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História Além da Razão - Castigos, castigos... Consequências a parte!


Escrita por: DesnecessauraMM

Notas do Autor


Gente, fiz esse capítulo beem maior do que o normal em forma de retribuição a quem favoritou e principalmete quem comentou nos anteriores, vcs são uns amores ❤


Adivinhem? Tem surpresa nas notas finais, então leiam!

Boa leitura, me desculpem os erros!

Capítulo 3 - Castigos, castigos... Consequências a parte!


Ódio. Era apenas isso que eu sentia. Nada mais, nada menos. Meu corpo queimava de raiva enquanto eu me afastava dele. "Talvez eu tenha exagerado..." Olhei para minha camisa úmida, toquei no meu cabelo gosmento. "Exagerei nada! Ele merecia isso e um pouco mais!".

Atravessar o campus daquela forma foi uma das coisas mais contragedoras que já fiz. Todos me olhavam, riam ou cochichavam da minha situação.

- Você me paga, Gajeel Redfox. - Falei para mim mesma. Aquele maldito gato de uma merda, filho de uma mãe e de um pai abençoados pelos deuses, nem Odin aguentaria aquele cara. Ele seria "pai de todos, menos de Gajeel".

Cheguei no quarto e já comecei a me despir. Deixei a roupa no chão do banheiro. Só de imaginar ter que enfrentar a lavanderia em plena segunda feira, meu sangue voltava a esquentar.

Depois de um longo banho, pude sentir o meu cheiro novamente. Vesti uma roupa qualquer e me joguei na minha cama, abraçando meu Batman de pelúcia e tentando desligar minha mente.

Porém, meu cérebro tinha outros planos e me fez o favor de lembrar que eu não havia comido. Tive vontade de chorar quando lembrei desse detalhe. Meus pensamentos foram interrompidos por batidas na porta.

A primeira coisa que pensei foi que era ele querendo vingança e eu não estava nenhum pouco afim de recusar uma chance de matá-lo. Peguei meu Batman e fui até a porta. Pode ser de pelúcia, mas não deixa de ser o vigilante de Gotham.

- Quem é? - Perguntei com a mão na maçaneta.

- Levy. - Uma voz feminina respondeu. - Sou eu, Juvia.

Abri a porta e encontrei ela com um sorriso aberto. Dei espaço para ela, entrou e sentou no pequeno sofá que tinha ali. Sentei na minha cama, de frente pra ela.

- Ah, trouxe um lanche para você. - Peguei o pacote. - É de peito de peru, espero que goste.

- Muito obrigado! - Abri o pacote e juro que vi aquele lindo alimento sorrindo para mim. Foi amor a primeira vista.

Ela me observava comer até o papel alumínio que protegia o lanche, ria das caras que eu fazia. Aquilo não era lanche, era um pedaço do céu enrolado. Parei de comer para encará-la.

- Bem.... - Quebrou o silêncio. - Eu vim para pedir desculpas...

- Imagina! Aquele é seu trabalho. - Olhei para o lanche que acabava. Não se vá, monaumor. - Sem problemas, foi algo que eu fiz.

- Não, não vim me desculpar por isso. Vim me desculpar pelo Gaje - Repensou nas palavras. - Pelo Redfox. Ele não deveria ter feito aquilo.

Olhei um pouco para ela. Parecia culpada, triste, chateada. Por que ela pedia desculpa por ele? Não pareciam ter parentesco ou qualquer tipo de relacionamento. Várias perguntas surgiram em minha mente.

- Sabe, ele... Ele não era assim. - Sorriu fraca. - Aconteceram muitas coisas e isso o mudou completamente. - Disfarçou o olhar receoso. - Mas você se acustuma.

- Tenho sérias dúvidas. - Falei rindo. Se ela quisesse falar, falaria. Por enquanto, não forçaria ela a falar nada. - Enfim, você gosta de ser inspetora?

- Não. - Fez cara de sofrida.  - Mas quando o Gray disse que se candidataria, logo pensei nas oferecidas "Gray, por favor, me castigue", "Faça o que quiser comigo, Gray".

