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História Águia de vidro : lenda de Nara - Por favor não minta!


Escrita por: Misturaecriar

Capítulo 2 - Por favor não minta!


Fanfic / Fanfiction Águia de vidro : lenda de Nara - Por favor não minta!

E eu respondo com apenas uma risada disfarçada. - Já que querem brincar, então vamos brincar pic-pega é minha vez. 

De repente os dez homens invade o meu barco. Eram fortes com armas gigantescas todos estavam determinados para me ao chão e motivados pela coragem e eu só tinha um pedaço de moedeira que estava jogado no chão. “se eu tive medo? Não” passei por muita coisa pior, é normal sentir essa coisa numa hora dessas, mas tudo que eu faço é: não ser normal.

Eu parei e entrei em um silencio enquanto todos os soldados corriam em minha direção. – muito bem Nara respira, aquieta a sua alma e lembre você não pode machuca-los, apenas os derrubam.

Dois deles tentaram me atacar, rapidamente apanho o pedaço de madeira, golpeando os soldados ao mesmo tempo. Um me atacou de surpresa e golpeei com uma habilidade de flutuação, ele ficou girando no ar. Enquanto eu estava consertada pera que o ultimo soldado não cair em queda livre para o chão, seis soldados me cercaram, joguei aquele soldado na água e golpeie todo o resto, com mais uma das minhas habilidades de gravidade inversa como se fosse um tipo de explosão, levando todos para fora do meu barco. Rapidamente escuto um som de tiro, as presas eu localizo a bala e concentrando-a num capo de força, assim parando no ar e mudando de direção.

A bala pertencia a um soldado que estava escondido, ele estava tremendo de medo, eu mudei a minha expressão e dou um pequeno susto de brincadeira, apavorado ele largou arma e pulou pra fora do barco.

Comecei a me gabar, afinal não é todo dia que luto contra dez homens:

- há! Dez para min e zero pra tripulação um. Zombei com caretas e imitações – beleza gente! Vocês fizeram o meu dia ficar melhor, mas não posso ficar muito tempo aqui se não os soldados do reino do norte me encontrem, e isso não e bom pra min, se importa eu tirar essas corretes do meu barco.

 Eu flutuei em direção as correntes, mas algo me perdeu em minha perna, era uma corda pesada que pertencesse a um soldado diferente dos outros. Ele era um rapaz de cabelos escuros e caracolados de roupas simples com nenhum tipo de armadora o seu olhar demostrava honra e acompanhado de uma espada. Ele puxou a corda me travando ao chão.

Ele deu um sorriso e disse:

-hun! Onze para a tripulação e zero para a Nara.

Eu estendi a minha mão para desmanchas o nó da corda. De repente fui interrompida pela lamina de sua espada.

- há! Esqueceu que celeste são imortais, você não pode me matar. Ele me olha serio e me disse:

- você não é imortal só tem um jeito certo de te matar e eu sei como se mata um celeste! Você deveria reconhecer que tipo de espada é essa antes de falar isso.  Ele colocou a sua espada em minha garganta- rendasse essa espada não e o que parece, ela pode te matar e sei como usa-la.

- sim eu me rendo! Resolvi não usar os meus poderes naquele momento. Ele me levantou do chão e estendi os meus braços pra ele e depois me algemou. – eu não creio que fui derrotada pelo um humano. Hum! Fácil pra quem tem uma espada sagrada.

- você não precisava ter lutado Apenas os acompanhassem ate o capitão, ele iria ter fazer umas perguntas e depois te liberaria, isso aconteceu com todos que passaram aqui você não iria ser diferente, mas depois desse escândalo ele esta desconfiado, com isso ele mandou homens para investigar o seu barco.

- por que vocês estão fazendo isso?

- o capitão nunca diz o porquê, ele sempre fala que tem haver com o passado dele, não se preocupe eu sempre vigio as interrogações, não quero que ele faca algo que se arrependa.

Embarcamos no navio e todos que estavam nele me olharam desconfiados e duvidosos.

-hum! Cara feia e fome para min. De onde veio tanta gente?

- são sobreviventes da guerra, a maioria do ataque da fúria.

- o que estão fazendo aqui?

- estão a procura que uma nova terra pra morar, depois do ataque o reino do norte tomou as suas terras, esse barco é a nossa única esperança.

