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História Against All Odds - The Blackest Day


Escrita por: GabiMaddox

Notas do Autor


esse capítulo, esse capítulo, ESSE capítulo!!!!!!!!!
to até sem palavras. juro.
ele tá pequeno na vdd, pq eu dividi em dois, senão ficaria gigantesco.
enfim, o último foi bem triste, mas eu disse que as coisas iam mudar nesse.
nem vou falar mais, só aproveitem!!!! beijos (ah, as notas estão gigantes, mas por favorrrr leiam!) <3

Capítulo 23 - The Blackest Day


Fanfic / Fanfiction Against All Odds - The Blackest Day

                                           Ever since my baby went away, it’s been the blackest day.

 

[Pov Jack]

 

Eu estava voltando ao cartel da Royal, por pura falta de saber pra onde ir. A madrugada era fria e silenciosa, poucas luzes estavam acesas e eu escutava meus próprios pensamentos.

Então, estava tudo acabado...

Suspirei.

Elsa tinha me deixado e eu estava louco, louco por saber que não haveria volta. Meu coração estava apertado como se alguém o comprimisse nas mãos.

Era hoje que Breu disse que se ele e os caras mudariam para a Colômbia. Eu sabia que não era o meu lugar, mas que escolha eu tinha? Eu não sabia nem que rumo minha vida estava tomando, mas sinceramente não me importava mais.

Ela tinha ido embora. E agora tudo era cinza e azul como a cor fria dos olhos dela. Não fazia nem duas horas que eu vi a melhor pessoa da minha vida me deixando no aeroporto e agora não conseguia esquecer o jeito com que ela olhava para mim, como se mesmo eu sendo estúpido ainda acreditasse que algum dia a gente poderia dar certo.

Meu Deus, olha só como estou.

Chega a ser patético ver o quanto eu precisava dela.

Eu queria me desculpar por toda a dor que coloquei em cima dela. Por toda a dor que causamos um ao outro. Mas já era tarde demais e amanhã ela estaria do outro lado do Atlântico enquanto eu me atormentava do outro lado da fronteira do México.

O velho prédio abandonado que era feito de cartel pela Royal estava agitado. A maior parte das pessoas arrumando as coisas para deixá-lo antes que a polícia — como Breu sempre fazia questão de avisar — chegasse aqui. O tempo era curto. Passei a mexer nas minhas poucas coisas dentro do quarto, pensando se iria levar ou não alguma coisa.

Encontrei um cinzeiro de cigarros na soleira da porta e fiquei rindo em pensamento ao me lembrar de quando ela me disse com aquela voz irritantemente adorável: “tem ideia de quantas toxinas está ingerindo?”.

Engraçado, sabe.

Algo que teoricamente deveria fazer pior pra minha saúde do que a simples partida de alguém, não fazia.

Pensei em voltar a fumar. Não iria fazer diferença mesmo.

Ouvi três batidas na porta, já devia ser a segunda vez que Breu vinha encher o saco para saber se eu não iria demorar muito.

— Mas que porra, Breu, vê se para de encher o saco! Eu já disse que... — abri a porta e minha voz morreu na mesma hora.

Parecia que eu estava fitando uma miragem ou algo do tipo. Será que era o sono? Esfreguei os olhos, mas ainda continuava lá. E eu não conseguia emitir som algum.

— ...posso entrar? — falou, e abri mais a porta deixando que entrasse. Balancei a cabeça; não podia ser real, não, não devia ser real.

— O... o quê está fazendo aqui? — gaguejei.— Pensei que... estivesse indo para a Inglaterra.

Elsa sorriu e olhou para o canto da porta. Silêncio.

— Meu vôo atrasou. E também... — respondeu, mordendo os lábios — quando eu estava no aeroporto, acabei percebendo algo. Por isso voltei.

— O quê? — perguntei.

— Que eu não posso fugir. Que, céus, não importa que eu esteja do outro lado do Atlântico se a minha cabeça vai continuar aqui, se meus únicos pensamentos continuarão sendo você, Jack. E isso é um inferno, meu Deus, como é um inferno, mas eu não posso controlar, então... peguei o primeiro táxi que encontrei e vim pra cá.

