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História Além da Razão - Especial: Chegou a vez Delas!


Escrita por: Michael_JS

Notas do Autor


Ta aí como prometido! Foi mal por postar só agora, é que eu acabei esquecendo de postar antes de ir pra escola.
Eu diria que a partir de agora, as coisas vão começar a andar um pouco mais rapido.
Até lá embaixo.

Capítulo 5 - Especial: Chegou a vez Delas!


Fanfic / Fanfiction Além da Razão - Especial: Chegou a vez Delas!

Hancock On

Depois de toda a loucura da noite anterior, eu acordei por volta de 6h da manhã e fui tomar banho para ir pra escola. Como o Luffy fez questão que todos dormíssemos na casa dele, todos levamos roupas na mochila pra poder tomar banho lá mesmo. Assim que todos terminamos, o relógio já marcava 06:40 da manhã, por isso fomos andando para a escola.

-Ei Luffy, o Velhote de merda quer que você passe no restaurante hoje de tarde. –Falou Sanji, puxando conversa.

-Pra que? –Perguntou assustado. –Não me diga que ele ainda quer me matar?

-Por que o pai do Sanji-kun iria querer te matar? –Nami perguntou, entrando na conversa.

-Ah, é que uma vez quando eu e o Sanji saímos pra beber, nós enchemos a cara, fomos pro restaurante bêbados. Quando chegamos lá, eu fiquei com uma fome gigantesca, e então eu pedi pro Sanji fazer alguma coisa pra gente comer. Enquanto ele fazia, ele ficou com ânsia e foi pro banheiro vomitar e mandou que eu ficasse de olho no fogão. Como ele demorou muito eu acabei pegando no sono e quando acordei… a cozinha do Baratie tava pegando fogo.  –Ele abaixou a cabeça e todos nós caímos na gargalhada.

Com isso chegamos na escola. Como demoramos muito tempo, o portão já tava fechando. Entramos correndo e fomos direto pra sala, onde o professor já tinha chegado e estava fazendo a chamada.

 (…)

Depois de um dia cansativo na escola, finalmente cheguei em casa. Como vi que nem minha vó e nem minhas irmãs estavam em casa, deitei no sofá e fiquei assistindo Tv. Durante o filme eu acabei pegando no sono. Depois de algumas horas:

-Ei, levanta daí, só sabe dormir e comer Hancock? –Alguém gritou no meu ouvido, e mesmo sem abrir os olhos, dava pra saber que minha vó chegou.

-Boa tarde pra você também, vovó. –Levantei, ficando sentada no sofá e comecei a caçar meu celular que não tava mais do meu lado. –Você viu meu celular? –Perguntei.

-Eu não. Pergunte pras suas irmãs. –Falou e foi em direção a cozinha.

Agora que eu me liguei, eu deixei meu whats aberto e eu tava conversando com o Luffy. Saí em disparada até o nosso quarto e assim que cheguei na porta, ouvi as duas rindo bastante. Assim que entrei elas pararam de rir e Mari me mostrou a tela do meu celular com a minha conversa com o Luffy aberta.

-Ei Mana, quem é esse tal Luffy? Seu Namorado? –Falou rindo. Nessa hora, eu senti minhas bochechas queimarem e um rubor se formou no meu rosto.

-O-oque? C-claro que…que não. –Mais que droga, por que eu to gaguejando? –É um amigo da escola. Agora, devolve meu celular. –Ameacei pegar ele da mão dela e a Sonia me segurou.

-Não tão rápido, Mana. –Falou me segurando.

-Parem com isso, suas idiotas. –Falei trincando os dentes, mostrando certa irritação. –Me devolve. –Me soltei da Sonia e fui pra cima da Mari, tentando pegar.

-VOVÓ!! –Essa maldita chamou nossa vó que chegou logo em seguida no quarto. Foi a primeira vez que vi ela se mover tão rápido.

-O que tá acontecendo aqui? –Perguntou abrindo a porta do quarto.

-Vovó, a Hancock tá namorando. –Ela falou e entregou o meu celular pra nossa vó. Mas que maldita.

