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História Against All Odds - Daddy Issues


Escrita por: GabiMaddox

Notas do Autor


chegueeeeei
então, eu não tava pretendendo atualizar hoje, masss vi que tava há vários dias sem postar e vcs mereciam esse capítulo. tá tiro, porrada e bomba, ngm me mate por favor ASHAUASAH
só isso, boa leitura!!! <3
ah, tem avisos importantes nas notas finais, leiam também. bjos

Capítulo 20 - Daddy Issues


Fanfic / Fanfiction Against All Odds - Daddy Issues

                                      I know that you got daddy issues, and I do too.

 

[Pov Jack]

 

Eu estava tão angustiado, que nem sabia como havia conseguido dirigir até a casa do pai da Elsa e não causar nenhum acidente.

Assim que o carro dobrou a esquina de sua rua, freei confuso ao ver os carros da polícia, luzes vermelhas e azuis que me cegavam. Na verdade, só uma parte de mim — a que ainda tinha esperanças — estava surpresa, porque a outra já sabia que isso ia acontecer.

Desliguei o carro e saí, alerta e atento aos carros parados em frente à porta enorme da mansão. Minha ansiedade aumentava enquanto afastava-me de curiosos que observavam a casa, ficando cada vez mais angustiado ao abrir a porta.

Mal encosto na maçaneta e assim que a porta se abre sinto um vulto agarrar-se à mim pelo pescoço, abraçando-me. Percebi que era Elsa e apertei seu corpo com um dos braços.

— Onde você estava? — perguntou apressada.

— Vim o mais rápido que pude — respondi — O quê aconteceu?!

Elsa mal precisou explicar-se, pois levantei o olhar para a sala e vi dois policiais descendo as escadas, levando o Sr. Snow algemado. Puta merda...

Agora que percebi, estavam todos aqui. Flynn, Rapunzel, Merida, Kristoff, Hiccup e Anna, que estava descendo as escadas, incrédula.

— Eu e Anna viemos aqui agora pouco, por coincidência, e logo depois os policias chegaram. As meninas ficaram sabendo quando ligamos e elas chamaram todo mundo logo, foi quando eu liguei pra você. — explicou a loira, pondo as mãos na cabeça — Que inferno, eu não tô entendendo nada!

— Por quê estão levando ele?! — perguntou Rapunzel, assustada.

— Temos provas mais que suficientes de que está financiando o narcotráfico, o quê é um direto mandado de prisão — respondeu um dos policiais. Óbvio que ele tinha as provas, a Irmandade deve ter entregado tudo. Quando Breu souber disso provavelmente vai ficar louco de vez. A Royal está fodida. Estamos todos fodidos.

— O quê?! Narcotráfico, pai? Do quê eles estão falando? — perguntou Elsa, claramente descontrolada.

Nesse momento lembrei do que Hans tinha falado daquela vez: “imagina quando ela descobrir”.

— Filha, é melhor conversarmos depois — respondeu o Sr. Snow, apressado.

Todos estavam sem reação e os policias voltaram a conduzi-lo até a porta. Anna se desesperou.

— Não! Vocês não podem fazer isso, não podem levá-lo! — falou, impedindo a passagem do policial, segurando seu braço.

— Isso é desacato à autoridade, senhorita, é melhor me soltar antes que eu a leve também! — falou irritado, mas ela não teria se soltado se Kristoff não tivesse agarrado-a; tentou se soltar dele, mas sem sucesso.

George Snow, enquanto isso, continuava sem reação. Não saberia dizer se estava arrependido ou não, mas definitivamente estava surpreso. Não esperava que fosse pego... aliás, nenhum de nós esperava. Nenhum de nós.

— Pai... — suplicou Elsa, desesperada, mas ele só virou o rosto e disse com uma voz suave:

— Eu tenho que ir, depois explico tudo a vocês. — respondeu, já no pé da porta. — Jack — falou, confidentemente, indicando a loira com um leve aceno de cabeça. Apenas assenti. Um pedido silencioso, algo como “cuide dela” nos seus olhos, o problema é que eu não sabia quanto tempo mais iria durar essa armação toda.

