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História Além da Razão - A Festa - Part.2: Algumas perguntas não têm respostas...


Escrita por: DesnecessauraMM

Notas do Autor


Olá!

To postando mais cedo pq to com medo da energia cair, quem mora em SP sabe como tá :v

Tenho uma dedicatória especial para duas divas:

~Alasca_Dragneel que me indicou uma das música para por nesse capítulo (Eu adorei kkkkj)
~Cerisier_Hime que não deixou eu esquecer da descrição da roupa da Levy (Fora cada comentário divo)

Obrigado, gatas ;)

Enfim, boa leitura a todos e desculpem os erros :3

Capítulo 10 - A Festa - Part.2: Algumas perguntas não têm respostas...


Levy puxava Lucy no meio das pessoas, procurando um bom lugar para extravasar toda a frustração que corria no seu sangue, mas parou ao ver uma parte do bar que só serviam pequenas doses de bebidas fortes. Trouxe a loira até aquela parte, sorrindo ao imaginar como seria tomar um tão conhecido "porre".

- Eu quero whisky. - Pediu animada. Lucy encostou ao seu lado, estranhando o desejo.

- Le, tem certeza de que está bem? - Perguntou, em dúvida.

- Absoluta. - Olhou para a outra. - Bebe comigo, Lu.

O homem trouxe dois pequenos copos e uma garrafa. Encheu os dois, colocando na frente de cada uma. Pegaram, brindaram e viraram.

- Nossa! - Levy fez uma careta. - Mais um!

- Tenho a leve impressão que isso não vai acabar bem, mas foda-se. Mais um!

[…]

Eu nunca fui bom com nomes, mas meu cérebro parava de funcionar quando a assunto era aquela doida. Eu fiquei duro só de ver aquela merda de corpo espremido no vestido vermelho. Eu o arracaria facilmente, com os dentes.

E, puta que pariu, o que dizer da sua boca enquanto gemia? Eu facilmente comeria ela ali mesmo, mas a minha cabeça de cima parou de funcionar assim que a de baixo foi acionada. E não desacionaria tão cedo.

Eu e Lisanna transávamos de vez em quando, além de fazermos o mesmo curso e crescer juntos. Sei lá, quando vi, nós já acordamos na mesma cama.

E tudo ia maravilhosamente bem até a Heartfilia cruzar meu caminho com aquele olhar sexy e aquelas curvas. Céus, ela era gostosa para ninguém por defeito! Essa mulher iria me deixar louco.

Fora a sua filha da putagem ao me deixar duro naquele quarto, nem um boquete aquela loira do caralho pagou após eu fazer ela gozar sem nenhuma dificuldade. Ela era um problema sem solução.

Mas aquilo não iria ficar barato, eu iria fazer ela se arrepender de ter deixado a porta do quarto aquele dia. Mas tenho a sensação que ela já sem arrepende muito por isso. Perdi a noção do tempo, já que aquilo parecia que durou uma eternidade.

Voltei a festa e procurei por aquela doida iria querer não ter nascido à me conhecer, mas eu não a vi. Porém, a cena que eu vi foi muito, muito, muito, muito, muito fodida. E com fodida não é com a cena e sim o que eu iria fazer com essa loira.

Ela rebolava até o chão e sua irmã dançava em cima de uma mesa, mas o pior era ver a cara que ela fazia. Uma nova música tinha começado e ela se animou, foi aí que ela me viu. Abri um espaço no círculo das pessoas que tinham se formado para observá-la e fiquei parado.

