1. Spirit Fanfics >
  2. Além de irmãos. >
  3. Why its so hard to love you?

História Além de irmãos. - Why its so hard to love you?


Escrita por: WanhedaG

Notas do Autor


EU VOLTEEEEEEEEI! Olá gente, tudo bem com vocês??? Eu voltei finalmente e dessa vez para ficar. Para me redimir trouxe um capítulo mais longo e uma coisa que foi muito pedida: Capítulo Hot! Espero que gostem e que comentem sobre o final do capítulo que eu sei que vai chocar bastante vocês.

Capítulo 63 - Why its so hard to love you?


Fanfic / Fanfiction Além de irmãos. - Why its so hard to love you?

Clarke não queria ter falado com seu pai daquele jeito, mas sentiu que não conseguia tirar o rancor do seu coração mesmo se esforçando ao máximo. Ela apenas queria seguir a sua vida e dessa vez sem olhar para trás. 

Depois da visita de seus amigos e seu pai, Clarke ficou mais três dias no hospital depois recebeu alta para voltar para sua casa. Abby e Marcus a levaram e ao ver a loira finalmente vindo para casa, Bellamy esperou seus pais saírem para correr até Clarke e a abraçar forte, coisa que não podia fazer enquanto ela estava internada. Quando finalmente um se soltou do outro, Clarke olhou fundo nos olhos de Bellamy, sentiu falta daqueles braços em volta de sua cintura. Percebeu que não tinha passado muito tempo sem ele e mesmo assim sentiu como se fosse um mês longe, mais um motivo para ela ter certeza de seu amor por ele; não conseguia mais ficar sem Bellamy.

— Eu senti sua falta. — Clarke disse, sorrindo.

— Não como eu. — Bellamy falou, com um belo sorriso entre os lábios. Agarrou o pescoço da loira e a beijou.

Tudo estava bem. Clarke estava se acostumando com a nova ideia que tivera de não procurar e nem lembrar mais de seu pai, afinal, se não fosse ela ter ido visita-lo, ele nunca teria ido procurar sua própria filha. Clarke e Bellamy foram para escola de carro e Clarke sorriu sozinha ao lembrar que naquela noite, passaria com Bellamy novamente como sempre faziam. Esperavam Abby e Marcus dormirem para dormirem juntos, e ela estava morrendo de vontade de matar a saudade que estava. Bellamy estacionou o carro na vaga do estacionamento da escola e entrou pelo portão principal, Raven, que estava sentada com Octavia no refeitório viu a silhueta e o cabelo loiro conhecido. Deixou Octavia sentada sozinha e correu até Clarke. A loira nem conseguiu ver quem estava vindo com a velocidade de Raven, sentiu a morena a abraçar forte. Elas estavam se dando bem, mas Clarke nunca pensou que teria um abraço desse jeito vindo de Raven depois de tudo que ela passou por causa de Clarke. Mas gostou daquilo, então retribuiu o abraço.

— Que bom que você está bem! — Ela disse, soltando a loira.

Octavia já estava em frente das duas, esperando se soltarem para que fosse dela a vez de abraçar, e assim fez. Logo em seguida veio Jasper, Monty, Finn e Lincoln. Todos ficaram felizes de vê-la recuperada e Clarke estava feliz com toda a atenção que estava recebendo dos amigos. A conversa estava tão boa que eles nem ouviram o sinal bater e a inspetora foram chama-los para irem á sala de aula. Clarke foi do lado de Octavia e foi com ela até a sua sala, pelo corredor, piscou um olho para Bellamy, que passou reto para ir para sua sala.

Clarke percebeu que tinha perdido muita matéria, então começou a copiar algumas coisas do caderno de Octavia depois que terminou as tarefas que os professores deram. 

Depois da aula, Bellamy estacionou o carro na garagem de casa e Clarke abriu a porta para poder sair, mas antes, Bellamy pôs a mão na coxa da loira e pediu que esperasse.

— Quero que faça uma coisa. — Ele disse.

— O quê?  — Clarke perguntou.

— Quero que fale para meus pais que vai dormir na casa da Octavia e eu vou falar que vou para uma festa, quero te levar num lugar, pega suas roupas que a gente vai dormir fora hoje. — Ele explicou e Clarke ficou curiosa.

— Para onde vamos? — Questionou.