Quando abriu, lá fora estava uma confusão de flashes que nos cegavam de jornalistas, ansiosos por pegar a primeira notícia. O Sr. Snow não respondeu a ninguém, foi direto levado à viatura, algemado, e rapidamente o vidro do carro se fechou. Agora, os repórteres tinham voltado sua atenção à nós, que estávamos no pé da porta, mas logo Rapunzel se esgueirou ali no meio e gritou à eles:

— Saiam daqui caralho, não vai ter entrevista com ninguém! — falou, empurrando a porta com força para fechá-la. Um “blam!” depois, e estávamos nós oito, em silêncio, mirando o teto ou o chão. Ninguém nem sabia o quê dizer, até Elsa quebrar o silêncio:

— Eu preciso ir lá — falou apressada — Na delegacia. Eu tenho que ir lá!

— Eu vou com você — respondeu Anna, e as duas teriam realmente ido, se Kristoff não tivesse interrompido.

— Não, esperam aí — falou — Não podem ir lá agora, estão muito desestabilizadas, e está muito tarde...

— Não, Kristoff, eu preciso ir! — respondeu Anna.

— Gente, ele tem razão — falou Hiccup, e Meri concordou. — Vocês não tão com emocional pra isso agora.

— Mas... — começou Anna; Punzie interrompeu.

— É verdade — falou a loira — Melhor esperarem até amanhã.

Anna havia praticamente desistido, mas olhei para Elsa, que continuava com a mesma expressão:

— Não importa, eu vou do mesmo jeito. — falou, decidida. Ia partir para a porta, mas segurei seu pulso.

— Ei — falei, chamando-a, que me olhou relutante.

— Jack... — respondeu ela.

— Não, Elsa, é melhor ir só amanhã. — disse. — Eu mesmo te levo lá.

Vencida, e com os olhos úmidos, jogou os braços ao redor do meu pescoço, abraçando-me, molhando meu peito e desabando como desabam as frágeis muralhas de países em guerras civis. Fiquei em silêncio, mantendo-a lá e alisando os fios loiros com a mão.

Vê-la sofrer — ainda mais sabendo que eu estava ligado a tudo isso — era uma coisa que estava me atormentando. Doía mais que levar um tiro. E, caralho, eu não fazia ideia de porque a única coisa que eu queria fazer agora era me manter junto dela dizendo que tudo ficaria bem. Até as coisas voltarem ao normal.

Mas não voltaria. E alguma coisa me dizia que esse era apenas o começo. O começo de algo muito pior.

 

(...)

 

[Pov Elsa]

 

Depois que eu desisti de ir até a delegacia — já devia ser quase duas da manhã — voltei, relutante, à minha casa e das meninas próxima ao campus. Eu não queria nem ir, mas Jack me deixou lá com seu carro. O caminho, como era de se esperar, foi silencioso o trajeto todo.

Parecia que minha cabeça havia enrolado-se e amarrado-se em um nó. Eu não fazia ideia de porque aqueles policias achavam que meu pai fazia parte do... narcotráfico?! Por Deus!

Mas eles disseram que tinham provas, o que me assustava bastante. Uma parte de mim pensava que poderiam ser os “inimigos” que meu pai citava às vezes, como se tudo não passasse de uma armação feita por eles, mas ficava contrariada quando lembrava que ele mal se dera o trabalho de se defender. Não parecia nem surpreso.

Será que...?

Ah, Deus, porque isso tinha que acontecer justo agora? Eu nunca desconfiei do meu pai alguma vez. E ver a sua imagem de um homem íntegro e honesto, sendo destruída tão rapidamente, estava me matando por dentro.

