eu que só disse:
- Como vai, velho amigo.- Calmo, mas com um sorriso maléfico e um tom de raiva misturada com felicidade.
-Stephen?-

                                                                                            FIM DO CAPÍTULO


Notas Finais


Gente deixem nos comentários músicas que representem seus personagens de alguma forma por exemplo: para p Drew eu consegui pensar nessas duas:

-Rise: https://www.youtube.com/watch?v=Zk0Sr0C3yYM&index=83&list=PLL9MbUKMwHB0i9YQSaeJPYRcCTKBip-V4

-You're gonna go far kid: https://www.youtube.com/watch?v=zEZRKgFIkxc

Espero que tenham gostado do capítulo, obrigado por lerem, e agora que as verdadeiras tretas vão começar :v


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