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História Além da Razão - Sentimentos nos levam a melhor parte


Escrita por: DesnecessauraMM

Notas do Autor


{Aquele título bem BOSTA}

Olaaaar, como vcs tão? Vivendo ou apenas existindo?

Gente, sem enrolação aqui, sei que querem ler o capítulo :v

LEIAM AS NOTAS FINAIS!

Boa leitura e desculpem os erros!

Capítulo 29 - Sentimentos nos levam a melhor parte


Pisquei uma, duas, três, quatro, enfim, pisquei muito mesmo. Certo, inspire e respire. Tudo ok. Transamos, tomamos banho e ele tinha lavado meu cabelo - o que foi extremamente bom -. Agora, eu estava no meu quarto, olhando para o teto.

Eu não sei descrever o que estava sentindo, já que nós iríamos visitar a mãe dele daqui há alguns minutos. Eu estava nervosa, pois ele não a via há muito tempo e todas as suas histórias me deixaram insegura. Só que nós iríamos, eu nervosa ou não.

Isso me fez lembrar de como a semana estava passando rapidamente, as provas já tinham acabado e não tinham sido nenhum bicho de sete cabeças, mas Laxus tornou tudo mais difícil, já que eu sempre sentia os olhos dele em mim durante as aulas.

Não consegui desligar meus pensamentos, estava ficando até cansativo não conseguir relaxar. Eu não fiquei com Natsu para não demostrar um possível traço de incerteza para ele, enquanto agendava um horário para a visita.

Desisti da minha cama e pulei para a de Levy, onde será que essa menina tinha se metido? Isso seria mais uma coisa a questionar quando ela chegasse. Liguei a televisão para tentar me distrair e atrair algo interessante para meu cérebro.

Eu precisava saber o que fazer se caso ela o repreendesse, saber o que fazer caso ele desistisse, usar as palavras certas. Me senti tão bem quando ele resolveu visitá-la, acho que o meu clilique rendeu algum benefício.

Natsu bateu na porta e eu peguei minha bolsa, dando uma última olhada no espelho, eu estava com uma boa aparência, pelo menos. Fui até a porta e abri, tendo uma visão nada agradável.

- Lucy, posso falar com você?

- Laxus, nós não deveríamos...

- Por favor, serei rápido.

- Fale.

Ele olhou para os lados e depois me encarou. Não achei que deveria  chamá-lo para entrar, não deu muito certo da última vez.

- Eu realmente gosto de você.

- Não pareceu da última vez. - Umideci os lábios. - Você sabe, não posso. Sinto muito que as coisas tenham se encaminhando a isso, mas eu estou com ele.

- Esse é o problema, Lucy. Você nem se deu ao trabalho de desconfiar dele, porém desconfiou de mim sem pensar duas vezes. Por quê?

- Laxus, você não sabe de nada! - Gritei, sem paciência. - Desde que conheci Natsu não fiz nada além de desconfiar dele, nada além disso! Você quis me alertar sobre ele, só que agiu de forma bem pior. Então, não! Eu não quero mais falar sobre isso.

Laxus ficou parado, sem demonstrar uma única reação. Deu um passo para frente e eu dei um para trás, tentando fechar a porta. Ele forçou e abriu de uma única vez, tremi assustada.

- Não grite. - Ele não ousaria, eu não sei se teria coragem de machucá-lo, nem sei se conseguiria. - Fique quieta.

- Para. - Bati a mão no seu peito. - Quero que saia daqui.

- Não vai rolar. - Segurou meu braço e tentou me empurrar, mas ele foi empurrado.

- Não quero ver você perto da minha namorada. - Natsu falou em um tom, no mínimo, assustador. - Não quero saber que você chegou nem perto desse quarto.

- Quer saber? Eu desisto. - Arrumou a gola da camisa, alternando o olhar entre nós dois. - Não há nada a ser salvo aqui.

Saiu pisando firme, revoltado com a situação. Natsu me olhou e sorriu, puxando minha mão. Me olhei novamente no espelho e saímos, prontos para o que der e vier. O dia tinha mal tinha começado.

(...)

Não quis falar nada durante o caminho, mas o jeito que ele segurava o volante denunciava como ele estava se  sentindo. Ficar perguntando não ajudaria, mas eu queria ter certeza de que eu não estava o obrigando a fazer isso.

- Tem certeza? - Assentiu. - Não precisa fazer isso por mim.

- Teria que ser feito uma hora ou outra. - Deu um sorriso fraco. - Que seja por um bom motivo.

- Você é um idiota. - Sorriu convencido. - Não sei o que eu vi em você.

- Como se você conseguisse resistir a mim. - Ri alto.- O que foi?

- Ué, você fala como se fosse algo surreal.

- Tenho algo surreal. - Mudou o tom e eu soquei seu braço. - O que foi? Não lembra?

- Já se fodeu hoje?

- Já te fodi hoje, conta?

- Idiota.

(...)

