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História Além da Razão - Especial: Saiba reconhecer o que sente!


Escrita por: DesnecessauraMM

Notas do Autor


Caaaraa, obrigado!

Eu to enrolando para a lan house responder os comentários, mas é pq to muito cansada! Agradeço por cada favorito e comentário, dou cada risada lendo os comentários :v

Relaxem que o Hentai vem, meus amores, só estou maquinando o momento!

Enfim, obrigado por tudo e desculpem os erros. Boa leitura!

Capítulo 20 - Especial: Saiba reconhecer o que sente!


Eu não conseguia mais controlar essa raiva descomunal que crescia dentro de mim. Eu vou algemar essa anã ao pé da minha cama, depois de comer ela durante uma noite toda, mostrando que ela era minha e de mais ninguém.

- Estrelas? - Assentiu.

- Na verdade, ele me mostrou outra coisa. - Fingiu tentar lembrar do que aconteceu. - Eu mostrei as estrelas para ele.

Joguei ela contra a prateleira, sem conseguir controlar a raiva que sentia. Abaixei a calça dela, ouvindo seus protestos incesáveis. Afastei a calcinha e enfiei um dedo, surgindo um gemido dolorido.

Observei a expressão sofrida. As duas mãos apertavam a minha camisa, a boca entreaberta gemia e suas pernas tremiam um pouco. Puta que pariu, ela era tão apertada que me senti duro apenas por isso.

- Dói?

- Um pouco. - Usei a palma da mão para estimular ela.

- Relaxe.

- Não é você que está sentindo dor, idiota. - Mordeu o próprio lábio. - Vou te matar.

- Depois de gozar, suponho.

- Exatamente. - Beijei ela com calma, movendo o dedo com paciência. Se ela soubesse o quanto eu estava me controlando para não foder essa situação...

Juntei um segundo dedo e o empurrei para dentro, gemeu ainda mais. Eu queria muito ver meus dedos sendo engolidos por ela, mas olhar sua feição a cada investida era irresistível.

- Gosta assim?

- Talvez. - Arranhou meu braço.

- Não importa o quanto você tente, McGarden. Tenho certeza que não é a mesma coisa, você sabe a diferença.

- Se você acha que vou pedir...

- Não, não é isso. - Abriu um dos olhos, me encarando. - Pode fazer o que quiser, fingir que tem essa química com ele ou com qualquer um. Não tem, sabe porquê?

- N - Não...

- Você está do jeito que eu deixei. Quando te fiz gozar, aqui mesmo, foi assim que te deixei. Quando não terminei no seu quarto, foi assim que te deixei. - Mordi o lóbulo da sua orelha. - Te deixei esperando por mim e meus toques, não por ele. Ele não é eu. E você? Ah, você já é minha.

Ela não respondeu, apenas virou o rosto e continuou gemendo. O seu interior se contraiu e ela gozou, céus, eu só pensava em como deveria ser sentir ela gozar quando o meu pau fodesse ela completamente.

Tirei as mãos do seu corpo e ela logo fechou a cara, arrumando as roupas. Imaginei o que viria: péssimo humor e suas provocações que fodiam com todo o meu psicológico.

Tocou meu ombro e eu virei, sendo surpreendido por um beijo. Segurou a gola da minha camisa, me afastando com força. Fiquei observando ela novamente e notei aquele mesmo colar estranho que sempre estava consigo.

- Isso não é um pedido, mas não faça eu me arrepender. Vou passar na sua casa com um filme, espero que goste de heróis.

- Não gosto.

- O problema é seu. - Saiu andando e me deixou ali. Esperei ouvir o som da porta abrindo e fechando, assim que veio fiz a dancinha da vitória.

- Eu sou um sortudo do caralho! - E como era...

(...)

O "vou passar na sua casa" era mais "vou passar no seu apartamento", já que era meio de semana. Nunca agradeci tanto por morar sozinho.

A campanhia tocou e eu pulei o sofá, abrindo a porta com força. Tudo certo, só que em vez de Levy, era Laki. Dei espaço para que ela entrasse e assim o fez.

- Vim buscar uma pasta de autorizações. - Levantou o óculos, me olhando.

- Você pegou isso ontem, Laki.