Ri muito com suas imitações, ela parecia não perceber que, as vezes, ela agia daquela forma. Cada doido com sua mania, certo? Ficamos ali durante um tempo, nos conhecendo melhor. Ela contou o que sabia sobre cada um que sentou na nossa mesa mais cedo.

(...)

Depois de um tempo a porta do quarto foi forçada e como o esperado o furacão Lucy Heartfilia passou por ela, acompanhada de duas pessoas. Erza e Cana tentava a acalmar, enquanto ela andava de um lado para o outro, vermelha de raiva.

- Lucy, você precisa ficar calma! - Cana falava. - Não foi nada demais.

- Isso mesmo. - Erza disse, fazendo ela sentar na cama.

- Certo. - Respirou fundo. - Estou bem.

- Afinal, foi apenas um beijo.

Deu um salto da cama, ficando corada. Voltou a andar para todos os lados, puxando o cabelo para trâs e sussurando xingamentos inaudíveis. Tentei não rir, eu juro, mas aquela situação era hilária.

"Em todos esse anos nesse indústria vital, essa é a primeira vez que isso me acontece.". Nunca uma frase se encaixou tão bem numa situação.

- Certo. - Olhou para cima, dando tapinhas no próprio rosto. - Isso não foi nada. Apenas. Um. Beijo.

Voltamos a rir da cara que ela fez, tive vontade de tirar uma foto, mas provavelmente ela faria eu engolir meu celular. Pegou algumas coisas e entrou no banho, dizendo ter compromisso.

Cana falou que também iria se arrumar, as outras duas resolveram acompanhá-la. O quarto ficou silencioso e o som do chuveiro estava abafado pela porta. Olhei para minha roupa suja, enrolada num saco plástico. Era hora de enfrentar a lavanderia.

(...)

Quase chorei ao ver a fila que teria que enfrentar. O final de semana rendeu mais roupas sujas do que eu já havia sujado em toda a minha vida. As pessoas interagiam entre si, procurei sinal de algum conhecido e nada.

- Chaveirinho! - Visualizei a imagem de Jet correndo até minha pessoa. - Lavar roupa segunda, que coragem hein!

- Roupa fedendo a coca. - Mostrei o saco para ele. - Não dava pra adiar.

- Vamos, lava isso lá em casa. - Pegou o saco da minha mão e começou a me puxar. - Somos amigos, não é?

Por um momento, tive certeza que vi uma luz branca saindo dele. Aquilo sim foi um livramento divino, a sorte parecia estar ao meu lado.

Quando chegamos ao prédio, quase infartei. Eu sabia que haviam três tipos de moradia no campus. O simples, que era para bolsistas integrais ou tinham algum desconto. O tradicional, para quem pagava o preço normal do curso. E o extra, que eram apartamentos. E lá estava eu, observando aquele prédio um tanto quanto exagerado.

Conversamos enquanto o elevador subia até o andar que ele morava juntamente com Droy. O que esperar de um apartamento de dois homens, bem...

Roupas espalhadas, pratos de comida, embalagens jogadas. Droy estava deitado, assistindo TV e de samba canção. Ri da situação, não estava nenhum pouco surpresa.

- Mais que zona, hein? - Droy me olhou e levantou num pulo. - Como vocês vivem aqui?

- Chaveirinho! Se tivesse falado que viria nos visitar, eu teria arrumado isso!

- Teria? - Perguntei  ironica.

Coloquei minhas roupas na máquina e fiquei conversando com os dois. Realmente, eu adorava a companhia daqueles dois malucos. Uma hora se passou e eu havia terminado.

- Estou indo. - Falei. - Obrigado pela ajuda, meninos.

- Eu te levo até lá em baixo. - Droy se ofereceu.

O elevador demorou a chegar. Quando a porta abriu dei de cara com Gajeel e do seu lado uma moça de cabelos roxos e óculos redondo, sem contar sua comissão de frente que me deixou mais baixa do que já sou. Ele me encarou e depois desviou o olhar do meu, guiando-a para o apartamento de frente ao deles.

- Ele mora aqui? - Perguntei assim que o elevador desceu.

- Sim. Ela é namorada ou algo assim... Loki, Laki...

