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História Agora,minha vida vai mudar. - Dealing with the pain.


Escrita por: Leletth-chan

Notas do Autor


Oieee...
Capítulo novo!
Então vou contar uma historinha:
Eu tive uma crise de criatividade, não, é sério, tanto que esse capítulo está, aos meus olhos de Áries ♈♈, meio (meio?) ruim.
E tipo quando eu terminei com muito Suor e sangue ( não teve lágrimas, tá) e eu colei aqui deu um bug e não apareceu os parágrafos.
Tipo virou tudo um parágrafo só!! Até as falas. Então eu fiquei um tempão para da um jeito de consertar. E eu conseguiiiii...
Ahh... E perdão pelos erros de português, se tiver algum. Eu não tive muito tempo pra revisar.

Então...
~Boa leitura~

Capítulo 9 - Dealing with the pain.


~~**~~** PoV Elisabeth~~**~~** Minha cabeça dói. Estou deitada em alguma coisa. Está difícil abrir os olhos. Será que dá para ficar mais um tempo assim? 

 — Ela tá dormindo?— Ouvi a voz de Pedro.

— Provavelmente. Não tá mais correndo risco de vida.— Ouvi uma voz desconhecida. 

Decidi ficar mais um tempo deitada e "dormindo".

 — Ela teve muita sorte— continuou o homem.— mais algum tempo e ela teria morrido. Meu assistente tinha acabado de coletar a planta rara que cura esse veneno. Foi muita sorte.

 Até porque é muita sorte ser sequestrada e quase morrer, pra depois ser salva...! 

 — O veneno que eles usaram não era o mesmo da Madalena.— disse Rodrigo.— O veneno usado a Mady não afeta humanos. Só anjos de sangue puro. — 

Você que sabe muito bem disso, não é Ro?— disse em tom um pouco, malicioso. 

Quer dizer que todo mundo sabe que o Ro fez alguma coisa na morte da Mady. O Lewis e o Pedro já jogaram indiretas. Só não pergunto sobre isso por que deve ser um assunto um tanto... Delicado para eles. 

 — Va se fuder, Pedro.— Rosnou Rodrigo.  

Nossa que agressividade.

 —PAREM com essa MERDA.— gritou Matheus e todos olharam pra ele em silêncio. Um silêncio desconfortável reinou.

 Decidi que era a hora de "acordar". Lentamente abri os olhos, tentando me acostumar com a claridade, mas também a sala era toda branca, o que não ajudou muito. Os meninos perceberam e se aproximaram.

 — Oi, linda.— disse Rodrigo gentilmente, passando sua mão na minha. 

 Ele estava sentado na maca em que eu estava, Pedro deitado sobre os braços em um sofá e Matheus apoiado em uma parede perto da porta. Havia um homem em uma cadeira. Deve ser uma espécie de médico. Sei lá, ainda não me explicaram muito sobre este mundo. 

 Lembrete: exigir explicações sobre tudo nesse mundo. Tentei me sentar, mas fiquei tonta, vi brilinhos e desisti. 

 — Não faça muito esforço, senhorita.— disse o homem.— Acho que vou deixa-los a sós. 

 — Você está bem?— perguntou Ro, me ajudando a sentar na ''maca".

 — S-sim.— disse, me lembrando de tudo que aconteceu. 

 — Ficou unas três horas desmaiadas... — informou Matheus. 

 Passei a mão em minha barriga, senti uma pequena cicatriz. Desesperada olhei para minha coxa e passei a mão sobre os cortes feitos por Lewis. 

 — O-o que significa...?— choraminguei.— o que é isso na minha perna?

 — Significa... "Morta" em uma língua antiga. Eles usam para... marcar as pessoas que matam. 

 Comecei a chorar realmente, e Rodrigo me abraçou. 

 — Vai passar...Shiu... Vai passar!— consolou Rodrigo, me acomodando em seu peitoral.

**~~**~~**~~**~~**~~**~~**~~ 

Passou um dia... Realmente minha perna ainda dói, e muito. Mas digamos que estou Lidando com a dor. Alguém entra em meu quarto.