Sua mão amassava a minha com tanta força que eu queria gritar, só que eu sabia que era um momento difícil para ele. O responsável pela mãe dele, disse que ela não foi informada sobre a visita, era melhor que os dois tentassem algo surpresa.

Sentei em um sofá no corredor, mas ele continuou na minha frente. Eu não queria interromper e ele não queria ir sozinho, acabei cedendo.

A porta estava aberta e o quarto bem arejado, vimos o corpo da mulher sentada na cama, de costas. O cabelo rosa - com alguns fios brancos - eram longos e sua silhueta era bonita, mesmo de costas. Soltou minha mão e deu pequenos passos em direção a cama.

- Mãe? - Ela olhou de relance para ele e voltou a olhar para frente.

- Achei ter sido clara da última vez, rapaz. - Levantou e veio até ele, amarrando o roupão que usava. - Saia daqui.

- Espera, eu -

- Você não entende? Você carrega muito mais do que o sobrenome de Igneel, Natsu. Você carrega o mau carater, a falsidade, hipocrisia. Você tirou a minha filha de mim! - Gritou repentinamente. - Você ajudou ele a roubar a minha menina! Você!

Os médicos entraram correndo e mais alguns enfermeiros também, continuei paralisada assim como ele. Ela ainda gritava, mesmo já sendo sedada.

- Nunca mais venha aqui! Eu nunca mais quero ver seu rosto novamente! Me arrependo amargamente do dia em que dei a luz para você! - Ele saiu, sem olhar para trás. Continuei parada, vendo as lágrimas escorrerem do rosto dela. - Não traga esse homem aqui novamente, Lisanna!

Saí dali desolada, procurando por ele. Corri para fora do local, sem ter nenhum sinal de vida de Natsu. Fuii até o carro e o vi encostado, com uma das mãos no rosto.

- Desculpe por isso. - Falou rapidamente. - Você não precisava ter visto aquilo.

- A culpa foi minha, eu lamento. - Tirou a mão do rosto, com uma tremenda feição de choro.

Num movimento inesperado ele me abraçou, deitando o rosto na curca do meu pescoço. Passei a mão no seu cabelo e fiquei parada, sentindo algo molhado na minha pele.

- Não vou mais voltar aqui. - Falou fungando na minha roupa.

- Tudo bem, amor.

[…]

E sabe quem ganhou o Carnaval do Brasil esse ano? A escola de samba Unidos do Nervosismo da Tremedeira, representando o meu coração quando ouvi aquela porta bater. Era como se ela dissesse: agora você se fodeu, literalmente.

Tirou a minha bolsa do ombro, sem se importar com o fato de eu estar enxarcada. Segurou meu cabelo, beijando meu pescoço com uma calma que me deixava extasiada, capacitada apenas para gemer.

- Eu adoro marcar sua pele, baixinha. - Fez com que eu o encarasse. - Você vai ter lindas marcas amanhã de manhã.

- Fique quieto. - Apertou minha bunda. - Oh...

- Caladinha você, ainda nem comecei. - Me pegou no colo, andou até a sala e me jogou no sofá grande. - Sua sorte é que os empregados foram dispensados, imagina que gostoso seria todos eles ouvindo você gemer.

Não achei as palavras para esse responder e, mesmo se achasse, não responderia, já que ele tirou a camisa e me encarou de forma sacana, dessa vez eu não teria escapatória.

- O que foi? Achou que eu não iria ate o fim? - Ajoelhou na minha frente, dedilhando minha perna. - Mas você está tremendo de frio, precisa tirar essa roupa.

Puxou minha blusa, observando o meu corpo com atenção.  As grandes mãos dele faziam com que eu me sentisse mais vulnerável ainda, já que minha cintura era praticamente escondida quando Gajeel apertava aquela região.

Ainda beijando meu corpo, tirou meu short, parando em frente da minha calcinha. Beliscou minha coxa e eu gritei, recebendo um tapa forte logo depois.

- Desde que te chupei, fiquei contando os segundos para fazer de novo. - Distribuiu mordidas na parte interna da minha coxa, descendo mais e mais. - Você gostou de sentir minha língua?

- Sim... - Forcei os olhos quando ele espalmou a mão sobre o pano.

- Quer que eu chupe aqui? - Assenti. - Aposto que não parou de pensar nisso desde aquele dia.

Não consegui nem gemer quando ele sugou ainda com a calcinha no meio, apenas abri mais as pernas. Esticou a mão até meu sutiã e tirou a peça, apertando meu peito entre os dedos.

- Quer que eu te foda com minha língua?

- Quero. - Suspirei pesadamente.

- Então tira sua calcinha e peça.

Mordi o lábio, incerta. Desci o pano vermelho, tirei e deixei no chão. Coloquei os dois pés em cima do sofá, dando a visão clara do que ele queria. Apertou a calça com os dentes trincados e me olhou.

- Me fode.

E ele fez. Lambeu toda a região e começou a chupar, sem deixar nenhum lugar escapar. Arqueei as costas, aquilo era divino e quando enfiava a língua lá dentro, parecia que eu iria derreter.

