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História Algo Chamado... Amor? - Algo Chamado: Sem Mais Dor! Assassino!


Escrita por: TakaishiTakeru

Notas do Autor


E ai pessoal! Voltei mais rapidinho dessa vez. Então... Sugiro que se preparem para grandes revelações nessa capitulo! Não está longo, mas esse é provavelmente um dos capítulos mais importantes e esperados até agora então... Vão la descobrir algumas coisas... hehehe Boa leitura.

Capítulo 19 - Algo Chamado: Sem Mais Dor! Assassino!


POV Hyunwoo

 

— Me solta! — Kihyun grita na tentativa de se soltar. — Eu preciso ir atrás dele.

— Você não vai a lugar algum até me dizer o que fez com o Minhyuk! — berro o prendendo ao chão.

— Eu já disse que não sei do que está falando. — ele insiste. — Já disse que todo meu envolvimento nessa história foi ter tentado separar vocês dois, só isso, eu nunca seria capaz de sequestrar o Minhyuk.

— Sequestrar?

 

Meu corpo torna-se leve, recebo um soco no rosto e nem ao menos consigo reagir. Kihyun se levanta e corre para fora de seu apartamento.

 

— O Minhyuk foi... Sequestrado?

— Hyunwoo? — ouço gritos me chamar.

 

Isso não faz sentido, isso não faz o menor sentido. — Para começar, por que algum deles teria um motivo para matar a Naeun? Segundo, por que descontar no Minhyuk agora? Isso não faz sentido na minha cabeça. É quase como se alguém estivesse tentando me torturar, tentando me...

 

— Hyunwoo. — Hyungwon aparece de repente na porta. — Eu estava te procurando, eu estive com seu irmão e...

— Foi o meu pai. — observo.

— O que? — ele questiona intrigado.

— Meu pai odeia o Hoseok, e odiou o fato da Naeun ter engravidado desde o inicio. Ele a matou para fazer parecer que o Hoseok foi o mandante, e depois descobriu sobre o Minhyuk e eu. Jogou a culpa do assassinado no Minhyuk... E agora... E agora ele desapareceu com o Minhyuk.

— Hyunwoo o que está falando? — ele se abaixa. — O que aconteceu com o Minhyuk?

— Ele foi solto ontem. — conto. — Mas ele nunca voltou, nem voltou para a casa dos pais, nada... Ele simplesmente desapareceu assim que colocou os pés para fora da delegacia.

 

Hyungwon me encara assustado, seus olhos trêmulos e assustados. — É obvio que reagiria dessa forma, afinal ele sempre foi amigo do Minhyuk.

 

— Não pode acusar seu pai dessa forma, é errado. — ele diz de repente.

— Você não sabe do que ele é capaz. — afirmo. — E acredite em mim, se ele tem algo a ver com o desaparecimento do Minhyuk... Eu o mato.

 

 

---//---

 

POV Changkyun

 

Sabe quando todos dizem que você está sendo feito de bobo? Quando tentam abrir os seus olhos, ou até mesmo quando você presencia a cena, mas mesmo assim você prefere acreditar na sua ilusão? Acho que estou me sentindo assim nesse exato momento. — Eu sabia que uma hora ou outra o Kihyun cansaria de mim, todos sempre falaram. — Eu agora já tenho dezoito anos e ele vinte, não temos uma diferença enorme de idade, mas mesmo assim todos diziam que essa diferença me custaria caro mais tarde. Porém vendo o amor crescente entre o Minhyuk e Hyunwoo, respectivamente vinte e vinte e sete anos, eu achava que isso era apenas bobagem... — Mas eu não acredito que ele tenha se apaixonado pelo Minhyuk por causa disso... Talvez... Talvez eu não seja bom o bastante.

 

— Chang!

 

Paro de correr assim que chego à quadra de basquete em frente ao prédio dos apartamentos.

 

— Me escuta, por favor. — Kihyun tenta se aproximar, mas dou um passo para trás.

 

Até mesmo para um bobo como eu, ouvir da boca do homem que você ama que ele ama outra pessoa, isso machuca, machuca demais.

 

— Vai dizer que o que eu ouvi foi um mal entendido?

— Não, o que ouviu é verdade. — ele afirma.

— Nossa! — sorrio irônico. — Eu...

— Mas não significa que eu não te ame, eu te amo.

— Você acabou de dizer que...

— Não, não importa. Chang. — ele coloca as mãos em meu rosto. — O que eu senti pelo Minhyuk não significa nada.

