A noite havia sido difícil, Oliver demorou a dormir novamente, e quando conseguiu ainda tinha sonhos agitados, desço para cozinha ele ainda dormia, ligo para Bonni digo a ela que ainda não voltaria para o escritório,ela me informa que alguns clientes estavam reclamando, eu não poderia ficar longe por mais tempo, mas hoje de qualquer forma não iria, coloco água na cafeteira, sabia que Oliver gostava de café, ouço o trinco da porta abrir, é Maria.
__Bom dia meu menino, não vai trabalhar hoje?
__Bom dia Maria, não eu não vou ao escritório hoje.
__Querido você está bem, parece cansado.
__Não dormi bem, Maria poderia fazer companhia a Oliver se ele acordar.
__Ah! O pequeno está aí?
__Sim, e ele não pode ficar sozinho, vou até o mercado quero comprar umas frutas e algo para almoçarmos.
__ Claro meu querido, pode ir tranquilo.
Pego as chaves do carro e saio para fazer as compras, sabia que se Oliver acordasse, Maria seria uma ótima companhia.
Acordo me sinto horrível, Connor não estava na cama, me levanto tomo um banho para tentar melhorar e desço a procura dele.
__Olá pequeno, bom dia, procurando Connor? Ele foi ao mercado mas logo já estará de volta.
__Maria, bom dia...Connor foi ao mercado? Essa eu queria ver sabia...
__Você se surpreenderia com Connor, Oliver, ele nem sempre foi rico sabia.
__Humm...Maria posso te fazer uma pergunta.
__Claro pequeno, o que foi.
__Quem é Ana?
Maria para o que estava fazendo e me olha com cara de assustada.
__Onde você ouviu esse nome Oliver?
__Um dia o telefone de Connor tocou era essa tal de Ana, ele ficou muito irritado depois de falar com ela, e quando estávamos no rancho ela ligou novamente Connor atendeu e saiu do quarto mas deu para ouvir ele estava discutindo com esta mesma mulher, quem é ela?
__Olha pequeno, somente Connor pode te dizer isso meu querido, mas se quer um conselho deixe isso para lá, não vale a pena.
Connor abre a porta e entra com uma quantidade absurda de sacolas.
__Mas o que é isso, comprou todo o supermercado.
Maria dá uma risada e vai ajudar com as sacolas.
__Não seu engraçadinho, é tudo sua culpa, queria comprar tudo que você gosta.
__Não precisava se preocupar, mas obrigado.
Guardamos todas as coisas que tinha trago, Maria pega um macarrão, queijo e molho branco e faz uma massa maravilhosa para o almoço. Assistimos um filme enquanto Maria arrumava tudo no apartamento, Oliver parecia feliz, isso me deixou mais tranquilo.
__Connor podemos ir para o quarto estou cansado.
__Claro deixa só eu ver se Maria já terminou.
Vou até a cozinha Maria estava se preparando para ir.
__Já terminei por hoje meu menino.__Eu adorava a forma carinhosa que Maria me chamava.
__Já está indo?
__Sim, vou deixar vocês dois namorarem em paz.
__Não seja boba.
__Connor, Oliver me perguntou sobre Ana, porque você não conta para ele.
__Não... essa parte da minha vida não é da conta de ninguém, e você também não vai dizer nada a ele.
__Claro que não, só acho que seria melhor você contar.
__Eu não vou fazer isso.
__Você é quem sabe, agora já vou indo, me dá um beijo aqui.
Dou um beijo na mulher que era como uma mãe para mim e a vejo ir, volto para sala, Oliver estava sentado no sofá, parecia perdido em pensamentos.
__Posso saber o que se passa nesta cabecinha.
__Nada de especial, só pensando em marcar uma consulta com o psiquiatra que o doutor Gregory indicou.
__Entendi, você ainda quer subir?
__Quero, mas podemos ir para o seu quarto?
__Claro vamos.__Meu Deus eu não sei quanto tempo mais eu aguentaria ficar sem sexo, eu já estava começando a subir pelas paredes, entramos e deitamos Oliver me abraça ele estava mais tranquilo.
__Está tudo bem se eu te abraçar também?__Pergunto, não queria que ele se sentisse pressionado, ele me olha seus olhos brilhavam, ele
chega mais perto e me diz baixinho.
__Me beija Connor, faça amor comigo, me faça esquecer toda dor daquele dia, me faça seu novamente.
Eu olho no fundo dos olhos de Oliver.__Você tem certeza meu amor?
__Eu preciso esquecer Connor, por favor.
Eu toco devagar os lábios de Oliver, sem pressa sentindo ele se entregar para mim, sinto o sabor salgado de suas lágrimas em minha boca.__Está tudo bem? Quer que eu pare?
__Não...não pare...
Tomo sua boca novamente já estou muito excitado, sinto Oliver tremer e gemer baixinho, então ele tira minha camisa e logo depois tira a dele também, sempre olhando em meus olhos, ele se desfaz de sua bermuda e estava nu olhando para mim então tiro minhas calças e me deito ao seu lado, começo vagarosamente a beijar seu pescoço e ombros, sentindo a textura aveludada de sua pele o gosto almiscado que o excitava tanto.
__Oliver, eu senti tanta saudades.__ Oliver sorri e me beija ele já estava duro podia ver o desejo em seus olhos.
__Connor anda com isso quero você dentro de mim agora.
__Pego o preservativo e o lubrificante na gaveta do criado mudo, coloco e passo lubrificante em todo o meu comprimento depois delicadamente toco a entrada de Oliver que geme de prazer.
__Está tudo bem querido?
__Connor, anda logo estou quase gozando.
__Oh! Tão mandão heim...
__Deus...para de falar.
Eu me contorcia de desejo sobre os lençóis, queria Connor como nunca quis ninguém em toda a minha vida, sinto Connor entrando dentro de mim, devagar sem pressa, sinto toda a dor e prazer meu corpo confusionar, com os toques e beijos, sensações que estavam fazendo minha pele arrepiar, estou tão imerso em desejos e vontades, sinto Connor tocar meu pênis fazendo movimentos sincronizados, me levando a loucura.
__Connor...não para...eu estou tão perto...
__Vem para mim meu amor, deixa eu ver você gozar para mim.
Eu não me seguro deixo todo meu desejo vir a tona, levando toda a dor, toda as lembranças sombrias que rodeavam meus sonhos e pensamentos, tudo que assombrava minha alma, vejo Connor chegar ao ápice de seu prazer, era uma visão linda, aquele homem era meu, ele me mostrou uma nova forma de amar e ser amado.
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