— Passar a noite num lugar diferente. 

Clarke sorriu e saiu do carro junto com Bellamy. Abby e Marcus estavam sentados na sala assistindo televisão e eles foram até lá.

Abby... — Clarke disse — Será que eu posso dormir na casa da Octavia? Eu perdi muita matéria e tenho que repôr tudo e tem mais uns trabalhos... 

Bellamy tinha sentado no sofá para disfarçar.

— Eu posso deixar você lá, vou para uma festa depois e vou ficar na casa do Jasper. — Ele disse, tentando enganar os pais.

— Claro... — Ela disse — Mas vou querer falar com a Octavia.

Clarke gelou. Não tinha dito nada a amiga.

— Pega o telefone pra eu ligar pra ela. — Abby pediu e Clarke fez o que ela mandou. Foi falando o número de Octavia enquanto Abby discava e colocou o telefone no ouvido. Em dois toques, Octavia atendeu. 

— Octavia? Aqui é a Abby, mãe da Clarke.

Oi, Abby!

— Eu queria falar com você, sobre a Clarke ir dormir aí.

Hãn?

Clarke conseguia ouvir oque Octavia dizia e a loira olhou para Bellamy, com cara de desesperada, mas ele fez sinal com a mão para ela se acalmar.

— É... Ela disse que tinha que repor umas lições e disse que dormiria aí... O Bellamy vai levar ela daqui a pouco, mas eu queria te pedir para vocês ficarem em casa e não saírem.

Ao falar de Bellamy, felizmente Octavia entendeu.

Ahh, sim, claro! Eu tinha esquecido completamente... Nós não vamos sair, pode ficar tranquila.

— Tudo bem então, vou passar para ela.

Clarke já estava sorrindo e pegou o telefone da mão de Abby e levou até sua orelha.

— Oi Octavia! — Disse a loira, animada.

— Sua safadinha! — Octavia riu.

— Até daqui a pouco, tchau. — Clarke disse, desligando o telefone.

Colocou o mesmo na base e se virou para Abby, Bellamy e Marcus.

— Bom, eu vou pegar minhas coisas, você vai me levar né Bell? — A loira perguntou, disfarçando.

— Vou sim. — Ele disse, sorrindo.

Clarke correu até o seu quarto e pegou as melhores roupas que tinha, enfiou tudo numa bolsa com pressa, ajeitou seu cabelo na frente do espelho e desceu o quanto antes, estava ansiosa para sair com Bellamy. Ao ver a loira descendo as escadas, pegou a chave do carro que tinha largado em cima do móvel da televisão e a acompanhou até o carro. Bellamy dirigiu um caminho um pouco longo, Clarke ia olhando para janela para ver se reconhecia o caminho, mas não. Até que ele entrou no estacionamento de um lugar bem grande e iluminado, Clarke conseguiu ler The Five Fields na placa do estabelecimento. Um homem vestido de smoking veio até o carro e abriu a porta para Clarke. Ela saiu e Bellamy entregou ao homem a chave de seu carro. Foram acompanhados por outro rapaz até a entrada do lugar que parecia ser um restaurante, as mesas eram redondas, nelas haviam já pratos, talheres e taças de vinhos, o chão era de madeira mas dava um aspecto muito lindo e deixava o ambiente em harmonia, em alguns lugares das paredes haviam espelhos, e em outras alguns quadros e esculturas. Olhou para o teto, teto bege com um vidro que brilhava de tão limpo e bem no centro do teto, um enorme lustre. Clarke sorriu e olhou tudo o que conseguiu enquanto Bellamy arrumava uma mesa para eles. Ele escolheu a de centro. Se sentaram e o garçom trouxe o cardápio, Clarke abriu e arregalou os olhos, mas para não fazer feio na frente do garçom pediu um champagne. Quando o homem anotou e foi buscar, ela olhou para Bellamy.

— Esse lugar é bem caro, não prefere ir em outro restaurante? — Ela perguntou.

— Você tá falando igual aquele dia que te levamos no shopping lembra? — Ele riu, ao se lembrar dela falando que a loja de roupas era cara — Não se preocupa com isso. Pode pedir o que quiser. 

— O que eu quiser? — Perguntou, levantando as sobrancelhas.

— É claro — Disse, sorrindo.

