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História Águia de vidro : lenda de Nara - O viajante do norte


Escrita por: Misturaecriar

Capítulo 1 - O viajante do norte


Onde eu estou? Que lugar é esse?  Droga!  Se isso for mais uma brincadeiras, eu juro que destruo quem fez isso- este lugar me dá arrepios não há nada além de corpos espalhados no chão e Eu não vejo nada a neblina esta muito forte, estou com  muito medo, porque não sei aonde estou e muito menos o que esta acontecendo -  vou continuar andando, vai que eu encontre alguém neste inverno. De repente ouso gritos e choros, era uma menina de cabelos longos não via o seu rosto, porque ela estava de costa pra min. Tomei coragem e comecei a se aproximar e chamei a sua atenção - garotinha você pode me ajudar. Ela começa a rir alto, aquilo me assustou de repente ela se vira pra min e consegui ver o seu rosto o que me assustou mais ainda, ele era desfigurado e tinha dois pares de olhos e sua roupa era manchada de sangue, ela sorriu de uma forma aumentadora com tivesse segundas intenções. E eu reconheci o seu rosto e disse – que diabos é você? Ela continuou rindo e depois me atacou.

Eu acordei assustada com o corpo suado e os objetos do meu quarto estavam flutuando comigo. Quando tomei conta do que estava acontecendo, eu caio em cima da minha cama. Era mas um contato com a coroa, Fúria estava se comunicando comigo é mais um sinal que o meu tempo estava se acabando.

Levantei da minha cama, e encarei a caixa em cima de uma mesa que estava meu ao lado. Aquele objeto estava pregado na mesa e acorrentado na parede. Naquela caixa estava à coroa, é ultima vez que durmo com aquilo ao lado da minha cama.

Cansada dirijo ao banheiro ou o deposito de livros antigos empoeirados. Não usava muito o banheiro porque não tenho necessidade como os humanos. Eu cobri os espelhos com um tipo de lençol, porque às vezes minha própria imagem me assusta. Únicos que se salva na normalidade é pia e o chuveiro. Lavei o meu rosto e foi para a cozinha que tinha mais livros, e pergaminhos, mapas e tesouros ou objetos antigos, mas a cozinha não me interessava eu preciso ir à sala de comando do meu barco.

 Dessa vez não posso perder tempo, preciso encontrar os quatro livros do destino. Tenho esperança de me libertar de Fúria, para que eu possa tem uma vida normal como todos os celestes, sim não sou um humano, eu faço parte de uma ração antiga que vieram antes dos humanos eles são á revolução mais fraca de nossa raça e nós temos o leme de protegê-los.

Mas á guerra acabou com a maior parte de nossa raça, e muito de nós se aliaram com eles, principalmente com o reino do norte. Não gosto de lembra muito dessa guerra acabo pensando nas coisas de errado que eu fiz.

Espero que esses livros mudem a minha vida estou colocando muito esforços neles. Com tantas tentativas fracassadas que tive anteriormente, que acabei perdendo as minhas esperanças. Espero que aqueles pesadelos parem e também pare com aquelas batalhas repentinas para resolver que quem vai ficar o meu corpo. – tudo isso vai acabar. Respirei fundo e olhei para o horizonte, o mar esta calmo parece que nada vai acontecer de errado. 

Pouco tempo depois escolto som de correntes que deu um forte empar quito no meu barco. As correntes tinha um tipo de gancho assim o prendendo  impossibilitando de se mover. – acho que falei cedo demais. Sai da sala de comando eram soldados do reino oeste que estava encima de grande navio. -Incrível que Essa coisa só acontece comigo.

- pois não! Algum problema? Eles perecem de mau humor. Ate que um deles  se apresentam

- nos somos a tribulação um, rendasse soldado do norte. -Ele esta se achando o gostoso.

- o meu nome é Nara e sou apenas um viajante. Desculpe-me eu tenho que continuar a minha viagem, bom vocês podem tirar esses ganchos do meu barco vai estragar a pintura.

-pedido negado! Você deve nos acompanhar. - ai merda, que cara chato.

-olha agora é coisa seria, estou sendo procurado por soldados do norte, pelo bem da tribulação eu peso para que eu seja liberada ok!

– desculpe-me você precisa vir com a gente, se preciso for levaremos com a força de dez homens.

E eu respondo com apenas uma risada disfarçada. - Já que querem brincar, então vamos brincar pic-pega é minha vez.  



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