Hoje rasgo a terra, por onde as águas da vida irão passar.
Onde os últimos rios virão desaguar e a última árvore descansará.
Quando o último pássaro cantar e a floresta silenciar eu estarei aqui, na beira do rio observando o tempo passar.
Quando a última árvore desafiar o homem preste a lhe derrubar.
Sabendo que futuro não mais terá o espírito da floresta morrerá quando essa árvore tombar.
Quando o rio não mais cantar os pássaros pararem de voar enfim, o fim do homem chegará.
E o único rio que vai sobrar é esse, onde as águas da vida virão descansar.
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