Ri falsamente. Me senti azeda só de lembrar do casal bonito que faziam. Respirei fundo, não era da minha conta.

(...)

No dia seguinte fui até o lugar indicado por Juvia. Assim que abri a porta vi as costas de um certo idiota. Parei ao seu lado, observando o lugar. Nunca vi tantos livros assim, nem na biblioteca pública da cidade em que eu morava. Me permiti ficar espantada, aquilo sim era amor a primeira vista.

- Está atrasada. - Ele falou, dando um pequeno sorriso. Olhei de canto, mas ignorei. - Baixinha?

- Que bom que chegaram. - Gray apareceu. - Estão prontos para o trabalho?

- Fazer o que... - Gajeel resmungou.

- Essa é a biblioteca reserva da UFM, o Redfox deve conhecer. - Ele falou pegando um papel e estendendo para mim. - Essa é a ordem que ela deve ficar.

- O que vamos arrumar aqui? - Gajeel tentou pegar o papel, mas não deixei.

- Tudo. Limpar os livros, prateleiras, chãos e organizar tudo como deve ser. Os materiais estão naquela porta e fiquem a vontade com as roupas, ela está fechada.- Ele virou e saiu do local, mas gritou. - Levem o tempo que precisarem!

- Mas que merda... - Olhou para mim novamente. - Vai ficar me ignorando?

- Vou ir trocar de roupa no meu dormitório. - Apontei para a blusa caída no ombro que usava.

- Como se eu quisesse ver algo aí. - Disse com desdém. - Como se tivesse algo para ver aí.

Meu sangue ferveu na hora, como ele falou isso? Joguei minha bolsa no chão e o encarei. Aquela merda de sorriso não saía do maldito rosto dele. Seus piercings me irritavam, a existência dele me irritava.

- Se não tem nada para você ver. - Puxei minha própria blusa, ficando apenas de top. Joguei a peça na sua cara. - Não tem problema ficar assim.

Juro que vi seu sorriso falhar, o maxilar contraiu-se e a veia no seu pescoço tornou-se visível. Dei os ombros, virei as costas e sai pisando firme. Os problemas eram: aquele trabalho duraria muito tempo, fugir sem blusa estava fora de cogitação e meu coração parecia que iria sair pela boca.

Castigo? Não, imagina.

[…]

Nem eu entendia o motivo de estar tão irritada. Mas a vontade de esganá-lo até ele parar de se debater não passaria tão cedo. Quando aquela guerra de comida acabou, fugi para bem longe dele. Levy estava encrencada, eu não podia fazer nada para mudar isso.

Além disso, por causa de um certo alguém, eu teria que trabalhar. Pagar apenas por tentar por um pouco de juízo no cabeça de vento, isso mesmo! Por mais que eu tentasse, não entendia a lógica.

Cheguei bem antes do horário estipulado no local do "trabalho", então pude comer o pacote de biscoito que eu havia comprado. Olhei em volta e sentei no chão tentando adivinhar o que teríamos que fazer. Era uma quadra fechada, que ficava ao lado da construção das piscinas. É, não consigo imaginar nada.

- Lucy Heartfilia, certo? - Levantei a cabeça e encontrei o responsável por me propocionar esse divertimento. - Cadê aquele pedaço de merda do Dragneel.

- Não faço a mínima. - Dei os ombros. - Por mim, ele não viria.

- Se eu fosse você não desejaria isso. - Advertiu-me.

"Se eu fosse você, me mataria."

- Opa! - Natsu apareceu na entrada lateral. - Foi mal, eu estava ocupado.

- Estragando relacionamentos? - Perguntei irônica.

- Você é mesmo ranzinza assim? Parece minha vó.

- Cale a boca, seu cabelo desbotado!

- Loira aguada.

- Pevertido.

- Fresca.

- Ridículo.

- Rabugenta.

- CHEGA! - O tal de Gray gritou e nós calamos a boca. Ele podia ser assustador quando quisesse. - Heartfilia, levante-se.

Obedeci prontamente. Vai que ele dá a louca aí e nos ataca, até eu conseguir correr já estaria mortinha. E, não tenho dúvidas, Natsu me usaria como isca. Quase chorei com minhas brisas.

