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História Ah...D-Daddy...- Imagine Mark Tuan - ~ 13 ~ Amar.


Escrita por: Dawonnie e luwu

Notas do Autor


Cof cof
Primeiro: Por favor me perdoem, sério, do fundo do meu coração me perdoem por ter demorado tanto.
Dei tanta atenção pras minhas outras fanfics do Wattpad, que esqueci de Ah Daddy.
Fiquei muito feliz ao saber que nossa texting-que-nem-tem-mais-tanto-texting pegou 200 e poucos favoritos. Gente, eu estou gritando, obrigado à todos vocês. ❤
Segundo: Vocês acharam que iria acabar aqui, né? Atabo. Vou conversar com a @TheUnicornTears sobre uma segunda temporada, apesar de eu ter planejado um enredozinho pro final dessa.
Terceiro: EU TO FALANO SEREO ME DESCULPEM EU AMO VOSES
Quarto: Rola um hentai porém não muito detalhado por motivos de: Tô sem paciência.
Quinto: Aproveitem a leitura, eu particularmente não gostei muito, porque a porra aqui - vulgo eu - tem a auto-estima baixa para um senhor digníssimo caralho. Em todo caso, aproveitem, e se gostaram, não se esqueçam de comentar, enos.

Capítulo 13 - ~ 13 ~ Amar.


Narrador Point Of View


Mark estava em choque, suas hipóteses de quem seria a garota misteriosa o deixavam com frio na barriga. Não poderia ser Momo, Mark a conhecia e sabia que não era uma garota tão difícil de levar à cama.

Ele sabia quem era, sua mente, seu coração, sequer sua alma escapava, Mark estava ciente que apenas (S/N) o fazia se sentir de tal forma, ele sabia que só ela o fazia pensar sobre suas ações, apenas (S/N) tinha esse poder. E então após um outro estrondo preencher o salão de festas, Mark apercebe-se que (S/N) havia passado pela porta, e a última coisa que viu, foram seus olhos que, embora marejados, continuavam brilhando, tornando-se assim um convite desejável à olhá-los, já que eram coloridos com um preto tão escuro e elegante.

A porta se fechou, Mark provavelmente não a veria novamente, havia escutado rumores sobre a troca de cidade que (S/N) faria, sendo assim, ela iria para Daegu logo.

Ele precisava se despedir, Mark não poderia cair no esquecimento, ele tinha a necessidade de mostrar que, o problema, não era paixão.

Caminhando rapidamente entre as pessoas que ainda permaneciam atordoadas pelo que acontecera instantes antes, Mark pega seu celular e vê as horas, 00:00. Que horas os vôos costumavam sair? Seria hoje que (S/N) partiria em uma viagem provavelmente sem volta à Daegu? Ele não tinha certeza de nada, ele só tinha uma missão; se despedir, ao menos dizer um "tchau" e pedir desculpas por ser alguém tão idiota, por não abrir os seus sentimentos de uma vez, e por deixar que o problema, se tornasse a paixão.

Sendo assim, a porta do grande salão se abre novamente, causando outro estrondo. Mas desta vez, as pessoas não ligam, apenas voltam à seus respectivos lugares e começam a dançar novamente.

Mark olha de um lado ao outro, com seu rosto sendo iluminado pela luz da Lua, ele se pergunta onde ela estaria agora. Pegando suas malas e indo ao aeroporto? Dentro de um táxi, observando a paisagem? Admirando a Lua enquanto seus fios caíam docemente sobre seu rosto? Ou até, na pior das hipóteses, observando uma Seoul que deixaria para trás, fitando cada pontinho brilhante no chão, dentro da janela de seu avião?

Em um movimento rápido, saca algumas notas de dinheiro e dá ao táxista que se encontrava parado em sua frente.

— Rua JyoJong. — Ele exclamou ao táxista, dando-lhe as notas. — Por favor, vá rápido! — Ele completa sua frase com um pouco de desespero, dando ao velho táxista mais algumas notas. O mesmo sorri surpreso e obedece. Nessas horas, ser um jovem de classe média alta era realmente uma vantagem.

Chegando ao seu destino, Mark agradece e começa à correr pela rua, procurando pela casa de (S/N). Ele não conseguia achar, caminhava entre as fachadas das casas e seu verdadeiro objetivo nunca era encontrado. Mark estava ofegante, seu pulmão pegando fogo e suas pernas trêmulas o faziam pensar do por quê ele estaria ali, ele se perguntava se valia pena. 