- Oh, que distraída! - Veio até mim, chegando até perto demais. - Então, temos tempo de sobra.

Num movimento rápido Laki me beijou, tentei afastar seu corpo do meu, mas ela pôs a mão dentro da minha calça de moletom. Eu estava duro desde cedo, já que a baixinha resolveu ser sexy até sem querer.

Aquilo estava virando um círculo vicioso, já que era a segunda vez que brincamos na biblioteca e eu ia embora duro. Os banhos gelados não enganavam o traíra no meio das minhas pernas, apenas as mãos delicadas daquela marrenta aliviaria, com certeza.

- Nós dois somos solteiros, atraentes e é apenas uma transa. Mas eu garanto, você não vai se arrepender. - Apertou com força. - Se você quiser, faço até um anal.

- Ele prefere um "bibliotecal'. - Olhamos para a porta e a baixinha estava lá, sorrindo ironica. - Leve ele até uma biblioteca e consiga uma transa fácil.

- O que você está fazendo aqui, garota? - Laki se afastou de mim para se aproximar dela. - Já dei o meu recado.

- Não me faça enfiar esse óculos no meio do seu cu. - Falou irritada.

Eu percebi que ela não tinha o mesmo costume que eu, que fala palavrão a cada frase. A raiva é que faz essa ficar com a boca suja e a língua afiada. Isso não era um bom sinal.

- Já sei o motivo de não gostar de filmes de herói. - Riu um pouco. - Gosta de sexo a três.

- Não é isso.

- Quer saber? Não parem, finjam que nem apareci aqui. - Voltou para a saída, mas me olhou de volta. - O arrependimento não demorou a aparecer, não foi?

Saiu do meu apartamento e fiz menção de correr atrás dela, mas a mão de Laki me impediu. Puxou minha camisa, me lembrando a baixinha, me encarou certa.

- Não tem nada que tem lá e que não tenha aqui. - Me empurrou para o sofá. - Sabe que ela não tem os meus atributos e minha experiência, vamos aproveitar.

Beijei Laki com intensidade. Eu não vou correr atrás de uma pessoa como aquela. Atração passa, uma hora ou outra.

(...)

Descobri que nem com um corpo escultural Laki chegava perto de Levy. Ela rebolou pelada no meu pau e eu não gozei, não importava a quantidade de tentativas frustradas, não era para ser.

- Puta que pariu. - Puxei o cabelo para trás. - Não é só atração.

[…]

Fugir, fugir, fugir. Se eu tivesse um jatinhos furtivos do Stark eu não teria problemas. Se até o Hulk conseguiu se esconder, porquê não eu?

Se o meu eu de um mês atrás visse a viadagem que o meu eu atual fez ao deixar ela naquele banheiro, eu seria morto lá só para não passar por essa vergonha a minha masculinidade.

Mas por qual causa, motivo, razão ou circunstância que não fodi ela até não ter mais forças? Simplesmente por princípios.

Eu estava jurando a mim mesmo que aquele momento seria impossível de esquecer, só que todo mundo já transou num banheiro, independente de quem seja. Seria numa cama e com muito tempo, nada me atrapalharia.

Mesmo que existisse uma cama há alguns metros, seria perigoso caso Levy chegasse e uma puta falta de respeito. Podem me julgar por ser um cachorro, porém sei os meus limites. E nós teríamos muito tempo para transar.

O que me deixou possesso foi aquele maldito e a pulga atrás da orelha que veio para mim desde que coloquei os olhos nele. Podem falar o que quiser dos fãs de heróis, mas se há uma coisa que sabemos fazer é desconfiar e acreditar nos seus próprios instintos. E eles gritavam para manter Lucy afastada dele.

(...)

Os dias voaram e a semana de prova chegou, todos estavam agitados e botando ovos, qualquer coisa menos se acalmar e estudar. E depois não querem ficar conhecidos como burros.

- Na, estou com fome. - Olhei para ela, desacreditado. - Assistir dá fome!

- Para onde vai tanta comida? Daqui a pouco não vai passar pela porta e vai ser cobaia para o pessoal de Medicina, só por rolar.