— Suas amigas sabem que você está aqui? — perguntei. Elsa maneou a cabeça pro lado em negação e suspirou.

— Não... ainda não. — respondeu ela — Eu ainda tenho que avisá-las. Mas antes, achei mais importante vir pra cá.

— Pra me encontrar?

— É, Jack. — falou — E eu... acho que não só você, mas nós dois fizemos uma bagunça enorme e precisamos resolvê-la.

— Nós dois somos uma bagunça enorme — admiti; Elsa assentiu, rindo.

— É, sim. Somos. 

— Por Deus, eu senti tanto a sua falta — falei, segurando seu rosto e mirando-a. — Tanto. Achei que ficaria louco ou algo assim. Elsa, me perdoe, fui um imbecil, por favor, eu...

— Você já é louco, Jack — ela sorriu — Não precisa de mim para isso.

— Tudo bem, eu sei — confessei — mas, mesmo assim...

— Não, me escute — disse a loira, interrompendo-me — quando eu estava no aeroporto, acabei pensando em... muitas coisas. Eu realmente pensei em ir embora, Jack, mas no fundo sabia que não iria conseguir. Não sei, é como se... eu não conseguisse ir. Porque no fundo eu sempre soube, desde o dia em que te vi, que você era problema. Mas eu resolvi te encarar mesmo assim, criando um problema maior pra mim, e a culpa de isso tudo ter acontecido não foi só sua. Também foi minha.

— Acabei te metendo em uma confusão quando resolvi me envolver com você. Desculpe-me, Elsa.

— Eu acabei de te dizer que a culpa também foi minha, não estrague esse momento — falou ela; eu ri e fiquei acariciando sua bochecha.

— Senti uma puta saudade.

— Eu nem cheguei a sair do país, idiota. — respondeu.

— Não é isso, mas é que eu... — comecei, sem saber direito o quê dizer. — quando achei que iria embora da minha vida implorei para que ficasse, não só porque, meu Deus, eu sou um filho da mãe egoísta que só pensa em querer estar do seu lado, mas também porque... em determinada parte do caminho, eu ficaria realmente louco se não soubesse que você iria seguir bem. E eu preciso tanto de você, Elsa. — falei — Preciso de você pra caralho.

Elsa deu uma risada frouxa mesmo com os olhos marejados.

— Sabe, Jack, é engraçado que quando eu te conheci, jurei a mim mesma umas mil vezes que não iria me envolver com você. Porque eu sabia... que nós dois tínhamos absolutamente tudo, tudo, tudo pra dar errado e mesmo tentando fugir disso... — suspirou — eu não consegui. Porque percebi que meu lugar era aqui.

— Em West Side? — perguntei, confuso.

— Não, seu imbecil — falou, quase chorando e rapidamente envolvendo os braços ao redor do meu pescoço. Eu a segurei, como se segurasse a coisa mais importante da minha vida. —, com você.

Não, eu estava errado. Ela realmente era a coisa mais importante da minha vida.

— Talvez eu precise contar que estou apaixonada por você, mas me atrevo a pensar que isso é óbvio — completou em sussurro; eu sorri e a abracei com mais força. Como eu sentia falta do seu corpo, meu Deus.

Não sei quantos segundos, minutos que pareceram horas ficamos mantidos nos braços um do outro naquele calor neolítico, mas nos soltamos. Eu olhei seu rosto e parecia estar olhando a coisa mais bonita desse mundo.

— Isso foi um alívio, eu pensei que me odiasse. — confessei. Elsa revirou os olhos, e eu senti saudade até disso.

— Eu ainda o odeio — falou ela — Mas é uma droga não conseguir viver sem você, estúpido.

— Nunca senti tanta vontade de te jogar naquela cama como agora, sabia? — falei, sorrindo. Ficava tão bonitinha quando falava que eu era um estúpido.

— Pelo amor de Deus, Jack, pare de ser ninfomaníaco — avisou, mas seus lábios estavam sorrindo. — Aliás, já que estamos aqui, temos outras coisas para resolver agora.

— Como o quê? — perguntei, mas meu único interesse mesmo era ter seu corpo de novo.