Tomei dos comprimidos quando cheguei em casa pra conseguir dormir, se é que ajudariam. Tudo que eu queria agora era falar com meu pai. E talvez o colo da minha mãe. E eu não tinha nenhum dos dois.

Provavelmente eu estaria mais destruída se não tivesse o Jack do meu lado. Ao menos isso...

Tentei dormir, apesar das imagens ficarem voltando à minha cabeça como os flashes dos jornalistas. Impossível.

 

E, como já era de se esperar, eu acordei acabada. Olhei no espelho e vi enormes olheiras, mas não liguei, porque eu tinha coisa mais importante a fazer.

Vesti uma calça jeans simples e uma blusa básica branca, com um casaco azul. Meu cabelo estava uma droga, por isso só fiz um coque mesmo. Verifiquei o celular para ver o horário antes de sair — ver se estava carregado — e já ia desligando-o de novo, quando vi que havia uma nova mensagem, enviada ontem à noite, que eu não vi por estar muito cansada.

Número desconhecido... Estranho, pensei comigo mesma. Mas, curiosa, insisti em abrir.

De: número desconhecido às 01:34h

Ele não é quem você pensa que é.

Sinceramente preferia não ter aberto, porque ta aí uma coisa que ficou o tempo todo martelando, irritantemente, na minha cabeça: primeiro que eu não fazia ideia de que número era aquele e não sabia se devia responder.

O segundo, e pior, era o ele na mensagem. Ele.

Será que estava falando do meu pai? Eu tentei pensar nisso, mas não fazia muito sentido, porque era quase claro que meu pai estava tendo uma vida dupla. Isso com certeza havia saído em todos os noticiários, então porque alguém me mandaria uma mensagem tão óbvia?

A verdade é que eu estava tentando, de todas as maneiras, desviar da pessoa que minha intuição dizia ser... Jack.

Ele não é quem você pensa que é.

Só de pensar que poderia ser ele... meu coração apertava. Muito.

Mas que inferno, as coisas só estão piorando. Parece que caí numa terrível onda de azar. E logo uns dias antes, que eu estava tão bem... que ódio!

Não dá pra ficar desconfiando de Jack e do meu pai ao mesmo tempo. Minha cabeça vai explodir. Desci as escadas, pensando se daria pra comer alguma coisa antes de ir. Se é que meu estômago aguentaria alguma coisa.

— Cê já acordou? — perguntou Rapunzel bebendo seu café, a que sempre acorda primeiro aqui em casa, mesmo nos finais de semana. Olhei seu rosto, e pude perceber que até a mesma não havia dormido tão bem.

— É, vou à delegacia — falei, e ela assentiu.

— O Jack vai passar aqui? — perguntou.

Droga. Esqueci completamente desse detalhe.

— Ah! O Jack... claro. — falei, sem graça, torcendo para que Rapunzel não me perguntasse nada.

— E a Anna não vai? — perguntou.

— Eu... — parei, pensando um pouco — não sei, acho melhor não. Pelo menos hoje. Ela teve uma noite difícil demais, precisa dormir um pouco, não quero acordá-la. Avise-a que eu já fui — pedi, e ela assentiu concordando com a cabeça.

Ouvi o barulho de uma buzina e acordei, dando um aceno rápido pra Punzie e indo entrar no carro.

— Preparada? — perguntou Jack, assim que eu entrei.

— ...não. Nem um pouco. — respondi, sincera.

Acho que era a primeira vez que eu entrava naquele carro e ele não sorria. Talvez tivesse percebido que eu não estava com humor pra isso. Aliás, no momento eu não estava com humor pra nada, só estava me concentrando no que eu falaria pro meu pai quando chegasse à delegacia, porque não fazia ideia de nada ainda.

E eu estava torcendo tanto para que aquela mensagem tratasse-se de qualquer outra pessoa, que tivessem me enviado por engano ou sei lá, porque olhando de relance pra Jack eu vi que simplesmente não ia aguentar se aquilo fosse sobre ele.