A batida da música começou e ela deu um puta sorriso safado. Desfez a trança do cabelo, me olhou e virou de costas. Virou uma dose de bebida qualquer e jogou o copo no chão.
Mas quando o DJ mandar
Menina você desce, desce ou desce
Se concentra na batida
O resto tu esquece, esquece, esquece

Pôs a mão no cabelo e começou a rebolar. Ela descia até o chão mexendo maravilhosamente, enquanto todos gritavam por mais. Segurou a cintura e bateu a bunda no chão, sempre me olhando de relance.
Vai se concentra assim
Vai descendo para mim
E rebolando de um jeito que eu nunca vi
Que eu nunca vi

Ficou de frente para mim e eu continuei com as mãos no bolso, apenas tentando digerir a situação. Aquela merda de loira colocou o dedo na boca, ela colocou a merda do dedo na boca e continuou dançando.
Então desce vai
Tira a minha paz
Você ta demais
Desce ou desce

Dançou mais um pouco e eu perdi a paciência com tantos caras olhando para aquela merda, mas quando fiz menção de puxar ela, desviou e disse algumas coisas que eu não consegui ouvir. Saiu andando e uma grande multidão seguiu ela, claro que eu também segui.

Já nos fundos eu procurei por ela, vendo as pessoas mais animadas ainda. Assim que vi o cabelo loiro na beira da piscina pensei em me apriximar, porém ela gritou alguma coisa e tirou o vestido. Os homens foram ao delírio ao ver aquela merda de lingerie preta. Eu quase morri.

- Foda-se todo mundo! - Falou antes de mergulhar.

Eu sou um filho da puta mais azarado nesse caralho que só tomo no cu. Esperei para ver se a água dava um choque de realidade naquela louca, mas ela não emergiu. Foi ai que eu infartei.

Tirei a camisa e os sapatos, pulando na água. A piscina era um pouco funda, mas logo vi ela. Agarrei seu corpo, trazendo para a superfície e vi ela tossir um pouco. Segurei seu corpo, vendo ela um pouco vermelha.

- Você é louca?! - Gritei sem esperar sua recuperação.

- Eu esqueci que não sei nadar... - Fez cara de choro. - Natsu, eu to com frio. Será que sou Licy ou Lusanna?

- É claro que está com frio, caralho. Que merda você tem nessa cabeça?!

Com certa dificuldade, levei ela até a beira da piscina e recebi ajuda de alguns para tirar ela da água. Coloquei minha camisa nela, peguei o maldito vestido e meu sapato, o salto dela não achei.

Saímos pela parte lateral, indo até o estacionamento para visitas. Ela batia os dentes e agarrou meu corpo, tentando escapar do frio. Abri a porta do carro, ajudando ela a sentar.

Entrei, ligando o aquecedor e já imaginando o trabalho que teria para levar ela para o seu quarto. Assim que olhei pro lado ela cochilava, como se nada tivesse acontecido.

Dirigi em silêncio, ouvindo uma rádio qualquer. A pedra em versão de diaba ao meu lado nem se mexeu durante todo o trajeto, parecia que tinha sido dopada. Na entrada da faculdade ficamos um tempo parados, já que aquele carro não era o meu e não estava no sistema.

E quem disse que aquela maluca acordou? Nem se mexeu. Levantei ela, já indo até o meu prédio. Lutei um pouco com meus pensamentos e meu "amigo", que não esquecia da sua bunda sensualiazando, enquanto descia. Sem contar a sua ceninha na beira da piscina. Puta que pariu.

Assim que entrei no meu apartamento fui direto para o meu quarto, sem paciência com aquela situação. Eu peguei ela e por causa de uma maldita troca de nomes a minha noite estava indo de mal a pior.

Respirei fundo para dar os próximos passos. Com um pouco de sacrifício a acordei - ou quase - e falei que ela precisava tirar a roupa molhada. Resmungou algumas coisas e tirou a calcinha, sem notar a minha tensão. Agradeci mentalmente por minha camisa ficar enorme no seu corpo, senão, puta merda.

- Na... Eu queria transar com você, imbecil. - Falou com os olhos semi abertos. Apertei o lençol entre os dedos, tentando, inutilmente, não achar sua boca sexy. - Mas você não sabe nem se eu sou Lunna ou Lissy.

