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História Aishiteru - Aishiteru - Capítulo Único


Escrita por: Milinhas2fofa

Notas do Autor


Eu estou de volta vom meus couples bizarros e sem sentido nenhum porque sim, Mamochan meu cantor e voice actor preferido, Jimin é só a razão da minha existência, porque então não juntar os dois? Já fiz isso em rpg e farei na fanfic kkk.
Enfim, não foi betada e espero que gostem, coloquei o Zelo e o Yonggye juntos porque shippo (também não existe explicação lógica pra isso, pra eu Shippar basta que existam no mesmo planeta u.u) .. Boa leitura.

Capítulo 1 - Aishiteru - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Aishiteru - Aishiteru - Capítulo Único


E o que Jimin deveria fazer? Seus pais lhe disseram que aprenderia Japonês, disseram que só iria ganhar o apartamento se aprendesse a língua estrangeira, mas Jimin não sentia a necessidade de sabê-la, não tinha nenhum interesse no Japão, já seus pais, diziam que quem falava japonês era melhor, mais inteligente.
E por toda essa rebeldia que ele estava chegando atrasado naquele dia na aula, as calças agarradas e com rasgos, a camiseta larga e o boné na cabeça, parecia um bad boy em miniatura. Já esperava por uma professora baixinha e feia, com olhos e óculos estranhos, dente torto e cabelo curto, se fosse uma das belas professoras de inglês ele até se empolgaria, mas, preferiu não desistir, girou a maçaneta e abriu a porta da sala, recebendo toda a atenção. Jimin não se acanhou por aquilo, ele adentrou a sala como se estivesse em horário normal, sem sequer pedir licença ou desculpas pelo atraso, se atirou na cadeira sem se preocupar em pegar o material, mas ao contrario do que pensava não levou nenhuma bronca por isso.

- ué? Não estamos tendo aula? - Questionou a um dos garotos que estava ao seu lado, um alto e loiro, muito bonito. Ao lado dele havia um ruivo sentado, apoiado em sua carteira, a aula de japonês podia ser uma merda, mas os alunos, Jimin já sentia a temperatura subindo.

- uhm, ele foi pegar o violão, vai cantar. - um sorriso bobo tingiu os lábios do loiro quando disse isso, o ruivo fez bico e Jimin revirou os olhos.

- aff, espero que não seja aquelas musicas chatas de alfabeto ou qualquer coisa do tipo.

- qualquer coisa que Mamo chan, opa, Mamo sensei cantar será divino.

-Zelo! - repreendeu o ruivo enciumado e Jimin acabou por rir, era muito fofo.

- te amo mais Yonggye... - tranquilizou o loiro e se voltou pra Jimin.-  Sou Jung Hoon, mas me chame de Zelo, esse é meu namorado, SeYong.

- prazer. - Jimin cumprimentou um tanto decepcionado pela informação, estava interessado neles. - Sou Jimin.

- não parece muito feliz Jimin. - Aquele de nome Seyong finalmente se pronunciou pra si, era curioso, zelo era branquinho como papel, Seyong era bronzeado, tinha uma pele mais escura, os dois eram muito bonitos aos seus olhos, mas tinha que parar de babar nos meninos.

- eu não gosto de Japonês, acho desnecessário. - deu de ombros e eles riram.

- eu não gostava muito, mas gosto agora, Yonggye sempre amou, ele é muito bom. - se gabou pelo namorado que apenas corou de leve.

- para Lolo, eu apenas gosto de animes, por isso, só acostumei. - defendeu como se estivesse sendo ofendido. Jimin ia falar, mas a porta se abriu, revelando um garoto, ao menos parecia com um. Claramente japonês com olhos e cabelos escuros e pele branca, quase se camuflava nas paredes. Suas roupas eram confortáveis e descoladas e seu sorriso encantador, tanto que Jimin se calou quase que imediatamente, focando sua atenção no professor.

- desculpe a demora, não conseguia achar a chave do armário. - desculpou-se o mais velho, a voz grave e forte, apesar de passar uma doçura quase palpável. - oh...você não estava aqui quando começamos. - Jimin precisou de um tempo pra se tocar de que ele falava com ele, despertou de seu transi, corando violentamente e se levantando.

- d-desculpe, tive problemas para achar o prédio, não vai acontecer novamente. - prometeu. - sou Park Jimin, prazer em conhecê-lo professor...
- imagina, eu sou Mamoru Miyano, vamos nos dar bem ok? - Jimin assentiu sincero, não dava pra não se animar olhando alguém que sorria tão divertido pra si. Ele se sentou e o professor fez o mesmo, porém na carteira na sala. - que tipo de musica vocês querem hein? 