Só que o albino estava estranho. Tudo bem que o que aconteceu ontem à noite abalou a todo mundo, mas ele estava... diferente. Era estranho vê-lo calado assim, com uma feição séria demais que com certeza não combinava nada com seu rosto.

 

Estacionou em frente à delegacia. Sentindo as pernas bambas e o coração batendo forte contra o peito, respirei fundo e abri a porta do carro.

Fui, junto com Jack — que aliás, me parecia extremamente desconfortável dentro de uma delegacia; não que eu não estivesse muito bem, também — pedindo para que visitasse George Snow. Os policiais disseram que ele estava em uma sala especial e que lá eu poderia conversar com ele. Estremeci da cabeça aos pés só de ouvir isso, o ar era gelado e só estava piorando tudo.

A cada passo dado, eu parecia que ia desabar. Mas eu tinha, eu precisava ser forte, só não sei onde iria encontrar essa força ainda.

Paramos em frente à porta, perto de um policial que estava fazendo a segurança. Era estranho demais ver meu pai, um homem que sempre foi tão pacífico, tendo que ser escoltado em uma sala especial.

Olhei pra Jack, tentando pedir alguma força, pouco visível em seus olhos safira. Respirei fundo e virei-me em direção à porta.

— Ei — puxou-me Jack, e eu virei outra vez — Vai dar tudo certo. Lembre-se que eu estou do outro lado da porta. Boa sorte — falou, e apenas sorri fraco assentindo.

Esse era o problema. Eu não sabia se podia confiar nos homens que estavam em ambos os lados da porta.

Tentando não pensar nisso, caminhei adentrando a sala que fora aberta pelo policial — que ficou parado à porta. Meu pai me olhou e eu quase desisti de fazer aquela visita, voltar correndo e fingir que era tudo um pesadelo.

Ele estava tão abatido. Acho que a última vez em que o vi assim foi no velório da minha mãe, e olha que já faz bastante tempo.

Sentia falta do seu sorriso, do seu olhar alegre, de tudo que estava ali antes e tivera o lugar roubado pelas rugas e olheiras novas.

Sentei-me na cadeira, tamborilando os dedos e olhando para a mesa de metal. Queria olhar pra tudo, menos pra ele. Abri a boca, mas mal saiu algum som. Não tinha ideia do que iria falar.

— Filha... me desculpe.

Levantei o olhar, surpresa. Porque tudo que eu queria nesse momento era que ele me dissesse que tudo não passava de um terrível engano.

— Eu não entendo. O quê está acontecendo? — perguntei, finalmente — Porque está se desculpando? Você nunca fez nada de errado, pai! — completei, desesperada. Ele, por outro lado, continuou calmo.

— Não... eu fiz, sim. O que está acontecendo é minha culpa. Peço desculpas porque nem você nem a Anna mereciam isso.

Mirei o teto, estarrecida. Não estava dando para acreditar.

— Então, o que aqueles policiais disseram ontem, sobre o... narcotráfico — pausei, engolindo em seco — aquilo que disseram... era verdade? Você se envolveu nisso, pai? Eu não acredito — falei, derrotada. Estava aí, a imagem que construí de meu pai durante anos, de homem honesto e íntegro, sendo destruída diante de meus olhos.

— Era sim, era verdade. Não ia adiantar mentir pra você, Elsa. O que fiz foi errado e hoje eu sei disso — falou ele. — Mas não dá pra voltar atrás.

— Só me diz... porquê. — pedi, quase chorando. Que droga, odiava chorar na frente dos outros.

— É difícil manter a integridade nessa cidade, quando quase tudo está ligado ao tráfico — respondeu — E também...

— Isso não justifica — cortei, batendo na mesa — Não justifica! Não acredito que estava colaborando pra isso, financiando isso, quando tudo que eu mais fazia era criticar! Isso é... abominável! É nojento!

— Você tem o direito de ficar com raiva. Eu entendo — falou ele.