— Você foi capaz de...

— Para!

— Para de me interromper! — grito.

 

Perco o controle dos meus atos e simplesmente estapeio seu rosto.

 

— Eu fiz tanto por você, eu suportei tanto por nós dois. — contenho as lagrimas. — Eu me tornei um mostro por sua causa.

— Ficar comigo te causou tanta dor?

— O medo de te perder me causou dor, e me causa mais ainda agora. — grito.

 

Agarro os cabelos e começo a andar de um lado para o outro.

 

— Chang, do que está falando. Não consigo entender, vamos conversar sobre nós dois.

— Não se trata mais de você e eu. — insisto. — Você deixou claro isso, o que torna tudo isso que está acontecendo patético.

 

Hyunwoo e Hyungwon saem do prédio e vem em direção à quadra.

 

— Eu te amo tanto que chega dói, e tudo o que fiz por você...

— Changkyun. — Hyunwoo nos interrompe. — Preciso que fale com seus advogados e...

 

Caio de joelhos no chão. — Eu não queria ter chegado a isso, não queria. Eu fui bobo, eu fui burro em achar que sem a esposa do Hyunwoo o Kihyun seria só meu, mas não, ele continua preferindo o Minhyuk, mesmo ele não estando nem mais aqui... Tudo o que fiz... Para que?

 

— O que aconteceu? — Hyungwon questiona.

— Me deixa em paz! — grito.

 

Empurro Kihyun que esbarra em Hyunwoo e cai. Corro, e de repente me vejo seguido por ele.

 

— Chang! O que está acontecendo? — Kihyun questiona.

 

Eu fiz algo imperdoável em nome do meu amor por ele. O que isso faz de mim?

 

 

---//---

 

POV Hyunwoo

 

— O que exatamente foi isso? — Hyungwon questiona.

— Não tenho tempo para drama de casal. — reviro os olhos. — Já que não vou poder levar os advogados vou sozinho até meu pai.

— Mas e o Changkyun?

— O que tem aquela criança? — insisto. — Eu não tenho culpa que o Kihyun seja um canalha.

— Não é isso. — Hyungwon me confunde. — Eu estive com o Hoseok mais cedo. — ele diz. — Ele pediu para eu confirmar algo com o Changkyun.

 

Hyungwon me conta tudo o que o Hoseok lhe disse. — De fato, se o Changkyun for realmente o assassino da Naeun o meu irmão continuará preso, e eu serei incapaz de ajuda-lo.

 

— Você vai atrás daqueles dois. — peço. — E eu vou confirmar minhas suspeitas com meu pai.

— Hey! — Hyungwon protesta. — E se ele for realmente o assassino, ele pode me matar.

— Não seja estupido, ele continua o Changkyun, ele não vai te matar... Eu acho. — digo confuso. — Agora vai, eu só vou deixar o Jooheon com essa velha maluca.

 

...................

 

Atravesso a porta correndo, a empregada tenta me impedir de prosseguir, mas avanço assim mesmo. Entro no escritório privado de nossa casa e o vejo assinando alguns papéis. Sun Hee também está aqui.

 

— Os bons modos...

— Onde está o Minhyuk? — questiono em berros.

— Não sei do que...

 

Avanço contra ele, o puxo pela camisa e o imprenso a parede.

 

— Hyunwoo! — Sun Hee tenta me vir até mim, mas lanço um olhar que a faz afastar.

— Onde está o Minhyuk? — insisto.

— Eu já disse que não sei do que está falando. — meu pai afirma. — A última vez que vi aquele assassino...

— Ele não matou a Naeun! — grito o largando. — E temos provas disso agora.

— Ótimo, vá viver sua vida com ele.

— É o que eu quero, então... Me devolva o Minhyuk! — grito.

— Para com esse show. — ele arruma a camisa. — Eu já disse, aja como um...

— Como um o que? — o interrompo. — O que mais quer tirar de mim? Você me tirou tudo, você me tirou a minha mãe... Você me tirou meu irmão, tirou meu amor, o que mais pode querer de mim?

— Hyunwoo. — Sun Hee se aproxima. — Senhor, por favor. — ela agora se ajoelha em frente a meu pai. — Se fez algo, por favor, pare agora.

— Isso é ridículo. — ele bufa.

— Eu estou exausto. — afirmo. — Cansado de verdade, então eu vou te pedir só isso. Se estiver com o Minhyuk o liberte, tire o Hoseok da cadeia... Ou eu juro que vou fazer com que todos saibam a verdade sobre o que aconteceu com a minha mãe.