 — Elisabeth! Sr.Shinka está chamando vocês urgente. Matheus sofreu um acidente!— disse uma assistente.

 Corri— lê-se manquei, pois minha perna ainda dói— para o escritório dele, nem conseguia imaginar o que aconteceu com Matheus. Me disseram que foi ele que me salvou.( Notas da autora:Awnt) 

 Chegando lá vejo Matheus com o mesmo homem do outro dia, que descobrir se chamar Sandro.Ele está com um corte enorme no braço que sangra muito. Shinka e os meninos estão ao lado dele fazendo lhe perguntas, o que não parece agradar Matheus. 

 — Lisa!! — Shinka chamou— posso te chamar assim?

 — Claro, claro. — digo.— O que aconteceu?

 — Matheus... Poderia, gentilmente– o que deve ser difícil pra você, explicar para nós o que aconteceu?— pediu Shinka. 

 — Eu estava observando um grupo de demônios que estava ameaçando um cara.— começou Theus.

 — Ameaçando?— interrompi, surpresa. 

— Explicação rápida. Os Demens meio que dizem : "Ou você se une a nós ou vai morrer."— Explicou Rodrigo, com uma voz grossa.

 — Continuando...— tossiu Matheus.— Aí eu fui ajudar e comecei a lutar com eles, mas eles eram três, me feriram e fugiram. 

 — Agora eu e Pedro vamos lá, né? Procurar esses caras.— disse Rodrigo.

 — Eu POSSO ir...!— insistiu Matheus. 

 — Não, você não pode.— sentenciou Shinka.— Vou chamar alguns homens para irem com vocês. **~~**~~**~~**~~**~~**~~**~~. 

 Os meninos já estavam saindo, eu e Shinka desejamos sorte e nos despedimos e Matheus ficou com cara fechada por querer ir.  

Shinka me chamou na sala dele. Não havíamos nos falado des de ontem quando fui sequestrada por Lewis e Alex, e acho que é sobre isso que ele quer falar. 

 — Então Lisa, não sei se quer falar sobre isso, mas é necessário. Sei que é um assunto delicado. Poderia me dizer quem fez isso e tudo o que lhe disseram ou fizeram? 

Passei a mão pela cicatriz em minha perna e comecei: 

 — Foi um... Lewis e um Alex. Foi isso que me disseram e que eram dos Demens, óbvio, e foram mandados para me matar. 

Decidi não contar a Shinka o sonho e a relação que descobri existir entre a Mady e o Lewis.

 — Só isso, linda?— perguntou, olhando em meus olhos.

 Afirmei. 

 — Hm— murmurou,— poderia ir falar com o Matheus? Sabe, ele precisa ficar com alguem para caso algo aconteça, ele está de repouso. 

 — Claro, ele está no quarto?— perguntei e Shin afirmou.

 Ufa... Eu realmente não quero falar sobre a minha experiência de quase morte tão cedo.

 Subo um lance de escadas, ainda mancando, e chego até o quarto de Matheus exausta. Por que tem que ter tantas escadas nessa casa? Eles não pensam nas pessoas que foram feridas e tem que subir isso tudo, ou nas preguiçosas, que também é o meu caso. 

 Bato na porta e ouço um "entra". Entro e vejo Matheus sentado no sofá com o braço já enfaixado, ele está "brincado" com sua faca. Ele fica fazendo furos na mesinha a sua frente com ela. 

 — O que você quer?— perguntou. Tão delicado quanto um coice. 

 — Shin me pediu que ficasse aqui!— expliquei. 

 — Hm... Não é necessário!

 — Mas eu vou ficar..!— o cortei. 

 — Você é teimosa. Igual a Mady! Sempre gostei disso.— murmurou a última parte que eu acho que ele não queria que eu ouvisse. Fiquei vermelha na hora, e quando Matheus me olhou e percebeu que eu tinha ouvido também corou. Ai... Ele fica a tão lindinho corado... O que? O que eu disse? 

 — Ahh... É... — travei na tentativa falha de iniciar um assunto.

 Nao tem como negar que eu não sei nada sobre o Matheus. 