Clarke abriu o cardápio novamente e escolheu um prato chamado John Dory, que era uma massa com molho branco, milho verde, presunto, azeite de oliva e era recheado com cream cheese e cenoura. Clarke ficou com um pouco de medo de pedir aquilo e não gostar, mas não se arrependeu quando o garçom trouxe e ela comeu a primeira garfada. Sentiu uma explosão enorme de sabores em sua boca e se deliciou enquanto comia aquela gororoba. De sobremesa, pediram um doce clássico com chocolate e comeram juntos. Bellamy pediu a conta para o garçom e pegou na mão de Clarke enquanto esperava. Ela percebeu que mesmo antes de admitir oque sentia por ela, Bellamy a olhava da mesma maneira, como nunca tinha percebido o que ele sentia antes? Clarke passou a ponta de seus dedos na mão de Bellamy.

— Eu adorei esse lugar, Bell. — Ela disse, olhando em seus olhos. — Eu nunca comi num lugar assim. Eu amei tudo.

— Eu amo você. — Ele disse á ela. 

Clarke sorriu e encostou sua mão no rosto de Bellamy, passando a ponta de seus dedos em seu lábio.

— Eu também amo você. 

— Eu não vou deixar você escapar, nunca mais. 

Clarke sorriu novamente e sentiu que dessa vez podia confiar. Nada mais iria separa-los. 

Bellamy pagou a conta e voltou para o carro com Clarke. 

— Bom... Onde vamos agora? Você disse que vamos passar a noite fora... — Ela disse, olhando para ele enquanto ele dirigia. 

— E vamos. — Bellamy afirmou, colocando a mão na perna de Clarke e acariciando. 

Depois de alguns minutos, Bellamy entrou com o carro em outro lugar, após estacionar, desceu do carro com a loira e entrou. Clarke não sabia onde era, não tinha visto nenhuma placa. Bellamy pegou em sua mão e caminhou até um balcão vermelho onde estava uma mulher com o cabelo preto, que olhou para eles assim que entraram pela porta de vidro.

— Boa noite. — A Mulher disse, simpática.

— Boa noite, eu quero o melhor quarto que você tiver disponível. — Bellamy disse e Clarke sorriu um pouco ao imaginar onde eles estavam. 

Bellamy havia levado Clarke para o motel aquela noite. Pela primeira vez, tirando a vez na ilha, poderiam dormir sem se preocupar em levantar correndo para um voltar para o seu quarto. Bellamy acompanhou a mulher com o cabelo preto até a porta do quarto e eles entraram. Clarke começou a olhar em volta, a cama era redonda, branca, e havia uma luz azul que batia na cama, a hidromassagem era no meio do quarto e a luz azul também iluminava lá. Olhou para o teto, espelhos que refletiam o quarto inteiro e Clarke sorriu disfarçadamente porque soube que Bellamy queria matar a saudade assim como ela. A loira colocou a mochila que carregava na cama e se sentou.

— Que lugar legal... — Ela disse, estava com vergonha.

— Eu nunca trouxe ninguém aqui. 

— Vai me dizer que nunca trouxe ninguém num motel? — Clarke perguntou, com sarcasmo, levantando uma sobrancelha.

Bellamy deu uma risada.

— Mas não num chique assim, até eu to impressionado. — Disse, sorrindo e se sentando do seu lado.

— Sabe... Eu fiquei um pouco sem graça, todo mundo no restaurante estava chique pra caramba, e eu fui de calça jeans e moletom. — Clarke disse, olhando para Bellamy,.

— Minha mãe não iria acreditar que você iria pra Octavia se se arrumasse tanto... — Ele falou e ela sabia que era verdade — Mas — Continuou — Quem liga pra roupas, se vamos tirar? — Olhou sério para Clarke enquanto abaixou uma parte do moletom da loira em seu ombro. 

