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História Além da Razão - A Festa - Final: O que o álcool não faz?


Escrita por: DesnecessauraMM

Notas do Autor


Gente, perdão!

Eu estou me mudando e desde quinta não tive tempo para simplesmente nada! Tive a mudança, um chá de bebê, compras, entrevista de emprego e ainda tive que sair com o crush. Mal respirei!

Estou dando uma passadinha aqui na casa do meu irmão para conseguir postar o capítulo.

Amanhã eu responderei todos os comentários, desse e do anterior.

Espero que gostem, perdão por todos os erros! Boa leitura :)

Capítulo 11 - A Festa - Final: O que o álcool não faz?


- Nem pense nisso. - Trinquei os dentes vendo aquela boca. - Pirralha, você não sabe o que está fazendo.

- Gajeel... Você não gosta de mim? - Fez bico.

- Puta que pariu.

- Ga - je - el. - Falou pasaudamente. - Deixa eu te chupar?

Olhei para cima, evitando contato direto com ela. Senti ela passar o dedo sobre meu cinto e soltando um pouco mais do seu peso em cima de mim.

Aquele último movimento foi a gota d'água, olhei para ela na intenção de fazer que ela matasse a maldita vontade - de ambos -, mas tudo foi por água abaixo quando vi que ela dormiu. Ela dormiu em cima da minha perna.

Minha vontade era acordar ela e começar o que ela havia começado desde que tirou a blusa na minha frente. Vim sofrendo desde aquele dia, imaginando a sua expressão em todas as putarias que eu imaginava fazer com ela.

Joguei ela na minha cama com raiva, tentando fazer com que ela acordasse. O que foi uma grande merda, já que ela empinou a bunda e agarrou meu travesseiro. Isso daria muito errado.

Pensei em jogar em qualquer outro quarto, mas imaginei que os quartos de hóspedes estariam bem ocupados e ninguém, além de mim, vai tocar nessa baixinha.

Imaginei tudo que eu podia fazer para tirar a vontade de foder ela em todas as posições possíveis sem a tirar do meu campo de visão. É, não tinha outro jeito.

Esperei um tempo esperando ele chegar. Deu algumas batidas na porta e eu dei permissão, passou pela porta com os óculos no rosto e uma cara de cu.

- O que foi? - Perguntou.

- Preciso de ajuda.

- Pra quê?

Bufei impaciente, mostrando o corpo da pirralha na minha cama. Ele observou ela e depois me encarou, arqueando a sombrancelha em dúvida.

- O que você fez com ela? - Entrou no quarto, indo até a cama. Tocou o rosto da anã, depois o pescoço.

- Ok, pode tirar as patas, Rogue. - Falei odiando aquele contato.

- Você é muito idiota, não sabe que o álcool tem um efeito diferente em cada metabolismo? Se ela não está acostumada a beber isso pode ser perigoso. - Falou tanta merda e eu ainda fiquei observando sua mão no corpo dela.

- Certo, se já terminou a aula de "viadologia" pode sair daqui. - Ele irritava mais do que a própria irritante.

- Porquê me chamou, afinal? - Levantou.

- Você pode usar suas análises sobre ela, mas se passase horas ao seu lado saberia a reação que ela teria ao acordar na minha cama e não lembrar de nada
.
- Porquê não pôs ela num quarto de hóspedes?

- Já ouviu falar na expressão "cu de bêbado não tem dono"?

- Qual sua ideia, gênio?

Olhei para o corpo na minha cama, não foi a melhor ideia que eu tive. Mas tirar os olhos desse problema de cabelo azul estava fora de cogitação, principalmente pela concorrência ser o meu irmão.

[…]

Acordei com um gosto ruim na boca, sem conseguir evitar a ânsia de vômito que me atacava. Estava vendo o teto cinza, sentindo tudo rodar.

Assim que tombei a cabeça para a esquerda vi um pé. Demorei um pouco para entender que não era normal ver um pé ali, mas assim que liguei os pontos arregalei os olhos.

Sentei rapidamente, ignorando o mal estar. Dividi a atenção sobre a cama, tentando não me desesperar. Certifiquei-me que ainda estava vestida e que minha calcinha estava no lugar. Até aí tudo bem.

Engatinhei devagar até a ponta da cama, tentando controlar a vontade de gritar e tirar toda a história a limpo. Quando coloquei o pé fora da cama embolei o outro no lençol.

Cai com tudo no chão, puxando o pano comigo. Assim que consegui parar de me afogar no meio daquela merda respirei melhor e vi que as criaturas me olhavam.

- É melhor vocês terem uma boa explicação para eu acordar na mesma cama que vocês. - Falei séria.

- Você acorda todi o dia assim? - Gajeel perguntou levantando. Merda, do que adianta eu estar com roupa se ele estava sem? Não ajudava no esclarecimento das coisas e nem dos meus pensamentos.

