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História Alakazam - O álcool sai caro


Escrita por: DesnecessauraMM

Notas do Autor


Olaaaar

Ceis tão bein?

Boa leitura e desculpem os erros!

Capítulo 4 - O álcool sai caro


A música, num volume aceitável, deixava um clima agradável na parte externa do bar com o estilo havaiano. Nem precisei usar o bendito casaco afinal, já que o lugar era cercado e quente, contando com algumas fogueiras de decoração.

Algumas meninas dançavam, chamando a atenção dos caras. Agradeci mentalmente por estar numa mesa sem nenhum dos outros dois.

- Então, mas é como eu disse, se o City enfrenta o Unity na situação em que está, leva uma goleada. - Rogue falou, enquanto eu e Mira estávamos aninhadas no seu peito, uma de cada lado do seu corpo.

- O futebol inglês já foi mais bonito. - Gray afirmou. - Prefiro ficar com meu Real.

- Real Madrid e Barcelona já foram bons , hoje são feitos de brigas e discussões desnecessárias. Fico bem com o Atlético de Madrid. - Nós éramos as únicas mulheres da mesa, mas não participávamos por estarmos brincando com a camisa dele.

Eu tinha falado para Rogue do acontecido, ele disse que eu deveria impor um limite ou aproveitar de vez. Saber o que fazer? Eu não sabia. Apenas queria ter certeza de que tudo que eu pudesse fazer futuramente fosse por minha própria vontade.

O grande telão ao fundo começou a ensinar uma nova coreografia e a música começou a tocar. Houve até um certo barulho - dos homens para as mulheres - quando mais gente se juntou ao grupo.

- Você não vai dançar, Levy? - Neguei para Mira. - Por quê? Você adora.

- Não estou muito afim agora. - Na verdade, dançar enquanto aqueles dois me olhavam parecia tentador, só que meu juízo ainda estava no lugar.

- Vocês duas são tão bonitinhas, poderiam ficar eternamente assim. - Meu amigo deu um selinho nela e um beijo na minha testa. - Não dá vontade de largar.

- Para de besteira e enche meu copo de novo. - Falei.

- O meu também. - Ela deu um riso cúmplice para mim.

- Tá vendo? Eu tento ser delicado e só recebo patada. - Encheu os dois copos e voltou a nós aconchegar nos seus braços. - Incrível como passam de princesas à ogras em um minuto.

(...)

Eu já tinha bebido mais do que o suficiente e sentia meu corpo esquentar. Agora rolava uma "brincadeira" de dança em cima das mesas do lado de lá, e eu tentava manter meu título, de mais tempo sem piscar, do lado de cá.

- Ele piscou! - Mira anunciou e eu dei um pulo de vitória sobre Jet.

- Qual é, como ela consegue?! - Reclamou.

- Eu sou a rainha dos olhos, meu amor, rainha! R - A - I... I... Enfim, rainha! - Exclamei.

Mais uma música começou e eu dei um pulo, lembrando da apresentação que já tinha feito com ela. Bebi mais um pouco de vodka e fui até lá, ouvindo gritinhos de euforia.

- Vai lá, mostra como se faz! - A voz de Mira foi a única que identifiquei.

Parei bem na frente da mesa dos malditos, ali nenhum dos dois faria nada contra mim e já estava na hora de executar minha vingança. Incentivei os aplausos ao redor para criar coragem.

Os dois estavam com seus respectivos copos na mão e eu peguei a garrafa verde da mesa, virei e coloquei no chão. Tinha mais dois caras sentados ali, eles que aproveitassem o show também.

 

Eu sabia que você

Que você viria para mim

E aqui está você

Mas é melhor você escolher cuidadosamente

Porque eu, eu sou capaz de tudo

De tudo e de qualquer coisa

 

Sentei sobre a ponta da mesa e centralizei meu corpo, puxando o vestido para cima. Quando achei que uma boa parte do meu corpo já estava a mostra, os encarei, tendo a reação que eu esperava dos dois.