Clarke também olhava séria pra ele e suas bocas demoraram um pouco para encostar uma na outra, um beijo molhado começou a tomar conta dos dois e Clarke já se sentia lubrificada de sentir os braços de Bellamy a apertando com força e sentir suas mãos pegando em cada lugar de seu corpo. Com um movimento só, ele deitou a loira na cama redonda e a beijava com voracidade, Clarke segurava em seu cabelo enquanto colocava a outra mão por dentro da camisa de Bellamy e passava suas unhas pela suas costas. Bellamy gemeu ao sentir que Clarke arranhava mais forte. Bellamy tirou o moletom de Clarke e não fez muita força para conseguir rasgar a blusa que havia por baixo. Clarke usava um sutiã rosa forte que realçava muito os seus seios e aquilo enlouqueceu Bellamy mais ainda. Ele começou a beijar o seu pescoço e desceu mais, chegou nos seios de Clarke ainda com o sutiã e deu chupões que deixaram marcados na hora. Clarke gemia a cada chupão que ele deixava e ela já conseguia sentir o membro de Bellamy ereto que encostava nela por cima de sua calça. Os seios de Clarke já haviam ficado vermelhos de tantos chupões que ele tinha dado, segurou na cintura de Clarke e a puxou para seu colo, os dois voltaram a se beijar e se soltaram só quando Clarke puxou rápido a camisa de Bellamy para tira-la. Eles não se soltavam, as bocas não se desgrudavam nem para respirar. Bellamy abriu o sutiã de Clarke com dificuldade e ela riu entre o beijo com a situação, com uma mão, a loira abriu o próprio sutiã e Bellamy fez o resto do trabalho de tira-lo. Deitou a loira novamente, mas dessa vez com dominação, a empurrou na cama e ela soltou um sorriso malicioso para ele. Bellamy segurou nas coxas da loira com as duas mãos e passou levemente a língua no bico do seio de Clarke, que já estava duro. Clarke sentia sua calcinha cada vez mais molhada e torcia para Bellamy tira-la de uma vez. Mas ele queria provocar. Lambeu e chupou os seios de Clarke levemente, para deixa-la com mais vontade e desceu até a barriga, dando beijos e mordidinhas leves. Bellamy abriu o botão da calça de Clarke e a abaixou e tirou, deixando só a calcinha branca da loira, que já estava transparente de tão molhada que sua calcinha estava. Ele olhou para os olhos azuis de Clarke, que estava quase implorando para ele ir logo que ela não aguentava mais. Agarrou suas coxas e as acariciou, estavam arrepiadas. Bellamy encheu sua coxa de beijos e foi subindo. Bellamy agarrou a calcinha com os dentes e foi tirando com a ajuda das mãos. Clarke não estava mais raciocinando direito, seus sentidos estavam agoniados, principalmente o tato. Bellamy passou a ponta da língua no interior das pernas de Clarke, o que a tirava do sério. Olhou para ela antes de fazer qualquer coisa e viu Clarke com a cara de quem não estava aguentando mais, gostou do que viu e introduziu com calma dois dedos dentro dela, arrancando dela um gemido tímido. Ele continuou com os movimentos de vai e vem com os dedos enquanto colocou o dedo da outra mão em seu clitóris, fazendo movimentos para cima e para baixo e de um lado para o outro. Os gemidos que Clarke soltava, logo foram abafados por um beijo de Bellamy, que não deixou de toca-la em nenhum momento. Ele, ainda beijando-a, pressionou os dedos mais fundo e fez-a soltar um gemido tão alto que nem um beijo conseguiu abafar. Ali, ele continuou brincando até que ela gemeu e derreteu em seus dedos. Clarke sentiu suas pernas bambas, e quando Bellamy abriu os olhos viu-a respirar ofegantemente. Tirou seus dedos de dentro dela quando Clarke segurou em seu pescoço e foi para cima dele, tomando a liderança. Clarke começou como ele, beijou-lhe o pescoço e desceu até a sua barriga definida, onde encheu de chupões que ficaram roxo e vermelho na hora. Clarke desabotoou sua calça e a tirou, deixando-o apenas de cueca. Deu um beijinho em sua ereção e aquilo deixou Bellamy louco, segurou com força no cabelo loiro e mordia seu próprio lábio enquanto olhava para Clarke. Ela começou a tirar-lhe a cueca, enquanto olhava para Bellamy e sorria. Clarke sorriu ao ver sua grande ereção de tão perto, apoderou-se dela rapidamente com uma mão, começando a fazer movimentos de vai e vem bem devagar. Bellamy gemia baixo e colocou suas duas mãos na nuca de Clarke, dentre seus cabelos, acariciando-a. Ela, ainda acariciando-o, sorriu jogando a cabeça para trás... Era incrível como um simples toque dele a deixava louca.

— Você me deixa louco — Ele disse, em meio de gemidos. 

