O Fantasma das Ruas
Eu sou aquele que você sempre ignora
O que mora debaixo da ponte
Mais conhecido como o quem sempre pede esmola
E você me olha de um jeito repugnante
Desculpe por não ter emprego
Desculpe por não ser aceito
Você me conhece como pobre faminto
Mas o nome mais fácil para se recordar de mim é o pobre mendigo
Você acha que dando um prato de sopa para mim no Natal
Eu nunca mais vou passar fome
Mas que disse que nos outros dias eu não necessito de alimento?
E nas noites o frio me consome
Eu me sinto como um fantasma
Vagando pelas ruas
Com o tempo sendo esquecido
Mas sempre presente
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