- Bom dia. - Rogue estendeu a mão para mim, levantei e sorri. - Gajeel pode te explicar melhor.

- Porquê eu? - Deu os ombros. - Quem encheu a cara foi ela, a responsabilidade não é minha.

- Como se você fizesse alguma diferença. A responsabilidade nunca é sua, nem por suas atitudes e muito menos por suas palavras. - Falei com raiva.

Gajeel me encarou alguns segundos em silêncio, desviei o olhar do seu olhei para Rogue, procurando uma explicação cabível. Talvez, no final, não tinha acontecido nada demais e eu devia esquecer. Talvez.

- Gajeel, anda logo. - Rogue incentivou. - Quando eu cheguei você estava dormindo.

- E? - Ignorei o idiota, já que ele não iria ajudar.

- Meu irmão disse que você faria um escândalo se acordasse com ele no quarto. - Concordei, eu me mataria ou mataria ele. Ou os dois. - Combinamos de esperar você acordar, mas caímos no sono.

Certo, assim não parecia tão ruim. Porém, minha cabeça ainda apitava, avisando que faltava algo depois que fomos dançar. Gajeel fingia que não estávamos ali, mas ele iria comparecer.

- Como vim parar aqui?

Ele me olhou sério, alternando o olhar entre meu rosto e meu vestido que um dia já foi bonito. Deu uma olhada em Rogue de relance, voltando a atenção para mim.

- Você vomitou na festa, pediu para fazer uma ligação e dormiu. - Deu os ombros.

Abri a boca para agradecer e me despedir, a vergonha já estava bem grande. Mas senti meu estômago revirar, olhei em volta e vi uma porta branca, corri até lá e agradeci aos céus por ser um banheiro.

(...)

Depois de colocar para fora tudo que não deveria ter entrado eu tive que tomar um banho. E devo dizer que a hidromassagem do imbecil foi uma das melhores coisas que já tinha experimentado.

Fiquei escaldando durante um longo tempo, esperando o mal estar passar. É claro que dei uma olhada no banheiro dele, não tinha nada fora do lugar.

Saí do banheiro, secando o cabelo, procurando alguma coisa para torar todos os nós do meu cabelo. Quando eu tirei aquela porcaria de coque? Merda de álcool.

Nunca mais vou beber, nunca mais vou me separar de Lucy, nunca mais vou sair da zona de conforto. Nunca, nunca, nunca mais quero olhar na cara daquele idiota reconhecido.

- Ainda está aí, tsc? - Tomei um susto que fui no céu, falei com a Peggy Carter e voltei. - Maldita hora que te conheci.

- Olha, senhor não faz diferença, não agradeço por você ter escolhido a minha pessoa para infernizar. - Joguei o cabelo para frente e para trás. Melhor impossível. - Ou melhor, para molhar.

- Você não entende nada mesmo. - Entrou totalmente no quarto, rodando a chave logo em seguida.

Minha pobre e inocente mente capitou o seu olhar e eu me senti uma burra e ferrada ao mesmo tempo. Olhei para a porta entreaberta do banheiro, tentando arrumar uma saída.

- Nem pense nisso. - Sapeste é vidente? Essa genética está começando a me assustar. - Sabe quantas mulheres já dormiram nessa cama, baixinha?

- Muitas, suponho. - Será que eu conseguiria matar ele com travesseiro? - Mas isso não é da minha conta.

- É sim, afinal, você estreiou ela nesse quisito. - Quando alguém se aproxima de você, estranhe. Quando alguém se aproxima de você com o olhar sugestivo, recue. Quando alguém se aproxima de você com o olhar sugestivo e se chama-se Gajeel Redfox, fuja para as colinas. - Mas tudo bem.

- Para. - Falei tensa, vendo que aquilo não acabaria bem.

- Não. - Ele ficou de frente para mim, abaixando a cabeça para me encarar de frente. - Eu não vou parar, já que você não parou ontem quando disse que queria me chupar.

- E - Eu não dis - se isso. - Como é que se fala?

- Ah, você disse. - Me jogou em cima da cama, ficando por cima de mim. - Logo após dançar para mim feito uma cachorra, gemer quando bati na sua bunda, alisar meu pau. Tá na hora de realizar seu desejo, não acha?

Como um ninja eu empurrei ele para o lado, corri até a porta e tranquei ela para o lado.Ele falou coisas sobre se arrepender, mas lasque-se.

Nem pude admirar o restante da casa, puxei minha bolsa e chamei um Uber, a coisa mais para sair dali. Assim que estava no jardim alguém segurou meu braço e eu morri do coração.

- Já vai? - Assenti e Rogue sorriu. Qual o problema dessa família com roupas? - Trouxe uma coisa para você.