— Não, você não entende nada! — respondi. Agora sim, eu estava à beira das lágrimas.

Assim, o silêncio voltou a se estabelecer. Eu não estava afim nem de olhar na cara dele.

— A mamãe sabia disso? — perguntei, após um tempo. Meu pai demorou um pouco para responder.

— Não... não sabia. — falou — Como eu já disse, ela era igual a você. Isso foi... depois que ela morreu. Eu estava muito abalado.

— E achou que dinheiro sujo ia ajudar a diminuir sua dor? — perguntei, com desprezo irônico.

— Elsa... olha, eu sei que mereço isso. Sei que tenho bons advogados e terei sorte de não pegar uma perpétua — mesmo odiando meu pai no momento, eu gelei ao ouvir isso. — A única coisa pela qual mais me arrependo, é de vocês nessa história. Correram perigo o tempo todo. Eu...

— Tudo bem, pai. — falei, finalmente a baixando o tom. — O senhor não precisa mais ficar justificando isso. Já aconteceu. — completei, suspirando.

— Eu me orgulho demais de ter criado filhas com muito mais caráter que eu. — falou ele; apesar de ainda estar com raiva, sorri de canto. — Ah, tem mais uma coisa...

— O quê é? — perguntei, temendo a resposta, mas assim que ela saiu, o policial voltou a abrir a porta.

— O tempo de vocês acabou! — anunciou, grosso.

— Anda, pai, diz logo o quê é! — pedi, mas a essa altura, ele já havia se levantado e estava sendo escoltado pelo outro policial.

— É que o Frost... — começou, mas o primeiro policial se irritou.

— Anda logo, Snow, isso aqui não é sala de bate-papo! Leva ele, Collins! — disse, falando com o policial mais novo. Ele fez um sinal para que meu pai seguisse e, dando-me uma última olhada, saiu pela porta deixando-me sozinha na sala fria.

O Frost... ah, Deus, diz que não é o quê estou pensando.

Fiquei parada, sozinha, sem saber o quê fazer.

Quando criei coragem, abri a porta e Jack ainda estava no mesmo lugar. Levantou a cabeça e olhou-me preocupado, e por um momento considerei fingir não ter escutado que meu pai disse, claramente, o nome dele.

— Como foi? — perguntou, olhando para mim.

— Eu... — comecei, com minha voz se extinguindo, ele me puxou para um abraço e deitei a cabeça em seu peito. Eu nunca quis tanto que tudo estivesse bem.

— Tudo bem. Você é forte. Vai acabar tudo bem — sussurrou, parecendo ler meus pensamentos, me consolando.

Mas por dentro eu queria gritar.

Será que eu era forte mesmo?

 


Notas Finais


aaaa deu uma dózinha da Elsa nesse cap, coitada :(
vocês já perceberam que tá tudo ruindo pro jack, né? vish, elsa tá desconfiada e com razão. oq vcs acham q vai acontecer?
ah, sobre o número desconhecido... acho q vcs devem desconfiar de quem seja, né? sim, o Hans pode ter se fudido muito fugindo da Irmandade, mas essa era a última ação ruim que ele se viu na obrigação de fazer. ASHHAHUAH
bom, snow tá preso, é isso. resta saber o que vai acontecer com a elsa e com o jack.

*AVISO* gente, a fic tá entrando em reta final (choro) e eu ainda não vi muita gente comentar aqui... será q até o último capítulo irei conhecer vcs? please, COMENTEMMM eu não ia postar hj por ser meio de semana e tal, mas to na esperança de que vcs n vão me deixar no vácuo e vão comentar, mesmo q querendo me matar, muito, sim? vcs curtiram esse capítulo? estão ansiosos? temerosos? podem conversar comigo, não mordo juro. ESPERO vcs aqui em baixo pra deixar minha semaninha ruim mais feliz!!!! manifestem-se!!!! é isso, BEIJOSSS


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