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História Além da Razão - Especial: O que precisa ser feito


Escrita por: DesnecessauraMM

Notas do Autor


Olaaar

To sem tempo pra responder os comentários, mas vou responder :v

Boa leitura e desculpem os erros!

Capítulo 30 - Especial: O que precisa ser feito


Fiquei observando ela cair no sono na maior rapidez. Seria sempre assim? Alisei seu cabelo e puxei o cobertor para cima dela, levantando logo depois.

O que eu faria quando ela acordasse? Com certeza Levy arrumaria um jeito de fugir, inventando desculpas para me afastar novamente. Apesar de que eu não agia muito diferente.

Fui para debaixo do chuveiro, pensando no que eu deveria falar. Mas qual o motivo de tanta preocupação? Ela veio atrás de mim e nós transamos. Só que a minha mente insistia em não me deixar em paz, pedindo para eu pensar em alguma coisa.

- Merda.

Voltei para o quarto e uma sensação nostálgica me pegou, ao ver ela dormindo na minha cama. Ah, aquela maldita festa, maldita bebida, maldita baixinha.

Deitei e puxei ela para perto, a panela de pressão ambulante tinha um puta cheiro viciante. E como eu odiava essa sensação de querer apenas ela - mesmo sendo trouxa e falando que ela era minha para lá e para cá -, essa merda não estava cheirando bem.

- Sua problemática. - Falei, tentando esquecer um pouco.

(...)

Sabe aquela história de arrependimento? Esqueci totalmente quando eu acordei. Sabe o caralho do motivo? Porque eu tinha criado uma bomba atómica que, para minha sorte, era minha.

Olhei para baixo e mal tive tempo de falar uma única palavra, apenas gemi ao sentir a língua dela no meu pau. Ela me acordou me chupando, puta que pariu, como reagir diante disso?

A cara que ela fazia deveria ser cômica, só que era uma cara de safada que eu só tinha vontade de me enterrar dentro dela. Imagina quantos vídeos pornos ela devia ter assistido, essa ideia não saíria do nada.

- Caralho. - Fiz menção de pôr a mão na sua cabeça, mas me impediu.

- Se fizer qualquer coisa eu paro. - Sorriu e voltou a chupar.

Cerrei os dentes e joguei a cabeça para trás, sem ter o que fazer. Ela parou e subiu em cima de mim, sentei e entrei dentro dela, ouvindo um gemido arrastado.

- Falei para ficar quieto. - Espamou a mão no meu peito.

- Você já tinha parado. - Me encarou irritada. - Está brava?

- Calado. - Me empurrou e deitou sobre mim, se mexendo lentamente.

Essa parte era divina, estar dentro dela era insuperável. Sem perceber, ela me deixava extasiado ao gemer com a boca entreaberta e com os olhos brilhantes.

Passei a mão na cintura e apertei sua bunda, ajudando nos movimentos. Me beijou timidamente, sem notar que eu. estava com os todos os pneus arriados por ela.

- Pretende me acordar assim sempre? - Perguntei provocativo.

- Não vou dormir aqui novamente. - Mordisquei seu pescoço. - Pa - ra com isso.

- Veremos.

- Veremos.

Senti que não aguentaria por muito tempo, já que see chupado e transar com ela foi um combo que quase me derrubou.

Joguei seu corpo para o lado e voltei a foder ela com toda a força que tinha. Toquei seu ponto sensível e comecei a esfregar, seus gemidos aumentaram notavelmente.

- Não, as - sim não. - Apertou o lençol. - Gajeel, droga.

- Shiu, apenas relaxe e goza.

Arqueou as costas, gozando deliciosamente. Saí rapidamente e gozei fora, a pílula do dia seguinte não era tão confiável para duas transas.

Deitei cansado, isso não podia virar rotina. Seria um grande problema não conseguir controlar meu amigo toda a vez que a visse. Joguei minha cabeça pro lado e vi uma pequena cicatriz acima da sobrancelha, antes escondida pela franja.

- O que foi? - Me olhou confusa. Passou a mão sobre o local e entendeu o que estava havendo. - Não -

Nem deixei ela terminar, levantei com tanta raiva de mim mesmo que quase não acreditava. Eu tinha feito aquilo, na hora eu não imaginei que realmente ficaria uma marca.

Soquei a parede com raiva, aquilo não iria tirar aquela marca dali, mas o meu psicológico parecia considerar como um alívio por ser tão fodido. Dei outro e outro, daria quantos forem necessários.