Como se já não bastasse a dor nas pernas e a leve tontura que sentia, começou a chover.

Gotículas de água caíam sobre seu cabelo antes arrumado, molhando fio à fio, e o mesmo acontecia com sua roupa, que em instantes se encontrava encharcada.

Todo esforço foi recompensado, Mark achou a casa de (S/N). Seu coração se acalmou e então ele sorriu, finalmente.

— P-por favor, atenda. — Exclamou baixo tocando a campainha, quase em um sussurro, torcendo para que (S/N) ainda estivesse ali.

E então, a porta finalmente se abre, mas não era (S/N), e sim sua amiga, Min.

— Argh, o que faz aqui? — Ela pergunta com desdém, suspirando e revirando os olhos.

— Apenas me responda, (S/N) vai viajar? — Mark questiona, ignorando completamente a pergunta da menor.

— Vai sim. E hoje, 01:30. — Responde, Mark arregala os olhos e assente cabisbaixo. — Vai querer o nome da companhia aérea também? — Min responde com ironia e rola os olhos mais uma vez, já fechando a porta.

— Espere. — Mark impede a menor de realizar o ato, segurando a porta.

— Fala logo o que você quer de uma vez, porra! — Responde alterada.

— Me deixe falar com (S/N)! Por favor! — Suplica.

— Depois de tudo o que você a fez passar, você ainda quer vê-la sofrer mais?

— É apenas uma despedida, me deixe dar um "tchau" à ela, eu te imploro!

— Está bem. — Mark sorri. — Mas... — Seu sorriso se transforma em uma feição preocupada.

— Mas...? — Mark faz menção para que a menor continuasse.

— Eu quero que você nunca mais — Dá uma ênfase bruta e nervosa em "nunca mais". — Fale com ela. — Termina sua frase, encarando Mark com seriedade.

O maior engole seco, nunca mais falar com (S/N)?

— Eu aceito. — Por fim diz, e Min abre a porta para que o mesmo possa entrar.

— Ela está lá em cima, ajeitando as malas. — Min fala, apontando pras escadas, Mark nada diz, apenas assente com a cabeça e suspira, subindo degrau à degrau.

Dando dois toques na porta do que parecia o quarto de (S/N), Mark segura sua emoção e pensa; o que falaria pra ela? Quer dizer, apenas um "tchau"? Um "fique comigo"? Um "não me deixe"? De qualquer forma, toda forma de tempo perdido com devaneios seria desnecessário. (S/N) estava ali, na sua frente, com os olhos vermelhos e algumas lágrimas rolando pelos detalhes de seu rosto, com seus fios negros caindo como cascatas sobre seus seios. Ela era perfeita, até chorando, continuava linda.

Um silêncio veio à tona, e por alguns momentos, Mark pensou se tocá-la seria a coisa certa a se fazer. Mas ela estava tão bonita, apesar de seu cabelo deverasmente bagunçado e seu moletom vermelho levemente desbotado que de alguma forma lhe caía como uma luva. Decidiu deixá-la, e então, por alguns minutos, a paz prevaleceu. Apenas com o ato de fitar um ao outro, Mark se acalmou, e então, sua respiração não estava mais tão descompassada.

Todos os sentimentos de Mark explodiram no exato momento que (S/N) envolveu seus braços em seu corpo, trazendo-o num abraço apertado. O maior se assustou, porém, sequer cogitou a ideia de parar a menor, retribuindo o abraço.

Foi (S/N) que o abraçou, até por que, se dependesse do moreno, ficariam ali se fitando, por toda eternidade e mais um pouco. Para ele era o suficiente.

Mark sentia a doce e serena respiração de (S/N) em seu pescoço, enquanto algumas lágrimas da mesma rolavam sobre seu rosto, molhando sua roupa.

Um longo tempo se passou. Seus corações finalmente tiveram seu momento de paz.

— Por favor, me perdoe, eu fui um babaca por não ter falado tudo o que eu sentia. — Disse enquanto algumas lágrimas insistiam em cair. (S/N) nada disse, apenas assentiu rapidamente, chorando.

— M-Mark e-eu t- — A menor se preparou pra falar, em um movimento rápido, Mark colocou seu indicador sobre a boca de (S/N).