— Como, bem... O quê iremos fazer? — perguntou ela. Sorri malicioso.

— Você quer mesmo que eu responda? Tenho algumas ideias... — falei, levantando uma das sobrancelhas.

— Não estou falando disso, Jack — respondeu bufando, colocou uma das mechas soltas do cabelo para trás da orelha. — Estou me referindo a... para onde nós vamos? Eu disse que meu lugar era com você, não em West Side. Para onde você está indo?

Nós... wow.

Não tinha pensado nessa questão ainda. As reviravoltas tinham sido tão rápidas.

— Eu não sei, ainda não tinha certeza, e... — falei, parando — Como assim você vai sair daqui, e comigo? Não sei se é a melhor ideia, não, Elsa.

Eu estava num entrave: não queria sair de perto dela, mas também não tinha ideia de para onde iria. E de uma coisa eu sabia: era arriscado demais. Eu já a tinha metido em muitos problemas.

— O quê poderia acontecer? — perguntou.

— Não sei, talvez... —falei; de repente minha voz foi morrendo quando nós passamos a prestar mais atenção em alguns barulhos de trás da porta. Como todo o chão era de madeira, era fácil escutar pisadas fortes de dentro do prédio. Mas eu não tinha certeza de onde estavam vindo.

Elsa e eu nos entreolhamos e o barulho foi ficando mais forte: de pisadas, a batidas de porta e não só algumas, mas várias pessoas pareciam estar gritando. Quê porra que tá acontecendo?

— Que diabos é isso? — perguntou Elsa, lendo meus pensamentos.

— Não sei — respondi confuso — não sei, parece algo como...

Mais gritos e eu finalmente me dei conta do que era quando foi nítido um grito de “INVADIRAM!” e barulho de pés na escada ao lado. Dei um passo para trás da porta e meu único pensamento era: fodeu.

 

[Pov Elsa]

 

Pela primeira vez, acho que fiz a coisa certa quando decidi voltar para ele. Eu estava me sentindo fraca, é verdade, mas do que adiantaria tanto orgulho se não me traria felicidade?

Outra verdade era que Jack era sim um problemão, e eu ainda não tinha esquecido o — simples — fato dele ser, sim, um... narcotraficante. Jesus, isso ainda me dá arrepios.

Mas é que era o Jack. Tudo sempre voltava pra ele. E eu não sabia ao certo se foi quando ele esbarrou em mim, se foi quando me tocou pela primeira vez ou quando penetrou no fundo da minha alma apenas com os olhos, mas de uma coisa eu sabia: eu já estava completamente apaixonada por ele. E eu o amava, meu Deus, como o amava. E odiava o fato de não conseguir odiá-lo.

Voltei mesmo sabendo das consequências. Não tinha mais volta, e eu havia feito minha escolha.

Jack diz que sou muito boa, e não entende porque ainda fico.

O que ele não sabe é que eu nunca soube ir embora.

Agora estava aqui, parada em frente a ele, quando escutamos fortes barulhos do lado de fora e nos entreolhamos.

Jack ficou assustado. Deu um passo para trás da porta e eu, confusa, ainda não fazia ideia do que estava acontecendo.

— Jack, isso está me assustando — confessei, olhando com medo para a porta e para o quê estaria atrás dela.

— Temos um problema — falou ele, com os olhos vidrados de preocupação; resmunguei e pensei “mais um na lista?” enquanto ele estava sério. — Acho, tenho quase certeza, de que os policiais estão invadindo esse prédio. Temos que dar o fora daqui, e rápido.

Policiais?!

Tudo bem, Elsa, não seja burra. Você está num cartel de drogas e recentemente seu pai foi preso, é meio óbvio que uma hora os policiais iriam invadir isso. Mesmo assim, eu estava morrendo de medo, e percebi que meu coração estava quase pulando da caixa torácica.

Jack abriu uma brecha da porta olhando para os lados. O barulho ficou mais alto, mas ainda não era neste andar.

— Vem, vamos — falou ele, segurando minha mão, quando eu travei.

— O quê?! Você está pensando em sair daqui?! — falei, arregalando os olhos, assustada.