- Para! - Puxou meu cabelo com força e eu caí, lembrando dessa situação. - Quer me recompensar? Você vai deitar naquela cama e me falar o que quero saber.

Não reclamei da dor, já que a nostalgia me alcançou novamente e eu deitei, chamando ela para perto. Deitou no meu peito e ficou me olhando, como se esperasse por uma grande história.

- Tsc, o que quer saber?

- O que você não me contou, ou seja, tudo. - Balancei a cabeça negativamente. - Agora.

- Certo. - Cruzei as mãos atrás da cabeça. - Troquei de curso a pedido do meu pai, ele quer que eu tome conta das coisas e precisava começar a me ensinar.

- Rogue não quis seguir o mesmo caminho. - Disse como se lembrasse de algo.

- Esse é o motivo do "Cheney". Minha mãe morreu de morte natural, no final do ano passado.

- Eu sinto muito.

- Eu também sinto por sua familia. - Sorriu fraca. - Sabe, não é um motivo banal. Ele é o meu pai, Rogue ainda tem a mãe dele e os avós maternos. Meu pai é tudo que eu tenho.

- Sei que sei pai significa muito para você, mas as coisas não podem ser assim. Ele tem que te amar, sendo músico ou empresário. Não pode mudar o que você é por ninguém.

- E o que eu sou?

- Um cara talentoso que será um ótimo cantor, presidente do comitê de esportes, um belo imbecil e saco de músculos.

- É isso que você pensa de mim? - Puxei sua nuca e ela ficou de frente para meu rosto.

- Se eu falasse tudo o que penso de você teria que ter um papel e uma caneta. - Provocou.

- Isso tudo seria para falar como sou bom de cama? - Rebati. - Vai precisar mesmo.

- Você precisa ser menos convencido. - Ficou séria. - E seguir seu coração. Então, prometa: não vai fazer nada que você não queira.

Fiquei um tempo olhando para Levy, que não parecia estar brincando. De repente, lembrei que não precisei planejar nada e ela fez com que as palavras viessem. Baixinha irritante.

- Beleza. - Dei um beijo rápido nela. - Mas é sério que vai me acordar dessa forma toda a vez?

- Quantas vezes vou precisar falar? Não vou dormir aqui de novo!

Sorri incrédulo, como essa anã conseguia tudo o que queria na maior facilidade? Ah, é claro. Essa amostra grátis era Levy. Levy McGarden.

[…]

Ridículo. Era assim que eu me sentia. Não foi a primeira vez que eu havia passado por isso e, mesmo assim, aquilo me abateu.

Não tinha nem coragem de levantar o olhar, chegava a ser patético. Lucy me abraçava com força, com a respiração acelerada. Puxou meu rosto para cima e me beijou, com tanta delicadeza que eu me sentia feito de porcelana. Um trouxa.

- Vamos embora. - Assenti. - Desculpa.

- Para de pedir desculpa, isso não tem nada a ver com você. - Abri a porta do passageiro para ela entrar, mas continuou parada. - Lucy.

- Não, tem tudo a ver comigo, Natsu. - Passou a mão pelo cabelo, impaciente. - Então, eu não vou parar de pedir desculpa até você aceitar.

- Eu não vou aceitar, já que você não fez nada de errado.

- A vinda até aqui foi errada e foi culpa minha.

Ela estava determinada a levar a culpa por isso e eu não deixaria. Não importa o que essa doida pensasse, ela não fez nada de errado. Inverti as posições e a prendi entre o carro e meu corpo.

- Já sei um jeito de você se desculpar, já que quer tanto. - Raspei o nariz no seu pescoço e ela arfou, então comecei a beijar a pele exposta.

- Natsu... Estamos num estacionamento. - As mãos dela afundaram no meu cabelo e jogou a cabeça para trás.

- E quem liga?

- Eu ligo. - Segurou meu rosto. - Aqui não.

Tentou entrar no carro, mas eu a impedi ao puxar sua cintura e roçar meu pau na sua bunda, gemeu baixinho. Agradeci mentalmente por ela estar de vestido, pude pôr a mão na sua calcinha livremente.

- Oh... Natsu. - Apertou meu braço, enquanto meus dedos brincavam em cima da sua calcinha molhada. - Hum, merda.