- manda uma agitada fessor! - pediu Zelo, Jimin apenas preferiu ficar quieto, desviando os olhos sempre que os negros do professor se encontravam com os dele, e pro seu desespero acontecia bastante.

- não! Uma lenta! - pediu Yonggye e levou um supapo.

- aishh, decidam garotos. - Jimin levantou a mão, na verdade havia gostado nos olhos nele, agora que ele se distraíra com outra coisa ele queria tê-los de volta em si.

- Jimin? -Mamo sorriu incentivando ele a prosseguir e o baixinho sentiu as palavras morrerem na garganta, mas respirou fundo e conseguiu manter o contato por alguns segundos.

- cante uma lenta, é mais fácil pra aprender. - na verdade era a única coisa que viera a sua cabeça, mas funcionou já que ele conseguira a atenção do mais velho.

- certo, uhmmm, vamos cantar uma da Kanon ok? É Lenta e bem sombria. - riu e os outros acompanharam. Jimin já havia ouvido muitas e muitas coisas, desde operas a orquestras, shows de rock e rmb, mas nenhuma delas estavam ao nível da melodia forte e limpa que saia dos lábios finos do japonês, ecoava pela sala como se passasse por cima de tudo em seu caminho, sem qualquer falha. Não era apenas um talento puro, era trabalho, afinada e cuidada como se fosse um instrumento precioso do mais velho, e de fato era. Mamoru amava cantar, mais ainda do que qualquer coisa no mundo, ele sempre o fizera e agora já estava perfeito. Enquanto cantava seus olhos passavam a maior parte do tempo no menino novo, ele era de fato um garoto muito bonito, extremamente fofo, mesmo em sua timidez aparente ele quase que o chamava, como um pecado, não conseguia tirar seus olhos dele. Quando entrou na sala ele o avistou distraído e depois quando o menino olhou pra ele pode ter uma pequena avaliação, mesmo sentado o garoto parecia baixo, não devia ter mais que 1,76. Seus olhos eram pequenos e escuros e suas bochechas fofas, sem contar os lábios carnudos que o garoto continha. Aquilo havia sido o suficiente para prender toda a sua atenção e quando finalmente conseguiu tirar os olhos dele, ouve sua voz lhe chamando timidamente, e agora estava ali, preso novamente a ele. Assim que a musica parou Jimin soltou um suspiro, desviando os olhos pra baixo e se perdendo em pensamentos, não fazia ideia do que era aquilo, aquilo que sentia, era um pouco assustador, mas esperava que passasse, o que não sabia era que estava terrivelmente errado.

Nos meses que se seguiram ele passou a ir às aulas de Japonês três vezes por semana e também fazia aulas de reforço e comparecia a todos os plantões de dúvidas, no fim acabava vendo o professor praticamente a semana toda e isso pra ele já era muito. Jimin avançava com uma facilidade impressionante, mas não agia como tal, sabia que se parecesse que estava indo bem ele perderia o reforço.  Durante esse tempo ele descobriu muitas coisas sobre o seu professor, desde onde ele vivia até seus sonhos, sempre com conversas na sala, disfarçadas em desinteresse quando cada palavra era gravada em sua mente como as coisas mais importantes que havia escutado. Mesmo assim uma coisa estava enlouquecendo Jimin, e isso era a maneira como Mamoru fugia de assuntos de relacionamento, ele ainda não sabia se ele era casado, se namorava, se era livre, ele não conseguia tirar de maneira discreta. E depois de mais uma frustração ele esperava do lado de fora do prédio onde tinha aulas, a chuva castigava violentamente as ruas e ele estava ensopado, isso porque tentou ir quando a chuva estava mais fraca e ela ficou forte de repente, agora ele estava ali todo molhado, com frio e tendo que esperar a chuva passar.

- Hey, Jimin. Quer uma carona pra casa? - a voz soou ao seu lado e ele olhou imediatamente,  negando com um leve sorriso.

- Mamo sensei, não precisa, minha casa é longe daqui. - e era mesmo, ele andava vários minutos apenas pra pegar o ônibus e depois andava mais vários minutos. Por isso que os pais deviam te dar um carro, mas não,  deixe o filho se foder.

- minha casa é perto, quer ficar lá até parar então? Pode se secar e beber algo quente. - Mamoru não queria deixar o garoto ensopado ali, parecia errado, ele acabaria pegando uma gripe.