Socou meu ombro e eu levantei, indo pegar algum lanche. Lucy havia me ajudado a estudar a tarde toda, já que ela não estava nenhum pouco preocupada com as provas. Eu também estava com fome, mas sabia que zoar ela me deixaria melhor.

Peguei algumas massas de mini pizza e algumas coisas para fazer sabores variados. Sentou no balcão da cozinha, observando meus movimentos.

- Porquê escolheu Gastronomia?

- Gosto de cozinhar, isso me ajuda a lembrar do que não posso esquecer e deixar para trás o que não preciso lembrar. - Sorriu satisfeita. - E você, porquê escolheu Jornalismo?

- Eu quero falar com as pessoas. Sabe, eu quero espalhar tudo o que sei e poder ajudar as pessoas a acreditar nelas mesmas, acreditar que você pode alcançar seus sonhos e... - Me encarou. - Desculpa, fugi do assunto.

- Foi sua mãe que te inspirou a isso, não foi? - Olhou para as mãos no balcão.

- Minha mãe me inspirou a tanta coisa... Ela tinha trinta e cinco anos e morreu, de uma hora para outra. Mesmo nos seus últimos instantes, ela falou de sonhos.

- Com vocês?

- Sobre nós. - Olhou para cima. - Ela falou que iria ver o sonho dela se realizar do céu. Quando eu e Levy alcançarmos nossos sonhos, o dela também será alcançado.

Andei até ela depois de colocar as pizzas no forno. Apoiei as costas no balcão, olhando para cima. Ela me fazia querer ser menos pior, de uma forma estranha.

- Minha mãe é uma péssima cozinheira, sem sombra de dúvidas. Ela deveria ser presa pelas coisas que já fez para mim e para minha irmã. - Riu, tirando a tristeza do olhar.

- Então, o Superman de cabelo rosa virou cozinheiro?

- Mais uma qualidade que o Batman não tem... - Voltei para a cozinha. - Quer beber o quê?

(...)

Eu estava no refeitório, esperando Erza e Lisanna, que pediram um favor. Vi aquele loiro filho da puta de longe, sentado sozinho e Lucy não estava por perto.

Decidido, fui até lá. O melhor a se fazer é tirar essa história a limpo e deixá-lo ciente que eu estava com ela e não pretendia me afastar tão cedo.

- O que é isso? - Falou quando sentei na sua mesa.

- Sei que vocês estudam na mesma sala, são amigos e tudo mais... Mesmo que eu não goste da ideia. - Respirei fundo. - Só que estamos bem e não quero estragar isso, falou?

Mais educado impossível. Como aquela loira doida de pedra sempre falava, ele poderia se mostrar uma boa pessoa, se alguém desse o primeiro passo. E se fosse para manter o motivo dos meus maiores desejos sã e salva, eu faria qualquer coisa.

- Não sou amigo dela. - Disse sério.

- Como?

- Ah, não se faça de viado, quem se aproximaria dela com intenção de amizade? - Até riu um pouco. - O desespero por amigos fez ela enxergar coisas que nunca existiram.

- Filho da puta. - Meu sangue esquentou, quase arrebentei a fuça do maldito ali mesmo. - Fique longe.

- Calma aí, cara. - Levantou, apoioando as mãos na mesa. - Você tenta de um lado e eu tento de outro, para quem ela abre as pernas primeiros?

- Fique longe dela. É o meu último aviso.

- A questão é: ela vai querer ficar longe de mim, Dragneel? - Saiu andando com calma, sentindo que era o vencedor dessa discussão. Nem por cima do meu cadáver.

(...)

Corri por todo o campus e eu não a achei, já comecei a supor tantas coisas e todas acabavam de um único jeito: eu sendo expulso por acabar com a raça daquele maldito.

- Natsu? - Dei um pulo ao ver ela se aproximar. - O que foi?

- Você está solteira? - Arqueou a sobrancelha.

- Como?

- Você está comigo? - Segurei seu ombro, tentando respirar. Que merda eu estava fazendo?

- A-Acho que sim. O que foi?

- Certo, assim será mais fácil. - Sem a soltar me aproximei, olhando no fundo dos seus olhos. - Quer namorar comigo? - Mesmo que fosse precipitado, não importava, pois aquilo não era só desejo.


Notas Finais


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