- Você também quer. - Sussurei no seu ouvido. Ela bateu a porta da frente do carro e abriu a de trás. - Assuma.

- Vai se foder. - Entrou no carro e puxou minha camisa, sem parar de me beijar. - Feche a porta, idiota.

Ri da sua reação e fechei a porta. Afastei suas pernas novamente e enfiei dois dedos sem dó, vendo sua expressão impagável. Comecei a desabotoar minha calça sem tirar os olhos de cima dela.

- Isso não vai dar certo. - Mordeu o lábio inferior. - Transar não é terapia.

- É claro que não é. - Tirei os dedos e puxei sua cintura, entrando devagar. - É melhor.

Lucy circulou minha cintura com as pernas, rebolando no meu pau. Subi seu vestido e apertei seu peito, ela gemeu alto, tobando a cabeça para o lado.

Mordi o bico do seu peito e ela agarrou meu cabelo, sem saber como reagir. A imagem da sua boceta sendo fodida pelo o meu pau era tão excitante, puta que pariu, era incrível.

- É me - lhor você ser ma - is rápido. Droga, estamos num estacionamento!

- Se for com você, pode ser até num lixão. - Abaxei a cabeça e comecei a beijar ela com certa necessidade, simplesmente viciante.

- É a segunda vez que transamos em um lugar inapropriado, Na. - Não entendi se a voz dela representava desapontamento ou satisfação.

- E algo me diz que não vai ser a última. - Riu e voltou a me beijar. - Gosto tanto de te foder, isso nunca vai perder a graça.

- Mais rápido. - Pediu.

Coloquei sua perna direita no meu ombro e segurei a outra para aumentar a velocidade. Com a maior cara de puta que eu já vi ela fazer chupou os próprios dedos e abaixou, estimulamdo-se enquanto eu ia e vinha.

- Só pode estar brincando. - Mordi sua perna.

- Vai logo.

Os gemidos dela aumentaram e eu tive que tapar sua boca, não seria agradável sermos pegos nessa situação. Tudo ficou em silêncio quando eu gozei, sem nem ter força para me afastar.

Ela mordeu minha mão quando gozou e eu fiquei a olhando como se fosse uma obra de arte. Finalmente me afastei e sentei, sem ter força para mais nada.

- Natsu, acho que vou ficar aqui mesmo. - Olhei para o lado, rindo com sua cara de acabada. - Quero dormir.

- Nada disso, como minha namorada, você vai sentar ao meu lado e vamos voltar. - Sentou, fazendo cara de choro. - Você é linda.

- E você um imbecil. - Pulou para o banco da frente e fechou os olhos. - Vamos, Na.

- Vamos. - Pulei para o banco do motoriata, prendi o cinto e dei a partida. - Vai dormir.

- Vou tentar. - Virou para a janela, deitando o banco.

Comecei a dirigir e vi a grande construção se afastando. Essa era a última vez que eu viria a esse lugar, sem dúvidas. No banco ao lado eu alcancei a perna dela e apertei, sentindo sua mão sobre a minha. Essa situação não era nenhum pouco boa.

(...)

Depois daquela manhã não vi mais Lucy. Ela me ligou, mandou mensagens e até veio no meu apartamento, mas eu não conseguia. Pedi para esperar que eu a procurasse.

A última vez me deixou pior do que qualquer outra, eu estava simplesmente sem ânimo para nada. Não fui para aula segunda e nem para o treino do basquete, apenas fiquei em casa.

Na terça foi a mesma coisa, a culpa não deixava eu nem respirar. Me olhei no espelho e vi a barba crescer, sem entender o que estava acontecendo comigo mesmo. Mandei uma mensagem para ela e falei que só precisava de um tempo sozinho.

Fiz um lanche para preencher o estômago e deitei no sofá, assistindo qualquer coisa que me ajudasse a espairecer. Minha mãe, minha irmã e Lucy. Essas três não saiam da minha cabeça. Eu sabia com quem deveria falar.

Observei a tela do celular por um tempo, sem ter ideia do que fazer ou se era certo o que eu estava cogitando fazer. Sem pensar em mais nada, apenas liguei e esperei ela atender.

- Alô.

- Natsu, o que foi?

- Preciso falar com você, Lissana.


Notas Finais


Bom, é isso!

Link OneShot Jerza

https://spiritfanfics.com/historia/maldito-terapeuta-7796502

Comenta o que acharam, beijão <3


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