- Não vai te incomodar Sensei? - perguntou sentindo a animação lhe tomar só em pensar que talvez pudesse conhecer a casa do seu professor. Tinha tanta curiosidade em saber como era o lugar. Mamoru estendeu levemente o guarda chuva como resposta, chamando Jimin para se juntar a ele e o baixinho nem hesitou em fazer, se acomodando protegido da chuva ao lado do seu professor. 

- vamos, meu carro está perto. - Mamo não estava pensando com malícia, não via isso como um professor homem levando um aluno, uma criança,  pra sua casa, não viu que as pessoas podiam ver ou comentar e maliciar, ele apenas queria ajudar o baixinho. Com isso em mente ele o levou para o carro, permitindo que ele entrasse e indo pro lado do motorista em seguida, se abrigando no veículo quente e confortável. - está com frio? 

- não muito, eu estou bem. - mentiu e Mamo negou com a cabeça, ligando o aquecedor e levando o menino pra sua casa. O caminho foi silencioso, nenhum dos dois falavam nada, Mamoru estava concentrado na estrada e Jimin no professor, cada um com suas mentes ocupadas com suas coisas.
Assim que chegaram Jimin olhou cheio de curiosidade, a casa do mais velho era  afastada da estrada e de outras casas, era grande, o que deixava claro que a situação financeira dele não era ruim. Não que fosse chique, a casa em si era pequena e simples, mas tinha um jardim grande e bonito, muitas flores e duas arvores grandes, ele tinha uma rede  que agora estava na área coberta, na varanda da casa. A casa em sim parecia uma casa se campo, quase como uma pequena pintura e assim que entraram Jimin sorriu com o conforto nela. A cozinha e a sala eram separadas por um balcão e haviam duas portas para o lado, uma aberta que dava para o banheiro e a outra fechada, que provavelmente saía para o quarto.

- é uma bela casa Sensei... - falou encantado enquanto retirava os sapatos e vestia as pantufas na porta, ouviu um obrigado, mas logo foi empurrado ao banheiro e jogado lá dentro aos risos.

- você precisa de um banho, vou pegar uma toalha limpa e roupas pra você. - explicou e Jimin assentiu. Mamo saiu e o garoto entrou para um banho, não demorou já que não estava na própria casa, apenas tirou a friagem do corpo e desligou. Foi pra porta e bateu de leve algumas vezes, corado por não estar devidamente vestido e estar chamando seu professor mesmo assim.

- eu acabei ... - avisou e abriu a porta um pouquinho, recebendo pelo vão a toalha e uma roupa. Depois de se secar ele começou a vestir e sorriu ao ver que era um kimono, um azul muito bonito,  mas ele não sabia como colocar. - Sensei... eu não sei como vestir.

- venha aqui. - pediu do lado de fora rindo, Jimin saiu com um bico nos lábios e Mamoru foi até ele, ajeitando a roupa tradicional no corpo do baixinho.  Havia ficado tão bonito nele, combinava perfeitamente com o garoto. Mamo vestia um também, até porque ele tinha o costume de usar quando estava em casa. 
Mamoru era de família tradicional, não carregava todos os princípios, mas seguia os conceitos familiares e de respeito, além das roupas, mas apenas quando estava em casa. 
Jimin estava encantado, tanto com sigo mesmo quanto com seu professor, estava confortável e quente, além de se sentir feliz por estar ali com ele.

- a chuva piorou, eu fiz um chá agora e tenho um pão caseiro, venha tomar um lanche, mas avise seus pais que está aqui antes. - pediu e o mais novo assentiu, correndo pra pegar o celular e avisando seus pais.
O senhor e a senhora Park não eram rígidos a esse ponto, pegavam no pé com educação,  mas confiavam em Jimin, então não ligaram, na verdade ficaram tranquilos ao saber que ele estava com o professor, estava seguro.
Depois de avisar Jimin seguiu pra cozinha e se sentou em um dos bancos, logo sendo servido pelo mais velho com um chá e pão.
Os dois passaram a tarde toda conversando e rindo, Mamoru estava surpreso pela maneira como o mais novo era encantador, ele era diferente do que parecia, e dizia que seus pais não entendiam.
Jimin gostava de bichos e queria ser veterinário,  gostava de musica e sonhava cantar em um palco grande algum dia, queria conhecer o mundo e viver um amor maior que ele mesmo. Seus pais não entendiam, achavam que ele devia ser empresário e cuidar da empresa, para de sonhar e viver na realidade. Mamoru não achava o mesmo, ele via a estrela que tinha na sua frente, e quando deu por si já estava encantado.