- Obrigado. - Falei após ver a bonita capa do livro. - Eu amei.

- Eu também. - Deu um beijo leve no canto da minha boca. - Até mais, Levy.

Sorri sem jeito, voltando a correr. Dei uma olhadinha na casa e vi Gajeel me encarar de umas das janelas. Deixe para trás mágoas, ressentimentos e dois irmãos gostosos que acabam com seu psicológico.

[…]

Abri os olhos vendo o lugar todo escuro. Sentei na cama, olhei em volta e minha roupa. Gentedoceuoquetaacontecendonessaporra. Levantei procurando por qualquer sinal de como em vim parar aqui.

Ouvi alguns sons vindo do resto do lugar e fui até porta, abrindo devagar. No corredor os sons ficaram mais fortes e um cheiro delicioso me guiou até a cozinha. Assim que cheguei lá fiquei, o mais direto possível, surpresa.

Ele cozinhava com calma, indo para lá e para cá atento as panelas, aos pratos na mesa e algumas coisas em cima em cima da pia, me viu e sorriu.

- Bom dia. - Falou calmo.

- Bom dia. - Sentei numa cadeira e fiquei observando ele reger toda a cozinha. - Se me falassem que você cozinha eu não iria acreditar.

- Têm alguns que não acreditam nem quando me vêem cursando Gastronomia. - Espantada? Não, imagina.

- Você é uma surpresa atrás da outra. - Disse rindo.

- Você também é, Lucy.

Fiquei encarando ele durante alguns segundos, observando cada detalhe do seu rosto. Me senti até um pouco mal de estar ali e não lembrar de nada, já que ele parecia lembrar de tudo.

Após algum tempo ele estendeu um verdadeiro banquete na minha frente que me fez quase chorar, já que me estômago reclamava sem parar de fome. Ele sentou ao meu lado, fazendo com que eu me sentisse a primeira dama.

- Sirva-se. - Sem esperar muito eu comecei a comer.

Natsu beliscou algumas coisas, mas a maior parte do tempo ele ficava me olhando. Era até estranho por que eu estava comendo feito uma onça e ele até ria, as vezes. Era um clima bom.

Assim que terminei fiquei presa na decoração do seu apartamento, parecia tão alegre, tão aconchegante e tão acolhedor. Vi fotos, quadros, bagunça, parecia tão Natsu.

- Eu... - Olhei para o lado, procurando não ficar nervosa. - Nós...

- Não.

- Ah, sim.

Andou até a sala, se jogando no sofá. Fui até ele e sentei do seu lado, assistindo a mesma coisa. Era estranho estar ao seu lado e não ter vontade de mandar ele se foder ou explodir. Um estranho bom.

- Olha, Lucy, eu não te vejo como diversão. - Quebrou o silêncio, sem me olhar. - Eu sou um idiota na maioria das vezes, mas não sou mentiroso.

- O que -

- Espera, deixa eu terminar. - Me interrompeu. - Se eu falar que não sinto atração pelo seu corpo eu vou estar mentindo, mas não é mentira quando afirmo que você não é um passatempo.

Fiquei quieta, tentando entender toda aquela situação. Ele me parecia tão sério e eu não sabia o motivo. Eu não lembrava de nada além de dançar, era até sufocante.

- Porquê você está falando isso? - Perguntei confusa.

- Porque eu quero recomeçar e tentar ser diferente. - Estendeu a mão para mim. - Prazer, Natsu.

Olhei para sua mão e depois para ele, querendo sorrir até perder os dentes pela cena. Nunca pensei que ele faria alguma coisa assim, mas eu estava gostando. Empurrei sua mão, subi no seu colo e o encarei. Seu olhar confuso me animou ainda mais.

- Podemos recomeçar, mas eu não quero te conhecer novamente. - Circulei meus braços no seu pescoço, aproximando minha boca da sua orelha. - Eu quero o Natsu que fala muita merda, que fode com todos os psicológicos possíveis, que invade quartos como se fossem nada, que me deixou louca desse a primeira vez que me viu.

- Porra.

- Eu quero o Natsu que me fez gozar ontem. - Mordi sua orelha. - Eu quero você.

Beijei ele, me sentindo a dona da situação. Suas mãos pararam na minha cintura e levantou um pouco a camisa que eu usava, me fazendo lembrar que não tinha nada ali em baixo. Quando tentou pôr a mão ali, segurei seu braço.

- Nem pense nisso. - Saí de cima do seu colo, sorrindo travessa. - Eu vou empatar o jogo e depois vamos recomeçar.

Ajoelhei na sua frente, me apoiando na sua perna. Ele sorriu, assentindo para que eu continuasse. Puxei a samba canção que ele usava, vendo seu pau bem animado. Segurei firmemente e ele apertou a almofada do sofá.

