.Uma semana se passa e nada de Luiza, todos na cidade estavam muito abalados, principalmente os três amigos dela.
. . André estava em sua casa, em estado de choque, ainda. Escuro.
- Meu Deus! O que aconteceu, tá tudo escuro!- André grita, porém percebe que ninguém está ouvindo, ficou paralisado, porém logo se acalmou sabendo que era apenas uma falha elétrica. O som de uma porta abrindo ecoa pelo quarto e André o segue.
- Mãe, é a senhora?- nada responde.
O abajur de seu quarto começa a piscar e apaga. André fica observando, a energia volta e ele vê a porta, era do seu armário. A porta se fecha e o abajur retorna a piscar o armário abre novamente puxando o garoto para seu interior escuro e vazio.
. .A mãe de André o chama porém ele não responde, ela vai até seu quarto abre a porta e o procura chamando seu nome.
- André, André, cadê você filho!-
Quando a mãe de André toca na porta do armário do filho ela sente uma vibração estranha, todos os pelos do seu corpo se arrepiam, os cabelos começam a flutuar, ela se solta e o arrepio acaba. De repente o interior do armário começa a brilhar e a maçaneta de ferro fica vermelha de tão quente.
. .A mãe de André corre desesperadamente para a cozinha, lá pega o telefone, liga para o seu marido que está no trabalho e fala que André sumiu. A mesma situação de antes, mais comoção, polícia envolvida e agora, dois jovens desaparecidos.
. .André acorda, está se sentindo diferente, a luz é pouca, parece ser um nevoeiro, abre os olhos lentamente, na sua frente vê Luiza, aparentando estar assustada, parece ser outro mundo.
- Luiza!?-
- Ainda bem que acordou! Sabe onde a gente tá?-
- Não. Ei, o que é aquilo voando?-
- Meu Deus do céu André, corre! Agora!-
Os dois correm feito loucos.
- O que é aquilo!? O que é aquilo!?-
- Não sei! Só corre!-
A coisa grande que estava no ar os ultrapassa e pousa na frente deles. Quando chega perto, os dois jovens gritam alto...
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