— Não vamos ficar esperando que eles arrombem essa porta, não é? Lá na frente deve estar cheio de viaturas, temos que achar alguma saída pelos fundos — explicou apressado; puxou-me mais com a mão e eu decidi segui-lo, morrendo de medo por dentro.

Tinha muita gente correndo no corredor, pessoas que eu não conhecia, e fiquei até assustada de ver que cabia tanta gente num prédio pequeno. Parecia que o prédio estava pegando fogo e as pessoas queriam se salvar.

Corremos pelo corredor, Jack às vezes virava e eu só o seguia sem saber para onde ir, meu desespero estava crescendo. O barulho de várias sirenes lá fora estava ecoando nos meus ouvidos.

Íamos descer as escadas, mas Jack parou bruscamente antes que fizéssemos isso, esbarrei em seu braço. E antes que eu perguntasse o porquê, senti um cheiro forte de queimado e enxofre. E vi fumaça. Muita fumaça. Eu estava com o rosto molhado de suor.

— Meu Deus, o quê...?! — cheguei a perguntar, apesar de saber a resposta. Não somente parecia que as pessoas estavam fugindo de um incêndio: realmente estava tendo um incêndio. O que só fez aumentar meu desespero.

Jack afastou-se e puxou-me para longe daquela fumaça.

— Vamos pelo outro lado, deve ter uma saída em algum lugar — falou tentando não se desesperar; eu desviei os olhos da escada em chamas e segui-o para o outro lado do corredor, ele empurrando as pessoas que estavam no caminho.

Meu Deus, quantos corredores tinham nesse prédio? Parecia mais um labirinto ou algo assim. Desviávamos de todos os lugares em que era vista a fumaça crescendo; eu já estava tossindo a essa altura, Jack olhava para todos os lados enquanto me puxava.

De repente, nos vimos encurralados pelo fogo, absolutamente sem saída. Tudo que havia era uma porta, e não pensamos duas vezes antes de entrarmos lá.

Jack forçou a maçaneta. Trancada.

— Caralho! — murmurou, esmurrando a porta; olhei para ele em desespero tentando não olhar para o fogo bem ao nosso lado, querendo nos engolir. — Espera. Acho que isso vai ajudar.

Antes que eu perguntasse, ele puxou um canivete suíço do bolso e o usou para abrir a fechadura.

— Você carrega um canivete suíço no bolso? — perguntei incrédula. — Ah, não sei por que ainda me surpreendo.

Jack sorriu pra mim e finalmente abriu a porta, entramos e ele rapidamente a fechou para escarparmos do fogo. Mas o tempo era curto, e esse quarto não duraria para sempre com o incêndio que só ficava maior e maior.

— Ok, o quê iremos fazer agora? — falei, olhando para ele. Jack mordeu os lábios e olhou para a janela.

— Acho que só tem uma solução.

Quando relacionei as coisas, arregalei os olhos.

— Você ficou louco, né? Não temos como pular isso — respondi aterrorizada.

— Elsa, são só uns dois ou três andares — ah... tá. Mesmo assim era arriscado. E por quê eu estava com tanto medo?

— Mas...

— Ou isso, ou o fogo — falou ele; bufei e me escorei na janela, olhando o chão abaixo. Parecia ser tão maior. — Vai dar certo, o plano é simples: pulamos, saímos pelos fundos, pego o carro e damos o fora daqui — disse Jack; mas eu ainda estava bem insegura.

A janela era pequena e só daria pra ir um por vez. Jack sentou-se no parapeito, suspirou e me olhou, passando um “vai dar tudo certo” com os olhos antes de pular.

A queda era relativamente pequena. Jack saltou, caiu e, uns segundos depois, já estava no chão, olhando para mim na janela.

Desviei o olhar para a porta e me assustei com o barulho de madeira caindo. Tinha fogo entrando pelas frestas, engolindo a porta e eu estava realmente me desesperando, era dificílimo respirar num quarto com pouco oxigênio como aquele estava. Jack ainda estava olhando para mim, pedindo para que eu pulasse logo, mas meus pés pareciam estar travados no chão.