Olho para uma escrivaninha e vejo uma foto emoldurada. Tinha uma mulher de longos cabelos pretos e olhos cinzas segurando um menino no colo, que eu acredito ser o Matheus. Ao lado dela tinha um homem com cabelos vermelhos à abraçando e segurando um menino de colo. Sao os pais dele? Tinha outra foto com as mesmas pessoas, mas também tinha uma menina de cabelos preto com mais ou menos sete anos. E o Matheus e Thomas ja mais crescidos ao lado deles.

 Vendo que eu olhava as fotos, Matheus virou as molduras para baixo, para esconde-las. 

 — Me...Me desculpe.— desviei o olhar pelo quarto. 

 — Se for ficar aqui, pelo menos sente-se. — disse, apontando para um lugar no sofa ao lado dele. 

 E nossos olhos se encontraram de novo. Os olhos deles são tão cinzas que parecem não ter fundo, parecem nuvens de chuva.( Notas da Autora: De onde eu tirei essa comparação?) 

 Me sentei, quero iniciar um assunto sem parecer intrometida, mas também não pode ser algo nada a ver. Ou pode?! 

 — Hm... Como você está?— ele perguntou, parecendo indiferente. Ou esse é o normal dele? 

 — É... Estou bem melhor, so acho que as feridas vão demorar a cicatrizar totalmente. 

 — É só não se importar com elas, tentar ignorar, quase sempre funciona.— sugeriu Theus. Percebi que ele falava não de feridas na minha pele, mas como foi como se falasse de feridas emocionais. 

 — Tem experiência em esconder os sentimentos?— perguntei em tom de brincadeira, mas logo me arrependi. 

 — Sim... — murmurou, me olhando com os olhos tristes.— Mas como está sendo se acostumar com o mundo daqui? De LouokLand?— mudou de assunto. 

 — Está sendo difícil, e eu realmente gostaria de que alguém me explicasse como funcionam as coisas aqui, porque é bem confuso!

 — Aqui é uma democracia. Pelo menos com os Sevenjin, se os Demens voltarem ao comando as coisas serão injustas, você vai saber mais sobre os Demens. Temos: Demônios, vampiros, bruxas, fadas, anjos. — explicou ele calmamente, o que é um pouco incomum.— Algumas bruxas, são bem raras, podem criar profecias, e como você ja viu a Mady teve uma, de que ela seria a escolhida para derrotar os Demens.

 — Ja que sou sua reencarnação, minha profecia é a mesma...?— perguntei.

 — Nao necessariamente, você pode falhar.— Ai que bom!— Você vai ter que falar com a bruxa do lago. Nome estranho,ne? Mas ela é a mais próxima e mais certa das bruxas de profecia. 

 — Mais certa?— perguntei confusa, e tentando associar as informações.

 — Menos chances de você sair de lá... Maluca.— disse dando uma risadinha. 

 — Er... Essas chances são grandes?— indaguei preocupada. 

 — Não se preocupe... — disse pondo a mão em meu queixo e eu senti meu rosto esquentar, tipo muito.(NdaA: Tá pegado fogo, bixo) 

 O que? A gente está falando de um assunto super sério e do nada ele faz isso!? Qual o problema dele?

 — Mathe– — tentei chama-lo, mas fui interrompida. 

 Ele deu um risinho e começou a aproximar seu rosto do meu. Quando seu rosto estava, tipo bem perto alguém bate na porta. (Notas da Autora: Merdaaaaa) 

 Na hora eu me afastei dele que começou a rir do meu desespero. A porta abre e é o Sandro. Eu aproveito e saiu correndo em direção ao meu quarto. Chego no quarto e fecho a porta. Apoio minhas costas nela e tento normalizar minha respiração. O que aconteceu? Deve ser só uma brincadeira de mal gosto do Matheus.                    


Notas Finais


Oie de novo. Espero que tenham gostado, pq foi difícil rsrs

Se gostaram: compartilhem e dêem favorito 💙💙 ajuda a tia Leletth... Esse capítulo não tá bom, mas vê os outros rsrs talvez tu goste.


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