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História Alexy e seus (nada) secretos romances - Silhouette


Escrita por: Jhules

Notas do Autor


gente kkkkkk eu nem sei nem por onde começar pedindo desculpas por essa demora mas eu simplesmente EMPAQUEI com esse cap, sério, quem escreve, entende o que eu passei :(((( me desculpem por isso, vou me esforçar ao máximo para não se repetir.

PS; E CARALHO MAIS DE 100 FAVORITOS ONDE EU ESTIVE ESSE TEMPO TODO EM QUE YAOI ERA FLOP NO AMOR DOCE AAAAAAAAAAAAAAAAAA

Capítulo 12 - Silhouette


Sim, eu estava com fogo. E Kentin era lindo. E amanhã de manhã, eu não estaria mais com fogo, mas Kentin continuaria a ser lindo.

Acho que vi essa frase em algum filme. Quer dizer, não exatamente essa frase, mas vocês entenderam – eu acho. Se não entenderam, apenas entendam que Kentin era gato para um caralho. Até porque eu acho caralhos muito bonitos.

Meu Deus, me desculpe por isso.

Esqueçam tudo que eu disse. Kentin estava me esperando na porta do meu hotel, quando eu desci.

Ah, não contei a melhor parte: me esperando com uma fodendo limusine. Quando eu o olhei sugestivamente, ele encolheu os ombros e corou.

- Então, qual a programação? – Perguntei com um sorriso amigável.

- Bom, imagino que você não queira a parte muito turística da cidade.

- Me diga você.

Kentin sorriu.

- Vamos passar por eles com o carro – que puta carro, hein. – Faço breves comentários como seu guia turístico. Primeiro passo. Que tal?

- E assim você vai compensar o fato de ter me chamado de criança?

- Eu não te chamei de criança! – Ele suspirou divertido. – Enfim... Vamos?

- Vamos – falei, enquanto entrávamos no veículo. – Quais as paradas? Torre Eiffel? Louvre? Grand parlais? – Tentei, com meu melhor biquinho francês o que fez Kentin rir. – O que foi?

- Você fica fofo fazendo esse biquinho.

Foi minha vez de corar. Kentin falou algo com o motorista e saímos do hotel.

- Então, como você se meteu nessa vida de fotógrafo?

- Isso está indo para a matéria?

- Droga, você me descobriu. Sou um jornalista à paisana.

- Quer dizer que você aceitou sair comigo pura e exclusivamente por causa do interesse dos seus editores? – Perguntou, com um sorriso.

Dei de ombros e ele riu. Sou muito bom pra conversar, sim ou claro? Kentin foi me contando aos poucos sua biografia. Não tinha uma história muito dramática, havia estudado em um excelente internato masculino na infância e início da adolescência. Não teve problemas com seus pais quando se revelou bissexual. Na verdade, seus pais estavam mais interessados no talento nato que ele parecia ter, desde novo, com as câmeras.

- Eles me viram como uma fonte de dinheiro – Kentin explicou, mas não me deu tempo de retrucar porque se inclinou na minha direção para apontar algo que surgia na janela escura. – Ali está o Conciergirie. É o vestígio principal do antigo Palácio da Cidade, onde a família real ficava.

- Uau – falei, contemplado pela grande estrutura. – É lindo.

- Paris é.

- Você também.

Eu sei, isso seria uma cantada bem clichê, mas, ei, os clichês também funcionam! E eu sei que funcionou pelo sorriso que ele me direcionou.

Continuamos com a pequena mostra turística que Kentin pretendia me dar. Passamos por todos os lugares que eu havia falado mais cedo e eu adorei cada segundo de minuto que passei em sua companhia. Em certo momento, ele abriu uma bebida que tinha na limusine e tomamos um pouco dela no caminho.

O que foi bom, para nos soltarmos só um pouco mais.

A verdade é que eu não preciso ficar bêbado pra ficar extrovertido ou safado; já sou os dois bem sóbrio. Kentin não era introvertido, mas seu nível de safadeza aumentou consideravelmente no segundo copo. Ele não estava bêbado – longe disso – mas eu imaginava que nas longas encaradas que ele dava para minhas coxas e em todas as vezes que ele as tocava “sem querer”, a bebida tinha um pouco de culpa.

Mas por mim... Sem problemas, claro.