- eu gosto de ver estrelas, ainda mais em dias de chuva... - Mamo falou,  apontando pro céu escuro acima deles, havia chovido o dia todo, no fim da tarde e começo da noite ela havia parado. Os dois se deitaram na rede que Mamo havia armado nas árvores do seu jardim,  aproveitando a noite fria, um clima gostoso para estar tão perto de alguém. 

- eu nunca parei pra ver, são bonitas... - Jimin sorriu ao dizer e se virou de leve pra encarar o mais velho, Mamo pode sentir a respiração do menor em seu rosto e se virou, encarando o baixinho novamente e se perdendo nos olhos pequenos. - eu gostei de passar o dia aqui Mamochan, foi divertido. 

- pode vir quando quiser. - eles falavam baixo, e apesar de diferentes eles sentiam o mesmo. O martelar gostoso do coração no peito, as mãos geladas pelo nervosismo e as borboletas no estômago, sentiam todos esses sentimentos sufocando eles. Jimin sentiu o calor da mão de Mamo na sua e entrelaçou seus dedos com os dele, estava quente e macia, mas estavam focados nos olhos um do outro.

- E se eu não quiser só vir.... - aquela era uma pergunta chocante pra quem vem de fora, mas para Mamo era clara, Jimin não dizia para morar com ele, não era isso que ele insinuava. 
Mamo sorriu e quebrou a distância entre eles, ignorando todas as regras e imposições que podiam lhe impedir. Ele não estava vendo um garoto, não via um aluno, ele apenas via Jimin e no momento queria muito beijar ele. Os lábios carnudos e redondos, eram tão macios e doces que o mais velho não pode deixar, as línguas juntas em uma dança cheia de carinho, não havia malícia, apenas um anseio por um contato. A separação aconteceu com a falta de ar, mas voltou em seguida, junto com o sorriso apaixonado dos dois, dessa vez apenas com um selar breve.

- eu queria fazer isso desde que entrei naquela sala. - o japonês falou baixinho contra os lábios bonitos do mais novo, Jimin corou e se encolheu constrangido ai lado do maior. Ele estava feliz por não ser o único que sentia aquilo, não que ele achasse não dever, apenas era inseguro com isso, porque alguém como Mamoru se envolveria com alguém tão mais novo. Não que Jimin fosse uma criança, ele já tinha seus vinte e dois anos, mas seu professor ainda era dez anos mais velho que ele.

- eu também queria fazer, mas não achei que estava interessado, você é bem popular... - Mamo olhou surpreso por isso e Jimin apenas riu, claro que ele não sabia, era muito desligado para esse tipo de coisa, o menir se perguntava qual motivo que ele pensava manter a sala cheia todas as aulas. 

- eu não acho isso. Realmente?  - questionou ainda descrente, mas acabou por dar de ombros,  as pessoas diziam esse tipo de coisa a ele desde a época da escola, mas ele nunca havia notado. 

- e o que faremos agora? - Jimin cortou, respondendo uma pergunta com outra, na conversa que havia tido com Mamoru durante a tarde ele descobriu que ele estava com os dias contados na Coréia, no momento ele decidiu não pensar nisso, mas depois de beijar ele, depois de saber que tinha uma chance com o mais velho a informação se tornou dolorosa. - você vai mês que vem para o Japão não é? 

- uhm... - Ele estava feliz por finalmente conseguir um contrato na King Record's, era seu sonho afinal, gravaria seu próprio cd e faria shows,  viraria um cantor de sucesso,  ele tinha fé que sim. Agora ele não sabia o que fazer, não podia abandonar tudo por um garoto que conhecera a tão pouco tempo, era sua vida, seu sonho,  tudo que queria e sabia fazer. - eu não sei. ..

- não sabe.... - um suspiro longo e triste deixou os lábios do baixinho,  ele sabia que não podia pedir pra Mamo chan largar seu sonho por algo que talvez nem vá pra frente, mas ainda lhe incomodava que ele realmente não pudesse fazer nada, ou quem sabe até podia. - não pode deixar tudo por algo tão incerto, mas eu nem tenho o que deixar, eu posso.

- Jimin... - O baixinho negou, já sabia o que o maior ia dizer, seus pais, seus amigos. Ele podia fazer novos amigos e até onde ele sabia existiam telefones no Japão,  podia falar com seus pais de lá. Ele não tinha nada a perder, queria viajar de qualquer forma, seria o começo de uma vida nova em um lugar novo. - quer ir comigo para o Japão? 