 

Me faça sua Afrodite

Me faça sua primeira e única

Mas não me faça ser sua inimiga, sua inimiga, sua inimiga

 

Fiquei de pé sobre a mesa e tentei não me desequilibrar, rebolando de forma desengonçada, mas sensual. Laxus parecia se divertir e o meu doce e amado patrão, não esboçava nada.

 

Então, você quer brincar com magia

Garoto, você deveria saber com o que está lidando

Amor, você se atreve a fazer isso?

Porque estou indo até você como um cavalo negro

 

Joguei o cabelo para trás e rebolei até o chão, de frente para o loiro. Ajoelhei ali e mexi no seu cabelo, como se fosse beijá-lo, mas afastei meu rosto a tempo.

 

Você está pronto, está pronto

Para uma tempestade perfeita, uma tempestade perfeita?

Porque uma vez que você é meu, uma vez que você é meu

Não tem volta

 

Virei para o outro lado e coloquei uma perna de cada lado do corpo de Gajeel, uma veia do seu pescoço se contraía, mas não esboçava reação alguma. Sua cadeira estava bem afastada da mesa, então sentei no seu colo e fui ovacionada por tudo mundo. Quando fiz menção de mover a cintura, a mão dele agarrou minha coxa por baixo, sem que ninguém pudesse ver.

- Eu adoro essa música. - Falei antes de levantar e chamar as meninas para dançar no lugar que estava quase vazio.

Nem fiz questão de olhar para a mesa novamente, só fiquei dançando até as minhas pernas doerem. Tentei evitar mais bebida, mas só em cogitar a ideia de que teria que aguentar a vingança da vingança, meu fígado gritava "Álcool, por favor, álcool!".

- A cara que eles faziam, foi a melhor parte! - Cana ria feito uma hiena, acabando com mais uma lata de cerveja. - Ainda é tão cedo, nós podíamos sair e ver a cidade, não é?

- Aposto que eles ficaram duros com a sua sensualidade, Levy! - Lucy se apoiava no meu ombro, na fila do banheiro. - Vamos para outro bar.

- Eu não vou para outro bar, mas também não vou para meu trailer! - Eu já imaginava ser recebida com uma faca no pescoço e uma voz dizendo "Adivinhe o que temos para o jantar?". - Canibalismo ainda é crime, não é?

- Não sei, comemos vacas e galinhas... É a mesma coisa que comer as bailarinas, não é? - Assenti. - Elas são umas vacas mesmo.

- Mas acho que comemos bois, não vacas... - Parei para pensar.

- O gosto não deve ser diferente. - Lucy falou e sumiu quando a porta do banheiro se abriu.

Cana e eu ficamos esperando, até que ela disse que a vontade tinha passado e ia tentar chamar um táxi para nosso tour pela cidade. Sentei perto da parede e fechei os olhos, extremamente cansada.

- Cansou do show? - Abri um olho e o vi, agachado na minha frente.

- Você cansou? - Observei seu corpo e revirei meus olhos. Ele estava com uma roupa parecida no meu pesadelo. - Você parece um ator pornô.

- Como?

- Você desbancaria qualquer ator pornô famoso, atuou muito bem no meu sonho. - Se aproximou.

- Sonhou comigo?

- Tecnicamente, sonhei com Laxus, você só apareceu no final. - Cocei a cabeça, pensativa. - Acho que iríamos fazer uma suruba.

- Você está bêbeda. - Balançou a cabeça, negativamente.

- Por que estou falando sobre nossa quase suruba?

- Porque está vermelha e não acho que seja de timidez. - Ri alto. - Eu gostaria de te entender.

- Eu gostaria que você tirasse minha roupa. - Arqueou a sobrancelha, como se duvidasse de que eu estava falando aquilo. - E não seria para pôr outra no lugar.

- É uma proposta interessante, mas não acho que você mereça depois do showzinho que deu. - Passou a mão na minha perna.