- Posso? - Ele assentiu desesperado.

Chupei a cabeça e comecei a fazer pequenos movimentos com a língua, ouvindo seu gemido rouco. Eu sabia exatamente como provocar ele, então tirei as mãos e intensifiquei o vai e vem.

- Puta que pariu. - Falou após embolar a mão nos meus fios e começar a foder minha boca com uma necessidade sem igual. Senti um tesão se alojar no meio das pernas e eu comecei a aliviar com meus próprios dedos, sem ter o controle da situação.

Natsu me empurrava contra seu caralho grosso e eu fechei os olhos, lembrando de cada toque seu na noite passada. Tentei reproduzir o mais igual possível, querendo ter algum resultado.

- Que boca gostosa. - Olhei para ele. - Como você tem coragem de me chupar e tocar umazinha aí, na minha frente? Quando eu te pegar...

Raspei o dente no seu pau, fazendo ele parar de falar. Fechou os olhos com força, apertando ainda mais meu cabelo. Segurou nos seus dois joelhos, tentando esquecer a vontade de sentar nele até não poder mais.

Senti seu gozo na minha boca, enquanto ele gemia rouco. Engoli tudo, sentindo ele ficar mais aliviado. Levantei, arrumei minha roupa e virei de costas. Natsu segurou meu braço.

- Posso terminar isso para você. - Deu um sorriso malicioso.

- Acabamos de recomeçar e para você me tovar vai ter que fazer por merecer.

Saí andando, tentando não me arrepender e ficar de quatro para ele. Mas isso era um recomeço e algo me dizia que as coisas iriam melhorar. Espero estar certa. Agora o mais importante era um banho.

[…]

Suspirei pesadamente, tentando não pensar coisas que eu queria fazer com ela desde a primeira vez que vi seu corpo. Concluí que nós não deveríamos dividir a mesma cama, então neguei.

- Não. - Falei firme. - Vou lá pro outro quarto.

- É sempre assim, não é? - O tom da sua voz mudou. - Eles me usam e depois jogam em qualquer lugar, fogem, desconversam.

Sentei na ponta da cama, tentando entender o que ela estava falando. Ela abraçou o travesseiro com força, fazendo uma cara como se lembrasse de coisas do passado.

- De quem você está falando?

- De todos e tudo. Eu fiz tanta coisa para tentar esquecer a falta que ela faz, mas nunca consegui.

- Ela? - Cheguei mais perto.

- Minha mãe morreu há quatro anos. - Falou séria. - Ela falava que eu era uma princesa e que um dia um príncipe viria, iríamos nos apaixonar e viver felizes para sempre. Mas as coisas não foram assim. Um tumor apareceu no cérebro dela e ela morria aos poucos, só que ela não falou para mim e para Le.

- Sua irmã? - Assentiu. - Como vocês descobriram?

- Ela morreu, meu pai teve que explicar para a gente. Isso nos derrubou, afinal, Levy já tinha perdido sua mãe biológica. Ela simplesmente desistiu e eu procurei o tal príncipe que mamãe falava. Mas eles nunca nem acordavam do meu lado.

Me senti extremamente mal por toda aquela história. Deitei do seu lado, permitindo que ela se aconchegasse no meu peito. Algumas lágrimas começaram a escorrer dos seus olhos.

- Eu era apenas diversão para eles. Fui como um passatempo e não percebi. - Falou baixinho. - Minha mãe não estava mais lá para me falar para onde ir, eu estava tão perdida.

Fiquei quieto, sem saber o que falar. Talvez eu nao devesse falar nada. Abraçou minha cintura e eu abracei ela, tentando a confortar da maneira que eu podia.

- Eu sou tão idiota. - Falou quase dormindo.

- Não é. - Fiz ela me encarar. - Provavelmente você não vai lembrar do que eu vou te falar agora, mas eu vou falar mesmo assim. Eles não sabem a mulher incrível que eles deixaram para trás.

- Você acha?

- Você passou por coisas que muitos não aguentariam. Você é a pessoa mais forte que já conheci. - Ela sorriu. - Eu não vou amanhecer ao seu lado, não fiz nada para merecer isso.

- Eu não vou esquecer isso, Natsu. - Bocejou e caiu no sono. - Vou lembrar.

Fiquei um tempo observando ela dormir. Não preguei os olhos durante toda a noite, tentando manter ela confortável e bem ao máximo. Quando o dia deu seus primeiros sinais eu levantei e fui para a sala. Era a primeira vez que eu me senti culpado por seu eu.


Notas Finais


E assim terminamos a semana especial!

Estou sem net na minha casa nova, então perdão novamente! Por favor, comentem! Passamos dos 50 favoritos e eu só tenho a agradecer a cada um pelo apoio!

Responderei os comentários assim que possível, prometo!

Até o próximo, beijão!


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