- O trabalho de vocês é simples. Apenas varrer essa quadra. - Nos encarou sério, sumplicando que entendéssemos. - Apenas varrer. Não conversem, não se encarem e poderão terminar isso em quinze minutos.

- Ok. - Desde que ele chegou, senti falta da azulada que sempre estava com ele. - Cadê a Luvia?

- Juvia. - Corrigiu-me. - Disse algo sobre alimentar herdeiros, deve estar patrulhando.

- Vamos começar logo isso! - O cabeça de chiclete mascado falou. - Ainda tenho treino hoje.

- Então, estou indo. - Saiu andando, mas parou para nos encarar. - Apenas varram.

É fácil falar quando não é você que está preso com seu inimigo de três dias, mas tudo bem. Comecei pela direita e ele foi pro lado oposto.

"Apenas varra, Lucy." Era mais fácil falar do que fazer. Ouvi alguns sons vindo da onde ele estava. Observei suas costas, mexia-se desengonçadamente, cantarolando alguma coisa.

Aquela cena era, no mínimo, ridícula. Ser bonito não o transformava em um bom dançarino. Pelo contrário, isso era algo que diminuía sua aparência "impecável". Segurei o riso enquanto pude, mas depois comecei a rir descontroladamente.

- O que foi? - Perguntou um pouco mais alto. - Depois não quer ser chamada de louca.

- Pensei que nada te deixaria pior do que já é, mas eu estava redondamente enganada! - Zombei.

- Realmente... Esse "redondamente" é a coisa mais verdadeira dessa sua frase. - Deu os ombros. - Gorda do jeito que é...

- O quê?! - Gritei e ele fingiu não ouvir.

Eu não sou gorda. Tenho excesso de volume em alguns lugares, mas nem de longe eu era gorda. Disparei alguns xingamentos para ele, que continuou a varrer como se nada tivesse acontecido.

Quando nos encontromas para juntar o lixo, nem olhei para aquela cara de bunda. Apenas juntei a sujeira e colocamos tudo num saco preto.

- Eu não sou gorda. - Falei fechando o lixo. - Repita isso mais uma vez que você nunca mais vai falar nada.

- Isso é uma ameaça?

- Papai noel tem barba?

- Você é hilária. - Deu um sorriso falso. - Se o que tivesse de gordura tivesse de humor, com certeza poderia fazer sucesso com stand up.

Puxei a sua camiseta, aproximando o seu rosto do meu. Eu estava com tanta raiva que o fritaria, cortaria e serviria de almoço para todos da universidade, apenas com o olhar.

- REPITA. - Desafiei mais uma vez.

- Gor - Tentei dar uma joelhada nele, porém ele desviou do meu joelho, suas mãos agarraram meus braços e usou sua perna para me derrubar de vez.

Bati as costas no chão e gemi de dor. O maldito subiu em cima de mim e segurou facilmente meus pulsos com apenas uma mão, como fez quando nos conhecemos. Fiquei sem reação por um tempo, apenas encarando seu olhar. Droga! Aquela sim era uma situação que eu deveria escapar o quantos antes.

- Saia. - Ordenei, mas parece que o meu corpo tinha outras ideias. - Agora.

- Não estou afim. - Apertou ainda mais meus pulsos. - Quero testar algo.

"Perigo, perigo! Ser não identificado próximo demais. Sistemas de auto proteção serão desabilitados." Era apenas isso que eu sentia enquanto via ele se aproximar. Sacudi minhas pernas, tentando fazer com que aquele maldito de afastasse, mas nada o afetava.

Seu nariz raspou no meu pescoço, todas aquelas sensações voltaram a minha mente. Meu corpo parecia não ter vontade própria quando o assunto era Natsu.

- Porra, você tem um perfume bom pra caralho.

Ok, concluí que aquilo realmente não ia acabar bem quando o meu corpo não teve vontade de resistir, apenas esperava por mais. Aquela era a pior forma de tortura que eu já havia sofrido. Ele não fazia nada além de me cheirar, essa peste virou farejador?

Seu rosto voltou a ficar de frente ao meu. O olhar dele era tão calmo, como se aquilo fosse algo normal, mas pensando bem, realmente era normal para ele.