-Hancock, que história é essa? Você tá namorando?

-Claro que não, vovó? Isso é loucura da cabeça dessas duas.

-ENTÃO COMO VOCÊ EXPLICA ISSO AQUI? –Ótimo, ela tá brava comigo agora. Muito obrigada, meninas (Sentiram a ironia?).

-Ele é só um amigo vó. Você sabe muito bem que eu, mais do que todas vocês, odeio e não confio em homens. –Falei com algumas lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Que droga, eu não queria ter que me lembrar “Daquele dia”.

-Desculpe minha neta, por fazer você lembrar disso. –Falou e entregou meu celular. –Vocês duas venham comigo, deixem a irmã de vocês sozinha. –Ela falou e as três saíram de lá. Eu fui para minha cama, e fiquei nas minhas redes sociais.

Nami On

Depois que saí da escola, Luffy se ofereceu para me acompanhar até em casa. Tô achando muito estranho ele estar agindo assim ultimamente, mas tudo bem. Assim que cheguei em casa, tentei ir direto pro meu quarto, mas assim que abri a porta, meus pais e minha mãe já vieram me encher.

-O que foi pessoal? –Perguntei estranhando eles estarem me esperando atrás da porta de entrada da casa.

-Nós vimos aquela cena lá fora Nami. –Nojiko falou com um tom malicioso.

-Qual cena? –Não to entendendo mais nada. –Eu só me despedi do Luffy. Nada demais.

-Sei. –Repitiu o tom malicioso.

-Não começa Nojiko. –Esbravejei demostrando irritação.

Fui para o meu quarto, troquei de roupa, coloquei uma roupa mais confortável. Uma saia branca na altura das coxas e uma camisa regata roxa. Deitei na minha cama, coloquei uma música no fone de de ouvido e fiquei lá boiando. Por que será que eles insistem que eu tenho alguma coisa com o Luffy? Quando é que vão entender que nós somos amigos? Enquanto estava distraída, Nojiko entrou no meu quarto.

-O que foi? –Perguntei.

-Por que você tá toda bravinha hoje? –Perguntou sentando na ponta da cama.

-Não estou brava, é que isso de vocês ficarem shippando eu com o Luffy, me deixa um pouco irritada. Só isso. –Falei tirando os fones de ouvido.

-Tudo bem, não vou mais ficar zuando. Mas você tem pelo menos uma quedinha por ele né? Porque cá entre nós, ele é um gato. Sério, tipo… qual é o problema com aqueles irmãos. –Falou suspirando.

-Você tem namorado sabia? –Dei uma pequena provocada nela. –Respondendo sua pergunta, sim, eu também acho ele bem bonito, mas tipo… sei lá… não acho que eu sinto alguma coisa por ele. Já teve uma época que eu achei estar apaixonada por ele.

-E como foi isso? Quando foi? Me conta tudo. –Gente, o que há com essa garota, eu é que sou a adolescente aqui, então por que ela que tá assim?

-Foi na época que a gente foi acampar… acho que foi a oitava série. Um dia enquanto a gente estávamos brincando perto da cachoeira, eu meio que caí dentro dela e ele acabou me salvando de morrer afogada.

-E o que mais? –Seus olhos estavam brilhando de empolgação com minha história.

-Bom, nós fomos arrastados pela correnteza até o fundo do rio, e como já estava escurecendo, nós fizemos uma fogueira e dormimos por lá mesmo. Depois dessa ação dele, de me salvar, eu achei que tava apaixonada por ele, mas na verdade era o sentimento de agradecimento que eu estava confundindo. Quando voltamos do acampamento, tudo voltou ao normal.

-E não rolou nada? Nem sequer um beijo? –Ela pareceu decepcionada.

-Sim, não rolou nada, agora vai chega de perguntas. –Falei expulsando ela do meu quarto e depois voltei a escutar minha playlist de pop internacional. 

 

 

 

 

(continua)................

 

 

 

 

 


Notas Finais


Oq acharam? Que tal comentar, me ajuda muito! Rs!
Amanhã mesmo, eu começo a escrever o cap 6!
Até a próxima!


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