Me fodeu com dois dedos e fez movimentos de tesoura, sem parar de usar sua língua no meu clitóris. A outra mão massageava meus peitos, deixando todo o meu corpo a mercê dos seus toques.

- Sabe o que é do caralho nisso? Estou sentindo que você vai gozar. - Apenas afastava o rosto e voltava, eu só gemia. - Vai gozar tão forte e já vai estar cansada, mas tem um porém.

Parou de chupar, usando o dedo para me estimular, subindo o seu rosto até o meu. Mordeu meu lábio inferior e deu um chupão forte no meu pescoço, acabando comigo completamente.

- Agora, você vai gozar nos meus dedos, só que hoje você só dorme quando gozar no meu pau. - Sorriu contra minha pele. - Vou te foder com tanta força, L - e - v - y.

Gozei desesperada, sem conseguir nem beijar ele. Não tive tempo de respirar, apenas fui levantada e cruzei as pernas no seu corpo, enquanto ele ia para algum lugar.

Senti o colchão nas minhas costas, vendo ele tirar a calça. O nervosismo me fez morder a parte interna da boca, até sentir o gosto de sangue. Vi o volume na sua box e meu corpo esquentou.

- Vem aqui, baixinha. - Falou ao sentar na cama. - Não custa nada me ajudar.

Repreendi ele com o olhar, puxando o pano sem fazer cerimônia. Certo, aquilo não entraria, é quase impossível. Sorriu sacana ao ver minha expressão e me puxou, me ajudando a sentar no seu colo.

- Calma. - Beijou minha boca, entrando devagar. - Não precisa ficar tensa.

Doeu bastante, até chorei sem perceber. Quando finalmente entrou completamente gemeu no meu ouvido, abracei seu pescoço para tentar amenizar.

- Tudo bem? - Concordei. - Olhe para mim.

Levantei o rosto e ele me beijou, se movendo lentamente. Não era totalmente indolor, mas a dor ia se tornando menos incômoda.

Cravei a unha na suas costas, sentindo Gajeel aumentar a velocidade das suas investidas. Dobrei o joelho na cama e ajudei em cada movimento e meus gemidos me acompanharam.

- Você é deliciosa. - Sussurou. - Sabe que não vou mais largar do seu pé, não é?

- Apenas... Cala a boca.

- Você manda. - Olhou para meus peitos. - Ah, que merda.

Puxou meu cabelo para trás para chupar meu peito, fechei os olhos com força, sem formar nada na minha mente. Ele entrava e chupava, acabando comigo de todas as formas possíveis.

- Quero mudar um pouco isso. - Me jogou na cama, passando a mão na minha coxa. - De quatro.

Não deixou eu levantar, apenas ergueu minha cintura e entrou com tudo, sem me permitir nem recuperar as forças. Apertei o lençol, vendo tudo rodar.

- A frase é clichê, mas... Puta que pariu, como você é apertada. - Gruniu e estapeou minha bunda. - Gostou?

- Não vou falar nada. - Levantei o corpo e olhei para trás. - Is - so é... Muito bom.

- Você não viu nada. - Seu olhar alternava entre minha bunda e meu rosto. - Como você consegue me deixar dessa forma?

Virei para frente, sentindo aquela sensação novamente. E só de imaginar que passei dezoito anos sem conhecer essa sensação, eu imaginava o quanto eu iria recompensar isso. Já estava me sentindo uma pevertida.

Gajeel saiu de dentro de mim e me virou de frente, deitando sobre o meu corpo e voltando a me foder, com toda a sua força. Foi nessa posição que me senti minúscula e enorme ao mesmo tempo, com seus olhos fixados em mim.

- Gajeel. - Chamei, com tanta intensidade que nem soube explicar.

Segurou minhas mãos acima da cabeça, cruzadas as sua. Gozei sem pensar em nada, sentindo ele fazer o mesmo. Minha respiração estava extremamente carregada de cansaso e ele caiu para o lado, me puxando para perto.

- Não me obrigue a te algemar a mim. - Deitei de frente para ele. - Facilite e não saia de perto.

- Não me obrigue a matar você. - Encostei a testa no seu peito.

- Levy. - Fechei os olhos, me rendendo ao sono. - Agora é oficial, você é minha.

E como era, só que admitir isso não estava na pauta do dia.


Notas Finais


JURO QUE É A ÚLTIMA VEZ QUE TROLLO NALU, TENHO HEART <3

Aaah, meus recados:

- A partir do capítulo 30 entramos numa parte muito importante da história, que dá início a reta final :v

- Eu vou tentar postar sábado u.u

- Eu escrevi uma OneShot Jerza e estou escrevendo uma Gruvia (pedido de umas migas virtuais) e vou postar sábado, deixarei o link :3

- Agora que já escrevi o hentai GaLe eu vou me controlar, pq sempre quero por vários hentais loucamente t.t

Enfim, é só isso... Comenta o que acharam e me aguardem, beijos :*

30 É ESPECIAAL!!!!


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