- Então, encontrarei outro para fazê-lo. - Afastei suas patas do meu corpo. - Não entre nas minhas fantasias sexuais sem pedir autorização.

- Mas eu -

- Levy, tem um dragão cuspindo fogo branco no chão! - Lucy gritou de dentro do banheiro, interrompendo sua fala. - Estou jogando água, mas não para!

- Não é o papel higiênico? - Sugeri.

- Ah, faz sentido... E o que eu faço com o que ele já cuspiu?

- Não sei, deixe aí, pode se queimar... Já está terminando?

- Vou começar a usar o vaso agora, estava tentando ajudar... - Ouvi um suspiro de alívio. - O bom e velho xixi.

Olhei para frente e ele ainda continuava me encarando, como se nunca tivesse visto antes uma belezinha como eu. Abri a bolsa, procurando o batom vermelho.

- Gosta dessa cor? - Perguntei e comecei a passar.

- Como eu tiro vocês daqui? - Pareceu mais uma pergunta interna.

- Nós vamos passear, quer vir?

- Certamente não.

- Por quê não? - Fiz bico.

- Porque nem vocês vão... - Lucy saiu do banheiro e eu levantei, puxando o vestido para baixo.

- Estamos atrasadas... - A puxei e acenei para ele. - Passe no meu trailer amanhã, eu trarei uma lembrancinha para você!

Fomos até a parte externa, Cana estava se pegando com um taxista, jogada em cima do capô. Dei um tapa na lataria, assustando os dois.

- Se pegar é só na cama, agora vamos curtir! - Nem eu esperava, mas eles realmente pararam e nos entramos no táxi.

Antes de partirmos ainda pude ver Gajeel aparecer na saída do bar, olhando para nós com um olhar estranho. Pisquei para ele e o carro partiu.

No centro, a cidade estava ainda mais movimentada, com vários lugares em que poderiamos ir. De várias opções, eu acabei sendo a responsável por nosso primeiro destino e, devo admitir, fiquei muito satisfeita.

- Realmente preciso de um presente para ele... - Sorri. - É um lugar perfeito para encontrar.

(...)

Meus olhos estavam pesando quilos e eu duvidei que conseguiria abri-los novamente. Tive que usar os dedos para ter força para abrir o esquerdo, já que o direito estava escondido no colchão.

- Que merda. - Falei e joguei o corpo para cima, com tudo rodando. Cana dormia tranquilamente abraçada com minhas pernas,e o cabelo de Lucy se espalhava nas minhas costas. Sentei, respirei fundo e meu corpo doeu mais ainda.

Passei entre elas, tentando entender como conseguimos dormir naquela cama minúscula. Eu só sabia que aquele era o trailer de Cana e Minerva, não fazia ideia de como nossa noite havia acabado ali.

Entrei no pequeno banheiro e admirei minha capacidade de prender o cabelo, já que ele não estava tão ruim quanto eu esperava. Levantei o vestido e abaixei a calcinha, mas não consegui sentar no vaso.

- Ah! Mas que porra é essa?! - Gritei em puro desespero. - Não, não, não! Isso aqui não estava aqui ontem! Eu posso ser doida em muitas coisas, mas tenho certeza que aqui isso não estava!

- O que foi, Levy?! - As duas apareceram na porta e Lucy exibia o lindo corpo... Quase nua, não fosse por uma calcinha.

- Isso que foi! - Apontei para aquilo e sentei no vaso. - Vocês sabem como aconteceu?

- Você não sabe? - Fuzilei a loira com o olhar. - Ué, pode não saber, não é?

Passei a mão na minha pele, ainda sentindo a área vermelha e dolorida. Dor essa que não senti por estar com dor por todo o corpo. O desenho era de uma borboleta azul, da cor do meu cabelo, cercada por pequenos detalhes que simulavam estrelas. Tinha uma tatuagem embaixo da marca da calcinha. Ficava num lugar escondido? Sim. Mas era numa porra de lugar escondido e perigoso.