— Shhh... — Ele iniciou. — Depois de tudo o que eu te causei, não quero que você diga isso pra mim. Eu não mereço você, (S/N), você é uma pessoa incrível, e precisa de alguém incrível pra te valorizar, cuidar de você, coisa que eu não pude fazer. Me perdoe, por tudo o que te fiz passar, me perdoe por todas as noites que te fiz ficar acordada, me perdoe, apenas me perdoe. — (S/N) arregalou seus olhos. — Você vai embora pra Daegu e... — Deu uma pausa e suspirou. — Eu queria te dar tchau. — Pegou as mãos de (S/N) e sorriu docemente. — Eu... Eu te amo. A-adeus. — Finalmente acabou, beijando a testa de (S/N) e se preparando pra sair em seguida.

— Mark. — A menor diz, o mesmo se vira à ela. Mark se surpreende ao sentir os doces lábios de (S/N) selados aos seus, logo após a mesma puxar sua gravata com um tanto de força, fazendo seus corpos se aproximarem.

Um beijo calmo, porém cheio de paixão, o fogo da paixão ardente que exalava de seus corpos jovens. Mark colocava sua mão na nuca de (S/N), enquanto era puxado por ela para entrar em seu quarto.

Deitaram-se na cama, e então, Mark olhou no relógio de cabeceira.

— 00:45, só temos 15 minutos... — Falou o maior, o que era verdade. Para (S/N) chegar no aeroporto às 1:30, teria de sair de casa às 1:00.

— Escute. — A garota pegou no queixo de Mark com uma de suas mãos, fazendo-o olhar pra ela. — Eu não me importo, Mark. Eu preciso ter uma lembrança de você, não quero que você caia no esquecimento. Eu não quero te esquecer.

 — Está bem — Mark sorriu leve e assentiu.

Beijava o pescoço de (S/N), fazendo questão de deixar algumas marcas que certamente levariam alguns dias pra sair.

Desceu sua mão até abaixo do moletom vermelho da menor, pressionando sua intimidade ainda coberta pelo pano da calcinha com delicadeza, e então, colocou sua mão por debaixo do moletom, pegando seu seio direito com uma das mãos, brincando com ele, enquanto sua língua chupava o outro. Alguns gemidos baixos saíam dos macios lábios de (S/N), esses que eram mais belos que uma sinfonia. Quando estava quase chegando à seu orgasmo, Mark parou, e então (S/N) franziu o cenho e resmungou manhosa, ela queria mais.

Se despiram e então Mark fuçou a gaveta de (S/N), procurando um preservativo. Ao achá-lo, o colocou em seguida.

Posicionou seu membro ereto na entrada de (S/N), e fitou a menor, perguntando com apenas um olhar se a mesma estava pronta, (S/N) disse que sim. Penetrou calmamente, e logo o sinfônico barulho de seus corpos se chocando prevaleceu.

"Eu te amo, eu te amo, eu te amo."

Apenas amor era notado ali, não só um desejo passageiro.

Após o orgasmo, se jogaram na cama. A menor em cima de seu peitoral, tentando normalizar a respiração descompassada. Mark coçou a cabeça confuso, Min não ouvira nada?

— 1:00. — Mark disse triste.

— É... — (S/N) respondeu, embora estivesse contente pelo que havia feito, estava triste, ela iria embora, e tudo o que passou não passaria de uma mera lembrança. — E-eu preciso... Eu preciso ir, Mark. — Falou, se levantando e colocando sua roupa novamente, o maior fez o mesmo. — Muito obrigado pelo que me proporcionou. — Desta vez sorriu fechado, pegando no braço de Mark.

— Denada. — Respondeu abraçando a menor.

Desceram as escadas, e (S/N) foi em direção à porta. Min esperava dentro do carro, e buzinava de uma forma estupidamente desnecessária.

— Vamos logo, caralho. — Falou bruta após uma pequena pausa em seu ritmo de buzinadas.

— Acho que é isso, então. — (S/N) falou enquanto deixava que algumas lágrimas caíssem de seu rosto.

Dessa vez, foi Mark que tomou a iniciativa, pegando a menor e lhe puxando para um beijo doce.

— Tchau. — Disse após parar o beijo com um selinho. (S/N) sorriu e foi em direção ao carro.

— Mark — A mesma chamou atenção do moreno, que se preparava para ir embora. — Eu descobri o problema.

Mark sorriu.

— E qual era? — A observou abrir a porta do carro se preparando pra entrar, com suas lágrimas se misturando com as gotículas de chuva.

Amar.


Notas Finais


Kkk eae men, enos
Eu mesma, a louca dos "acaba cap com uma palavra só"
Tentaremos trazer o outro cap mais rápido, me desculpem o transtorno.
Bye ❤


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