- Apenas tire esse sutiã molhado e deite, por favor. - Pedi.

Deu os ombros, levantando e ficando de costas para mim. Engoli o seco, vendo suas coxas firmes expostas. Ela estava sem calcinha, bêbada e queria transar. Puta que me pariu

- Tira para mim, Na... - Coloquei a mão embaixo do pano e abri aquela merda o mais rápido possível. Joguei em um canto qualquer do quarto, garantindo que eu não iria ver.

Deitou na minha cama, indo para debaixo das cobertas. Se aconchegou tranquilamente, me olhou e fez cara de choro. Eu não vou foder essa loira bêbada, ela estaria bem sóbria quando eu comesse ela, isso estava decidido.

- Deita aqui, Na... - Deu um sorriso preguiçoso.

Isso é sorte ou azar? Se alguém souber, me explica.

[…]

Eu demorei um pouco para digerir o que ela falou e me senti um grande trouxa quando eu percebi o que eu tinha falado. Ela tinha perdido os pais, puta que pariu. Eu sou um grande filho da puta.

- Uau, você é mesmo muito burro. - Olhei para meu irmão que sorria feito um panaca. - Consegue espantar tudo de bom que aparece na sua vida, hein?

- E desde quando isso é da sua conta, pirralho? - Falei entrando na biblioteca.

- Nossa, ancião, seus dois anos mais velho é uma grande diferença. - Mexeu no bolso, puxando o celular. - Finalmente encontrei alguém nessas suas festas desnecessárias e ela não é futil, qual o seu problema com Levy?

Qual era o meu problema com aquele pedaço de gente? Nem eu mesmo sabia. Ela me irritava, me provocava, me xingava e me deixava duro. Nenhum problema, não é mesmo?

O que mais me deixava furioso com essa situação era que ela, nem de longe, faria o meu tipo. Não tinha nada nela que eu já tinha tido antes ou gostava de ter, mas essa baixinha mexeu com todos os meus conceitos de interessante.

- Quando encontrar Levy pode falar para ela ir no meu quarto? Tenho uma coisa para mostrar para ela. - Falou pegando alguns livros na prateleira.

Com certeza, eu vou falar para o motivo das minhas punhetas noturnas - essa parte eu não precisava falar - que o meu irmão mais novo quer mostrar algo no QUARTO para ela. Porque tinha muitas coisas para se mostar numa porra de um quarto, não é?

- Você só pode estar brincando. - Falei, irritado apenas com sua presença. - Você prefere comer livros do que mulher, Rogue.

A coisa mais irritante era a calma dele, nunca perdia a cabeça, nunca levantava a voz, nunca via o quão estressante era seu autocontrole.

- Você sempre foi nervosinho assim? - Perguntou, deixando o tom ironico de leve. - Eu tenho grande admiração por livros, mas se você duvida da minha masculinidade eu posso convidar Levy para experimentar e depois fazer um relatório. Ela adoraria, eu garanto.

- Como é que é, moleque? - Meu sangue esquentou na hora e ele sorriu convencido.

- Calma. Você gosta tanto de ser o "bonzão", mas garanto que em alguns minutos na companhia dela me permitiu conhecer mais do que você sabe. - Foi em direção a saída. - Se você não está interessado, tem gente que está. Já pensou no que ela está fazendo agora?

- Falou o gênio. - Dei os ombros.

- Certo, você pediu. - Virou e me olhou sério. - Ela tem dezoito anos, ama livros, faz curso de História, compõe músicas, odeia festas, não bebe, mas provavelmente está enchendo a cara nesse momento. Aprendeu duas lutas de autodefesa, nadar e a ler antes dos seis anos. Quer mais?

Tem algum teste para confirmar se esse cara é mesmo o meu irmão? Eu não me conformo que nós temos o mesmo sangue, mesmo que seja apenas por parte paterna. Passei por ele irritado, imaginando o que aquela irritante estaria fazendo.