- Nos passamos no Studio depois de comprar algumas coisas para mim no sex-shop... - Cana deu pulinhos de alegria e eu me limitei a imaginar o que ela tinha adquirido. - Você escolheu a sua e graças ao tamanho, acabamos amanhecendo lá.

- Todas minhas esperanças disso não ser permanente foram por água abaixo. - Suspirei. - Bem, pelo menos eu ainda tenho bom gosto, mesmo que bêbada. O que vocês fizeram?

- Eu fiz essa. - Lucy apontou para a pequena frase acima da calcinha. - Ficou ótima, não?

- "Caminho do paraíso"? - Abriu um sorriso safado. - Isso é tão atriz pornô.

- A minha é bem melhor... - Virou de costas e eu duvidei da sanidade de Cana.

- "Let's go!" bem no cóccix? Meu pai amado que habita nos céus, vocês não são normais. - Passei a mão na minha. - Vou ter que me acostumar com isso...

- Está bem perto da sua virilha e da sua protegida, não é? - Engasguei com a saliva, imaginando muitas coisas. - Deve ser por isso que o tatuador te deu o telefone dele.

- Foi um tatuador?! Quer dizer, ele me viu...? - Antes que eu tivesse um ataque de pânico, ela negou. - Porra, que susto.

- Foi um cara, mas não deixamos ele ver nada. Ele queria tatuar o telefone na sua mão para garantir que você não esqueceria, mas acabou escrevendo com caneta nas minhas costas. - Ela explicava como se fosse algo super normal, tudo numa boa. - Quer agora?

- Não quero nunca. - Me afastei do vaso. - Repreende essa peste. Ainda tenho que aprender a lidar com essa tatuagem.

- E o piercing? - Assim que saí do banheiro, paralisei.

- O - O quê? - Os olhares se alternaram e eu respirei fundo. - Piercing?

- Ganhamos um cada uma... Você pediu para escolhermos o lugar do seu. - Abri a boca. - Eu coloquei na língua e Lucy colocou no nariz.

- E eu? - Perguntei e ela apontou para o local.

Afastei o vestido, o sutiã e pisquei uma, duas, três vezes, na tentativa de assimilar aquilo. As duas bolinhas, ligadas pela parte que atravessavam a carne, estavam ali. Eu tinha um piercing no bico do peito.

- Eu me odeio... - Afirmei e coloquei a roupa no lugar. - Depois acharei um modo de lidar com isso.

- Não pode tirar até que complete uma semana. - A loira, tão calada até aqui, relembrou.

- Certo, obrigada. - Peguei uma blusa qualquer, vesti e saí dali, tentando não pensar em como eu iria lidar com aqueles problemas.

Entrei no meu trailer, totalmente cansada, só pensando em dormir até a noite chegar. O relógio marcava oito da manhã, era bem provável que todos estivessem dormindo.

- Rogue nem está aqui para me falar o que fazer... - Reclamei.

Eu tentava me lembrar de tudo que tinha feito na noite passada, mas não me vinha nada a cabeça, além de ter dançado em cima da mesa. Tive que rir com essa lembrança.

Tirei o vestido, jogando o pano em cima da cama. Mirei uma camisa de Rogue no chão, era uma ótima escolha, então vesti e senti um alívio gigantesco.

- Curtiu a noite? - Virei, já sabendo quem estava ali. - Parece ter aproveitado muito.

- Você está parecendo um stalker louco. - Puxei o cobertor de Lucy para a minha cama, esse era o lado bom de dividir o "quarto". - Você não aproveitou?

- Não. - Dei os ombros. - Mas gostei do presente.

- Presente? - Virei novamente e vi ele segurando algo... Um vibrador. Certo, agora eu estava assustada, mas tinha que me manter firme. - Não pensei que você curtia dar ré no quibe.

- Está escrito "Me divirta". - Arqueei a sobrancelha. - É a sua letra.

- Eu não fiz isso. - Levantei as mãos em sinal de rendição.