— Eu te quero agora, te quero como nunca quis antes. 

Clarke sorriu e voltou a beija-lo, tirando a mão dali e segurando forte em seu pescoço. Desejava-o mais do que tudo e queria te-lo agora. Bellamy sorriu, se separou rapidamente dela e pegou um preservativo que estava na carteira, colocou com a ''ajuda'' dela e deitou-se novamente na cama, puxando-a carinhosamente pela mão. Clarke sentou em seu colo sem encostar em seu pênis ainda. Beijou-lhe os lábios enquanto Bellamy acariciava suas pernas. Ao separar os lábios, Clarke sussurrou.

— Eu te amo! — Olhando-o nos olhos.

— Eu te amo. — Bellamy repetiu, voltando a beija-la.

Ela, lentamente foi encaixando-se sobre o pênis dele, fazendo-a penetra-la e os dois gemerem. Bellamy agarrou as mãos em seu quadril enquanto Clarke arranhava e acariciava lentamente sua barriga, começando assim os movimentos de vai e vem em cima do membro de Bellamy. A cada orgasmo, Clarke jogava a cabeça para trás e gemia mais alto. A loira ainda se movimentava devagar, o que o deixava torturado, ele agarrou mais ainda em seus quadris, fazendo-a se movimentar mais rápido. Ela sorriu com aquilo e Bellamy se sentou na cama, o que o fez ficar com o rosto perto dos seios de Clarke e não pensou duas vezes antes de abocanhá-los. Clarke levou as duas mãos até seus cabelos e segurou forte. Eles estavam de olhos fechados, apreciando tudo e sentindo cada toque e cada sensação que um causava ao outro. Quando sentiu que estava prestes a gozar, Bellamy se deitou novamente na cama e continuou movimentando-a mais rápido. Ao explodir, cerrou os olhos com força e gemeu manhoso. Clarke também cerrou os seus ao sentir a profunda e demorada penetração. Exausta e extasiada, Clarke caiu no ombro de Bellamy e encostou sua cabeça em seu peito, sentindo o coração acelerado do homem que amava. Ela beijou naquela região.

— Seu coração está acelerado. — Disse.

— Você me deixa assim! — Ele disse, ainda ofegante. 

Clarke sorriu ao ouvir aquilo e levantou a cabeça para dar-lhe um selinho demorado. Ele a abraçou, envolvendo seus braços fortes em sua cintura.

— Queria tomar um banho agora naquela hidro. — Bellamy disse.

— Então me solta e vamos. — Ela falou, sorrindo para ele.

— Não consigo te soltar, te amo muito. — Disse, colocando uma mecha do cabelo de Clarke atrás da orelha.

Ela deu uma risada e por fim, foram para a hidromassagem, onde acabaram fazendo sexo mais uma vez. Exaustos, caíram na cama e dormiram abraçadinhos.

*

No dia seguinte, Clarke e Bellamy acordaram á tarde, almoçaram no motel mesmo e Bellamy pagou a conta, indo depois disso para o estacionamento para pegar o carro. Clarke ainda estava em êxtase com a noite anterior, queria muito aquilo de novo e sabia que não ia demorar para acontecer porque tudo entre eles estavam indo perfeitamente bem. Ao chegar em casa, Bellamy estacionou o carro na garagem e entrou rindo com Clarke sobre alguma coisa aleatória que estavam falando, olharam para a sala e viram seus pais, era estranho, essa hora tinham que estar trabalhando. Andaram juntos até a sala mas pararam no mesmo lugar quando viram que eles tinham visita.

— O que você está fazendo aqui? — Bellamy perguntou.

Era Gina. Clarke não entendeu, o que ela estava fazendo ali? 

— Bellamy, precisamos conversar. — Marcus disse. 

Clarke não queria sair dali, queria entender oque estava acontecendo. Abby estava sentada na poltrona, com as mãos juntas e as sobrancelhas levantadas, enquanto Marcus olhava sério e fixamente para Bellamy.

— Meu amor... — Gina começou a falar e Clarke bufou disfarçadamente — Vamos ter um filho.

Clarke fechou os olhos no mesmo segundo que ouviu aquilo e sentiu seu coração se apertar.

 


Notas Finais


Eai???? O que vai ser do casal Bellarke agora, em? Até o próximo capítulo, que não vai demorar muito <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...