KyungSoo adorava sentir o corpo de SeHun sobre o seu.
O modo como era colocado com delicadeza sobre o colchão macio de lençóis brancos, da mesma forma que os dedos gélidos tocavam sua epiderme quente - dedilhando com desejo cada parte que Oh gostava de enfatizar como sua -, bem como as ereções cobertas pelo vermelho e cinza dos tecidos se friccionavam.
A maneira como era marcado pelos lábios finos, que lhe enlouqueciam somente com um simples selar. Ocasionando em diversas marquinhas, sendo essas pequenas demonstrações de afeto que havia para consigo.
E de arranhar com suas curtas unhas toda a extensão das costas pálidas e cobertas de pintinhas - particularmente adoráveis, na opinião de KyungSoo. Ouvindo-o lamuriar seu nome e sobrenome, tão imerso em seus próprios atos de luxúria.
Estimava também apreciar toda a lascívia nos olhos de cor amadeirada, e acabar perdendo-se na imensidão que era SeHun e todas as incógnitas que aparentava ser.
Conforme os corpos se atritavam, a cada vez que um SeHun dentre suas pernas o atingia mais fundo, tendo os fios louros agarrados pelas falanges alheias, em busca de descontar tudo que lhe era dado. Com os nomes sendo proferidos entre arfares e gemidos, levando-os a ver estrelas e - talvez outras mil galáxias - ao seu precioso orgasmo, deleitoso para ambos.
E, aos sussurros de eu te amo, abraçá-lo, podendo sentir o cheiro que o corpo alheio emanava. Os cabelos sendo penteados pelos dígitos alheios, e um abraço reconfortante para se abrigar.
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