- nossa? Você também uma vitima?

- sim! Eu e o meu pai somos sobreviventes a minha mãe morreu enquanto me salvava de fúria...  não gosto de falar disso... Olha ali esta a sala do capitão, não se preocupe, apenas não minta pra ele ok?

- pode deixar!

Eles bateram na porta e ele pediu para min entrar. A sala estava vazia com apenas uma cadeira e uma janela. O soldado me pediu para sentar. O capitão estava observando algo na janela, ele estava acompanhado por outra espada sagrada. Era um jovem adulto de cabelos longos com uma cicatriz estranha em seu olho esquerdo, Ele se virou e disse para tirar o meu capuz, assim mostrado as minhas orelhas pontudas e o cabelo mal cortado. E ele disse:

- que isso? Um soldado do norte com origem do leste? 

 - não sou um soldado! Sou apenas um viajante.

- mas lota como um soldado. Você já participou de uma guerra com o reino do norte? 

-sim senhor.

-você se arrepende por luta ao lado no reino do norte?

- sim senhor.

- hum... Interessante, vamos ver ate quando você vai ficar firme assim.  

Ele pegou um pergaminho antigo, que lustrava uma das joias divinas (a coroa) e perguntou o seguinte:

- você reconhece?

- uma das joias divinas. Ate que ponto você quer chegar?

- essa joia pertencia à princesa desaparecida do reino do norte, e segundo as vitimas foi usada pela fúria durante o ataque.

- mas poder ter uma grade chance da princesa emprestar a um soldado  de seu exercito.

- não as joias só têm um dono e quem usa-las e for o suposto dono tem grande chance de morrer. Minha conclusão é quem tem coroa é a fúria e a princesa desaparecida.

- por que você esta fazendo isso?

- bom! Era para min fazer as perguntas, mas é falta de educação não responder. Narnia peso para que você retire.

- Narnia? É o seu nome? O soldado me olha e me acena com a cabeça.

- sou bem que ele te derrotou com muita facilidade, não porque ele não segue as tradições de sua família.

- tradições? Como assim ele não pertence ao seu excito?

- Narnia veio de uma linhagem de Gueiros abençoados pelas deusas, mas não vamos falar dele vou responder a sua pergunta, por isso peço que se retire capaz.

- sim senhor. Narnia sai com uma expressão de preocupação.

Ele sai da sala e o capitão me olha com um olhar serio.

- vou disser o “porque”. Ele se aproxima. -Porque eu quero me vigar de fúria, como todos dessa tripulação sua mais uma vitima dela além de eu perder a minha terra eu perdi a minha família e o meu amigo. Eu não ligo se vamos encontrar um lar, só quero ela pague por tudo que fez.

Eu senti um aperto no meu coração “por quê? Isso aconteceu comigo”. E eu começo a chorar lagrimas molham o meu rosto:

-eu... Sinto muito! , mas não sei do esta falando.

- você mentiu! Ele me olhou diretamente em meus olhos – esse tempo todo eu vejo ela em você princesa, a fúria esta te consumindo logo ela vai te dominar á qualquer hora e encontramos á coroa em seu quarto. Ele aponta a sua espada em minha direção – para o bem de todos, você deverá morrer e essa guerra vai acabar.

Ele prepara um golpe com espada. eu que podia se defender porque os punhos estava acorrentados, apenas fechei os meus olhos para que possa esperar a minha morte.

De repente escuto um som de metal abro os meus olhos e vejo que era Narnia ele estava com uma espada em sua mão em posição de defesa. O capitão furioso disse:

- Narnia saia da frente!

- não senhor.

-eu não quero te machucar.

Narnia  dá um passo a frete. E diz:

- foi você que disse que podemos fazer nada por impulsos.

- pelas deusas Narnia! Ela é uma assassina.

- não! eu recuso você apagar a dor com mais dor.

- ela não esta acima das consequências.

- você também não esta! Será como ela também vai cometer o mesmo pecado que ó troche dor e amargura essa tempo tudo. Nárnia tomou a espada de capitão.
 
Ele olhou para min serio, e disse:
 
– levante-se ser da luz! Você esta presa pela tripulação um, deveram  revelar todos os segredos da coroa divina, e depois discutiremos sobre o seu destino, mas não pense que vai escapar do julgamento. 



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