- Você bateu na minha porta, deixou lá e disse "eu não me esqueci da sua lembrancinha". Sim, você fez isso. - Puxei o ar com força e ele jogou o objeto no chão, vindo em minha direção. - Cansei de bancar o bonzinho.

- Fique longe. - Não me movi, apenas estiquei a mão, mostrando a distância que ele teria de manter. - Não deve levar em consideração palavra de gente bêbada.

- Você não estava bêbeda quando rebolou no meu colo. - Segurou meu pulso, puxou meu corpo para frente e agarrou minha bunda com força. Dei um grito de susto e excitação. - Não está bêbeda agora.

- Me solte. - Riu, negando com um dedo na frente do meu rosto. - Vou gritar.

- E você acha que me importo? - Virou meu corpo e eu agarrei o ferro da beliche com força, sentindo a temperatura do meu corpo aumentar por estar colado ao seu. - Vou te divertir, mas vai ser com minha boca.

As mãos pararam na minha cintura e eu fiquei parada, tentando disfarçar a vontade de descobrir sobre o que ele estava falando. Mordi o lábio inferior quando sua boca encostou na minha nuca, livre dos fios de cabelo.

- O que acha que vou fazer? - Provocou.

- Uma merda das grandes. - Respondi.

- Quase isso. - Subiu o pano da camisa e tocou minha barriga, parou antes de chegar. - Posso?

- Adianta eu falar que não?

- Não. - Suspirei quando ele chegou no sutiã, apertando levemente. - Tenho certeza de que isso vai ser bom.

Subiu o pano apertado e deslizou as mãos enormes entre os dois, segurando o direito. Gemi e abaixei o olhar, vendo um dos seus joelhos no meio das minhas pernas. Ele queria me levar a loucura.

- Você não merece que eu use a língua, não hoje pelo menos. Mas acho que posso lhe dar uma prévia com minhas mãos. - O polegar raspou no bico do esquerdo e eu fechei os olhos, prevendo o circo formado. - Você só pode estar brincando comigo.

- Acredite, estou tão surpresa quanto você... - Meu corpo foi todo virado para ele e eu me assustei com seu olhar, principalmente quando ele levantou minha blusa.

Prendi o ar no peito, sentindo suas mãos lá novamente. Os seus olhos ficaram presos aos meus, enquanto ele tocava o piercing ainda carregado com um pouco de dor.

- Então, esse era o presente? - Neguei. - Não acho que ele estava aqui antes.

- Cale a boca. - Seu rosto chegou perto e eu deixei os lábios entreabertos, esperando que ele fizesse qualquer coisa. - Eu não faria nada do tipo por você.

- Eu adorei a surpresa... - Beijou meu queixo, raspando os dentes de leve ali. - Imagino que vou aproveitá-lo muito daqui em diante. - Sua língua áspera foi sentida na mordida no meu pescoço. - Tem mais alguma coisa que quer mostrar para mim?

- Tire a mão do meu peito. - Apertou novamente. - Estou falando sério.

- Não parece... - Quando pensei que iria me beijar, ele se afastou e sorriu. - Tenho outras coisas para fazer agora, quem sabe eu volte aqui mais tarde para alegrar essa sua vida. - Coloquei a roupa no lugar e pensei no melhor xingamento do mundo, mas ele jogou a porcaria na minha mão. - Fique para você, vai precisar.

- Suma do meu trailer! - Joguei novamente o objeto para ele, mas a merda bateu na porta recém fechada. - Maldito!

Deitei na cama, me escondendo nas cobertas. O que aprendemos hoje? O álcool pode lhe render uma tatuagem, um piercing e uma vontade gigantesca de abrir as pernas. E justamente para quem? Exatamente para o filho da puta que estava disposto a me enlouquecer.

E, no momento, meu placar imaginário marcava um a zero para ele.


Notas Finais


Kkk vou colocar essa fic como song, pq vai ter mt música 🙆

Música do capítulo: Dark Horse - Katy Perry (Feat. Juicy J)

Comenta, se gostou 😌

Beijos da Tia 💕


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