Eu me arrependi por ter ido atrás dela, já que a cena me fez querer esfolar aquela baixinha do caralho. Mas antes de explicar a palhaçada, eu tive que analisar melhor aquela merda de roupa que ela estava usando. Vai tomar no cu.

Não era nada demais, mas estava nela. Naquela merda de corpo que não me deixava em paz, que fazia eu me sentir um idiota virgem, um retardado.

O vestido preto era rodado, muito apertado até a cintura que fez até um pequeno decote surgir ali, duas alças que se encontravam atrás do pescoço. O salto não era muito alto, mas com certeza deixou ela como uma puta sensualidade. Eu não preciso falar que queria desfazer o coque daquele cabelo e borrar aquele batom rosa, como eu queria.

Voltando para a putaria. Sim, ela estava dançando em cima de uma mesa. Assim que cheguei ali nossos olhares de cruzaram e ela me chamou com o dedo. Não precisava nem me aproximar para saber que ela estava bêbada.

Assim que fui até o círculo de machos que a comiam com os olhos ela sorriu abertamente, sinalizando para o DJ. Uma nova batida começou e ela incentivou os arrombados a adimirar de perto. Um deles fez um comentário "quente" demais sobre ela e eu entortei seu braço, sem deixar ele perceber que eu queria entortar sua coluna.
Eu vou convocar as novinhas bem assim
Pra fazer o aquecimento e sentar devagarinho
É só tu se envolver que o clima tá gostosinho
Que o clima tá gostosinho
Que o clima tá gostosinho

Ela realizou a minha fantasia e soltou o cabelo, aquela merda dançava olhando nos meus olhos, sorrindo feito uma vadia, assim nem parecia virgem. Certo, esse não foi o pensamento mais produtivo que já tive.
É o bit, o grave, o pandeiro e o cavaquinho
Devagarinho, devagarinho, devagarinho, devagarinho
Desce novinha, com a mão no joelinho

Sim, ela desceu com a mão no joelho. Desceu tanto que eu - e todos os filhos das putas que a cercavam - puderam ver sua calcinha. Eu nem preciso falar que meu sangue ferveu, não é mesmo?
Atenção mulheres, essa aqui é pra tu
Que não é desesperada
E vai devagar com o bumbum
Devagar com o bumbum
Devagar com o bumbum

Ela podia não ter o corpo mais escultural do mundo, mas o que ela fazia com o que tinha era incrível. Eu gostaria de um showzinho desses, mas em outras condições. Um quarto, nós dois e uma boa transa para colocar essa anã no lugar. Não me contive.

Puxei ela dali, já jogando no meu ombro. Alguns ainda fizeram menção de reclamar, mas eu dei uma boa encarada para saberem que o show tinha acabado, pelo menos para eles. Ela ainda tentou resistir, mas soltei um tapa forte na sua bunda que a fez gemer. Não foi minha melhor escolha.

Assim que entrei no meu quarto - recebendo socos e xingamentos incessáveis - joguei ela no chão e sentei na cama, procurando o número de alguma das meninas para levar esse corpo para o mais longe possível.

Parei ao sentir algo sobre a minha perna, puta que pariu mil vezes. A cara que ela fazia era que estava pedindo um bom trato, pois só assim pararia de me provocar.

- Gajeel, você é muito rude comigo. - Passou a língua sobre os lábios e sorriu maliciosa, tocando o meu pau que estava daquele jeito há um bom tempo. - Acho que quero experimentar algo, você deixa?

Puta que pariu. Como fugir do que você mais quer? Puta que pariu.


Notas Finais


MÚSICAS DO CAPÍTULO:

* Quando o DJ mandar - Dennis DJ ft Tarapi e Neblina
* Devagarinho - Banda Parangolé ft MC Delano

Já sabe da semana especial, não é?!

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Obrigado por tudo, Sábado tem outro e é maior do que o comum!

Beijão, lindas <3


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