Me odiei mais ainda. A raiva tomou conta de mim, por lembrar que tipo de pessoa ele era. Comecei a olhar em volta, tentando não lembrar que tinha um homem lindo tentando me seduzir.

- Me solta. - Falei firme.

- Não.

- Ah, não fode. - Voltei a encará-lo. - Não dá pra me deixar em paz?

- Não.

- Mas que merda! - Me debati com força, ele pareceu encomodado. - Eu vou começar a gritar.

- Grita.

- Imbecil. - Puxei meus pulsos, forçando-o a usar a outra mão. - Estou falando sério.

- Caralho, você não pode apenas calar essa boca?!

Senti a boca dele contra a minha. Certo, apenas não corresponda. Gente, juro por tudo que é mais sagrado. Juro em nome de todos os deuses, por todos os desenhos e animes que já assisti. Eu tentei resistir. Mas...

Sua língua invadiu minha boca, inconcientemente, dei espaço para ele. Sentir ele soltar meu pulso, suas mãos apoiavam seu corpo, para não me esmagar. Agarrei sua nuca, puxando o idiota para mais perto.

Muito bem, Lucy! Dá o braço a torcer pro inimigo. O braço e outras coisas... E o oscar de mais trouxa vai para...

- Desculpe interromper... - Nos separamos, encontrando Gray, Erza e Cana. - Elas estavam procurando por você Lucy, mas pelo o que vejo.

Abri a boca para tentar responder alguma coisa. O ser humano saiu de cima de mim, estendendo a mão para me ajudar. Recusei, levantando sozinha. Eu precisava manter distância de, no mínimo, mil metros dele. Sai pisando firme, sendo seguida pelas duas.

(...)

Eu estava mais calma enquanto conversava com Laxus e Cana. Assim como marcamos, nos encontramos para conversar e interagir. Eu chorava de rir enquanto ouvia as história de quando Cana ficava bêbada.

- Você é má! - Ela me acusou. - Não é engraçado acordar vestida de iguana!

- Desculpe, mas não consigo imaginar uma roupa assim e não rir. - Tentei explicar. - Me ajuda aí, Laxus.

- Nem pensar! - Levantou as mãos. - Não vou me meter na briga de duas mulheres, tenho amor a minha vida!

Ri ainda mais. Eu estava feliz de ter conseguido a amizade daquele dois, esse curso com certeza seria mais fácil tendo os dois ao meu lado.

Cana nos deixou sozinhos depois de um tempo, falando que ainda iria encontrar seu namorado. Concluí: ele era muito paciente ou era mais cachaceiro do que ela, se é que isso é possível. Laxus me acompanhou até o prédio dos dormitôrio, mesmo que eu falasse que não era preciso. Quando chegamos, sorri em agradecimento.

- Está entregue. - Disse.

- Obrigado, senhor derivados.

- Você nunca vai esquecer isso, não é?

- Nem pensar... Estou subindo, até amanhã, Laxus.

Ele segurou minha mão e me puxou para perto. Surpresa era pouco para me descrever. Aquilo sim era a descrição de ferrada. Aproximou seu rosto do meu, senti sua respiração contra o meu nariz.

- Não tem problema querer um beijo de despedida, não é? - Perguntou sedutor.

- Talvez nã - Fui puxada para trás com força e caí de bunda no chão, meu cabelo se soltou do coque e atrapalhou minha visão.

- Na verdade, tem problema sim. - Ouvi a voz conhecida.

Tirei os fios que me impediam de entender a situação, mas preferi não poder ver essa cena. Natsu encarava Laxus com raiva, que revidava o olhar.

As definições de fodida foram atualizadas.


Notas Finais


Gostaram? Hahaha! Eu lhes proporcionei pelo menos uma risadinha de véia? U.u

O quarto capítulo já está em andamento e eu tive uma ideia: que tal o quinto ser um especial, o lado da história na versão Natsu e Gajeel? Não vou negar que adoro escrever como homem, me julguem!

Comentem o que acham, abiguinhas *-*

Obrigado por tudo! Até o próximo ❤


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