Chegamos ao restaurante, localizado no centro da cidade. Como tudo o mais que ele me mostrou, o lugar era maravilhoso. Foi um momento bem importante pra mim porque eu me senti basicamente sendo um businessman numa cidade grande e não o estagiário fodido que eu era, na verdade.

Estava totalmente fora da minha realidade e a cada momento eu me vi me afundando nessa fantasia. E era tudo muito bom.

Minha companhia, claro, não deixava nada a desejar. Seu sorriso era lindo, mas acho que eu já disse isso. Tudo que ele fazia-barra-falava me fazia ter vontade de apertar as bochechas dele ou lhe dar um beijo. Vocês, minhas amigas e amigos, não fazem ideia.

Admito que, hoje, não lembro muito bem dos tópicos daquela conversa porque o que ficou totalmente na minha memória foi o pós. O que é um pouco estranho, considerando que narrei conversas inteiras durante meu relato. Mas juro, talvez um pouco com os dedos cruzados, que elas ocorreram com 100% de veracidade.

Não sei muito bem quanto tempo ficamos lá, mas foi o tempo suficiente para conversamos  até uma sobremesa de nome chique. E eu juro que, na hora de pagar a conta, eu tentei dividi-la, mas Kentin insistiu muito em pagar (provavelmente deve ter se compadecido com meu sofrimento de estagiário e percebeu que rachar aquele número ia me falir).

Quando estávamos indo embora, vi que Kentin estava meio inquieto e ele deve ter percebido que eu o olhava sorrindo porque acabava ficando mais tímido.

- O que foi? – Perguntei, enquanto esperávamos, veja bem, o motorista pegar o carro. Quando mais eu teria a oportunidade de usar essa frase?

- Quer ver a vista do meu quarto no hotel?

E, senhoras e senhores, um milhão de respostas, das pervertidas às debochadas, passaram pela minha mente naquele momento, mas eu só consegui responder uma coisa, com um meio sorriso:

- Seria ótimo.

 

. . .

 

A vista era realmente incrível.

Um tempo depois de sairmos do restaurante, o carro seguiu caminho para o hotel. O quarto, em si, era enorme, muito maior do que o meu, e estava entre os mais altos do lugar – só não era a cobertura.

Eu perguntei para Kentin, parados em frente à sua janela, como ele lidava com todo o dinheiro que seu talento lhe dava e ele respondeu que aquele luxo era da galeria na qual estava trabalhando. Não perguntei mais e me deixei ficar perdido naquele cenário que mais parecia um cartão postal na minha bem na minha frente.

E então começou a chover.

Eu nem percebi que Kentin havia saído do meu lado de tão encantado que eu estava. Só percebi que tinha algo diferente quando vi um flash iluminar o quarto – antes iluminado apenas com as luzes suaves perto da cama – durante poucos segundos.

Virei-me para Kentin e o vi sentado na cama, sorrindo como uma criança travessa, com uma câmera apontada para mim.

- E eu te dei o direito em cima da minha imagem? – Perguntei, erguendo uma sobrancelha, divertido.

Ele apontou a câmera para mim novamente e tirou outra foto, dessa vez sem flash.

- Sua silhueta fica ótima na frente de uma noite chuvosa de um quarto de hotel em Paris.

- Que poético – revirei os olhos.

- Um fotógrafo deve ter outros talentos também – ele sorriu e, caramba, devo admitir que sua silhueta fracamente iluminada pelas luzes de um quarto de hotel em Paris também era ótima.

Mas não era exatamente a hora para ser poético, então me aproximei dele, começando a desabotoar a camisa que eu vestia.

- E você tem algum outro talento?


Notas Finais


e desculpa tb por ser um cap fraquinho e curto, eu ate ia fazer o lemon, mas não deu mesmo e é bom que ces fica SEDENTA pelo proximo (que dessa vez n vai demorar aaaaaaaaaaaaaaaaa) pq ja começa com o bem-bom
e sei q n posso nem pedir isso, mas não desistam dos comentários também não DD: eles me ajudam demaissssss

a) vi q tem umas cremosa arme aqui e vou divulgar minha Taejin com boa intenção rsrsrs (mas podem visitar meu perfil tb pq la tem outras histórias do bts e uma do got7)
link: https://spiritfanfics.com/historia/profano-7696765

b) me sigam no twitter tb pra me cobrar vergonha na cara qunado eu estiver demorando mto pra postar rs:
link: https://twitter.com/darajhules

agora vou la responder os comments do cap passado


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