- não vai me dizer pra não ir? - Jimin se sentou na rede, a fazendo balançar e o assustando, acabou se segurando no mais velho e tremendo de leve com o susto. Mamo apenas riu e se sentou também, tocando a bochecha gordinha do pequeno com carinho, ele estava feliz por ter o menino ali e por ele quer acompanha-lo, não conseguiria pedir pra ele ficar, queria levar aquele pedacinho precioso da Coréia com ele.

- Eu quero que vá. Quero ter um primeiro encontro, uma primeira crise de ciúmes e até uma primeira briga, quero tentar amar você. E para isso,  preciso de você lá comigo, então Jimin, quer fazer uma loucura e vir comigo? - O mais novo sorriu em resposta, rodeando os braços ao redor do pescoço do maior, trouxe ele pra perto e o beijou, passando toda a alegria e empolgação que sentia no momento, ele não precisava dizer mais nada, a decisão estava tomada.

.........


Jimin entrou na sala acompanhado de Suga, os gritos das fãs podiam ser ouvidos do lado de fora, era familiar,  mas ai invés de BTS ele ouvia Mamo chan,  e como tinha orgulho do namorado. Já havia se passado dois anos e muito havia acontecido,  tantas coisas que nem parecia real pra ele as vezes,  e ele se pegava pensando se acordaria de um sonho em sua casa na Coréia,  sem seus amigos e sem seu namorado.
Depois que se mudaram Mamo começou seu trabalho na Kung Record's, seus pais nem hesitaram em lhe dar o apartamento que haviam prometido e ficaram felizes ao descobrir que Jimin estava saindo com alguém, mesmo sendo um homem e bem mais velho, adoraram Mamoru e sempre que davam iam visita-los. Foi uma alegria saber que SeYong e Zelo estavam indo com eles, Zelo entrara para um grupo na mesma empresa que Mamo chan, B.A.P era o nome deles e eram muito populares. O motivo de ele ter feito isso havia sido SeYong,  que estava prestes a recusar o convite de uma empresa para entrar em um grupo novo que debutaria, MYNAME, quando Zelo descobriu ele tratou de fazer um teste para acompanhar o namorado,  eram empresas diferentes, mas estavam felizes.  Eu tentei entrar para a King Record's assim que descobri como a vida de ídolo era o que eu queria pra mim, mas não passei, foi quando Mamo me inscreveu para uma empresa coreana e o dia que eu passei foi importante, um ano atrás, foi quando pedi ele em namoro, e desde então eu tenho viajado com o BTS e minha vida é perfeita. 

- Jimin. .. - a voz grave lhe tirou doa devaneios e o garoto percebeu que o amigo havia ido, olhou o maior e sorriu, correndo pra ele e se jogando nos braços que o apertaram carinhosamente. Como sentia falta do namorado, ha quanto tempo não o via? Três semanas? Até perdera a conta dos dias. Mamo estava igualmente feliz, fechou os olhos contente por ter finalmente o baixinho em seus braços, já estava enlouquecendo de ter que assistir ele tão fofo e sexy na televisão e não poder tocar ele. 

- Mamo chan, estava com saudade.. - resmungou com manha na voz, ainda grudado ao maior possessivamente, com medo de ele sumir feito fumaça entre seus dedos ou acordar no quarto com JungKook roncando na cama ao lado, sem seu Mamo.

- eu também estava, morrendo de saudades. Vou te encher de mimos e carinhos quando chegarmos em casa, nem adianta reclamar do meu mel. - riu o maior e se afastou,  roubando vários selares da boca carnuda que tanto amava, como sentia falta do seu baixinho.

- não vou reclamar, nunca vou. Aishiteru Mamo chan - riu o menor, juntando seu dedo e entrelaçando com o do maior, grudando as alianças delicadas e discretas uma na outra, era quase como um ritual que haviam pego, uma maneira que acharam de demonstrar seu carinho de maneira única. E com o olhar meigo e doce Mamo correspondeu o gesto, sabia que queria fazer aquilo a vida toda, só com seu menino,  que já fora seu aluno e agora era a coisa mais importante na sua vida e com todo o calor no peito que ele respondeu, sabendo que sempre o responderia, até que seu coração parasse de bater.

- Saranghae Jiminnie.
 


Notas Finais


E aí? Gostaram dela? Eu achei super cute cute, não quis por lemon porque queria algo bem açúcar mesmo, uma narração rapidinha. Eu amei *-* espero que tenham gostado também.
Bjocas no core açucarado de vocês!


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