Meu Deus. Eu não vou conseguir pular isso. Eu vou morrer aqui.

Fiquei pensando nisso com o desespero me tomando, Jack já estava ficando preocupado que eu não saía dali.

Vamos, Elsa. Você consegue fazer isso.

Sentei no parapeito da janela e respirei fundo, meu corpo estava tremendo, meu pulmão doía e meu coração estava batendo num ritmo muito acelerado. Vamos, você consegue fazer isso, você consegue...

Olhei mais uma vez para trás antes de fechar os olhos e simplesmente me joguei; estava esperando o pior — como se eu estivesse caindo de um prédio de dez andares ou mais — mas abri os olhos quando vi que não estava no chão. Jack tinha me segurado.

Graças a Deus.

— Não foi tão difícil assim, foi? — perguntou ele sorrindo, quando senti coragem para por meus pés no chão e abrir os olhos. Eu tinha vontade de concordar, mas estaria mentindo se o fizesse. Acabei de descobrir, da pior maneira, que tinha medo de altura. — Agora, temos que ir. Urgente. Os policiais estão perto.

Mas que ódio, ainda tinha isso?                   

Estávamos na rua de trás do prédio enquanto o mesmo era consumido pelas chamas, ainda que agora os bombeiros tivessem chegado — o que misturava as sirenes da policia ao barulho dos bombeiros —, havia muitas pessoas na rua da frente. Estava tudo um caos.

Jack olhou para todos os lados procurando algum movimento maior.

— Tudo bem, meu carro está naquela rua e isso não vai ser muito fácil — falou ele, mirando-me — mas vamos conseguir.

Ah, espero mesmo que sim.

Ainda sem soltar minha mão, seguimos sorrateiramente pela rua que contornava o prédio e paramos encostados na esquina do edifício. Consegui ver o carro de Jack uns metros mais à frente, o único problema eram as inúmeras viaturas que fechavam o local.

O céu estava rareando. Jack deu mais uma olhada e depois se virou pra mim, hesitante.

— Vamos conseguir fazer isso — falou ele, como afirmação. Estendeu a mão e eu a apertei forte — Confia em mim?

Entrelacei meus dedos nos seus e respirei fundo.

— ...confio. — respondi, após alguns segundos. Ainda com um medo retumbante no peito. — Vamos. 

 


Notas Finais


AAAAAAAAAAAAAAAAAAA (minha reação)
gente, o negócio vai pegar fogo (literalmente) depois desse capítulo. já to adiantando, VAI DAR MERDA.
tirando isso, oq vcs acharam? esperavam que a elsa fosse voltar assim ou eu trollei vcs? ASHUHAUSAH
aaa, oq vcs acham q vai acontecer com eles daqui pra frente? nessa aventura louca que a elsa se meteu ao voltar pro jack (e pra todos os seus problemas)? Comentem, comentem!

ps. GENTE, IMPORTANTE. tenho uma notícia boa e uma ruim p vcs.
A ruim é que faltam três capítulos para o fim da fic (sim </3), já to até chorando aqui.
A BOA É: to com uns projetos novos aí, e se tudo der certo, acho que daqui uns dias eu lanço (pelo menos o começo) de uma fic nova minha, também jelsa. >>>se vcs gostam do que eu escrevo, me sigam ou sei lá pra receberem a atualização de quando eu postar<<< não vou contar o que é ainda, mas a dica que eu deixo é que vai ser... diferente. to animada, acho que vocês vão curtir. vamos ter uma elsa BEM diferente e um enredo também (por mais que alguns capítulos de Against All Odds deem uma certa dica de como vai ser essa próxima fic). outra dica que dou é essa música/vídeo, que me ajudou a me inspirar e mostra uma palhinha de como vai ser: https://www.youtube.com/watch?v=mLsjZNGzTGw (ah, sim, é bem sexy). vai ser o bicho essa fic nova, e enfim, eu espero que vcs gostem e acompanhem ela (assim que eu postar). vejam esse vídeo e vejam a música, eles dão uma ideia legal de como vai ser.
UFA, depois de falar tanto, espero que vocês comentem aqui em baixo.
só isso mesmo, beijos e até o próximo!!!!!!


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