— Foi um acidente, acidente esse culpa do seu irmão que ficou de pirraça e...

— Sabe que não é verdade! — o interrompo. — Você sabe bem o que eu presenciei aquela noite. Sabe que eu ouvi você contratando homens para provocar um acidente para matar a minha mãe e o Hoseok! — grito.

— O que? — Sun Hee fica estática.

— Hyunwoo... Cala a boca. — meu pai pede.

— Não, eu não vou mais me calar! Você é um assassino, você mandou matar minha mãe e o Hoseok aquela noite, por que descobriu que ele não é seu filho de verdade.

 

Um silêncio paira no ar. — Finalmente encarar meu pai quanto a isso me deixa um pouco aliviado, mas mesmo assim... Com dor.

 

— Você não sabe o que está dizendo. — ele insiste.

— A empresa da mamãe estava falindo, eu lembro que na época eu tive que ficar com uns parentes, mas de repente ela surgiu gravida, uma criança não perceberia que aquele filho não poderia ser seu, já que o senhor estava comigo todo o tempo. O verdadeiro pai do Hoseok salvou a empresa da mamãe, mas anos depois ele foi encontrado morto misteriosamente. E pouco depois... Pouco depois eu ouvi o senhor no telefone encomendando a morte da própria esposa e do próprio filho.

 

Lagrimas caem de meus olhos.

 

— Você matou o pai do Hoseok, e queria mata-lo, pois ele é o único e verdadeiro herdeiro de tudo! E teve que se livrar da sua esposa, da minha mãe, pois ela sabia da verdade. Tudo isso para me ter como um fantoche.

— Você é um idiota Hyunwoo, não tem provas, além do mais, como acha que seu irmão reagiria sabendo que você sabia de tudo, e que poderia ter evitado?

— Eu era uma criança! — grito. — E tudo que fiz até hoje, tudo, foi para proteger e me redimir com o Hoseok, para mantê-lo vivo. Por isso o colocou na cadeia, com o processo e a condenação, eu serei o herdeiro legitimo, é tudo o que você quer.

— Ele é só um bastardo!

— Ele é o meu irmão! — afirmo. — E é melhor se preparar, pois em breve vocês dois estarão trocando de lugar.

 

 

Saio do escritório e da mansão, sou seguido por Sun Hee que me acompanha até o carro.

 

— Hyunwoo espera. — ela me abraça de repente. — Desculpa, eu não sabia.

— Não teria como saber. — digo abrindo a porta do carro. — Eu preciso achar o Minhyuk, eu preciso acabar com isso logo, eu não aguento mais, eu estou enlouquecendo.

— Ainda acha que eu...

— Me desculpa, por isso. — a interrompo. — Eu não queria te acusar, mas se ponha no meu lugar... Eu não sou um herói, eu não sou um mocinho de historias de amor. Minha vida é uma bagunça, e começou a se arrumar quando aquela criança... Quando o Minhyuk entrou nela, e agora ele está em perigo por ter se aproximado de mim...

— Fica calmo. — ela pede. — Nós vamos encontra-lo.

 

Meu celular toca. — É o Hyungwon.

 

— Hey! Calma, não consigo entender nada. — digo assim que atendo e ele começa a gritar.

— O que está acontecendo? — Sun Hee questiona.

 

Desligo o celular rapidamente e corro para dentro do carro.

 

— O que foi? — ela insiste entrando junto.

— Changkyun, ele confessou que matou a Naeun e esta ameaçando se jogar da ponte mapo.

 

 

---//---

 

POV Minhyuk

 

Desperto em um susto. — Onde é que eu estou? — Tento gritar, mas estou amordaçado. Tento me mover, mas meus pés estão algemados junto à grade da cama, porém minhas mãos estão soltas. Retiro a mordaça, porém não consigo tirar as algemas.

 

— Socorro! — grito. — Socorro!

 

O que diabos está acontecendo? Como eu vim parar aqui? — Por que eu não consigo lembrar nada? — Está completamente escuro aqui, mas sei que estou em um quarto abandonado, pois o cheiro de mofo é sufocante.

 

 

---//---

 

POV Hyunwoo

 

Já é noite. Finalmente chego à ponte mapo. Sun Hee e eu descemos do carro assim que vemos um grupo de jovens apontando assustadas para um lado. Corremos e enfim encontro Hyungwon segurando os braços de Kihyun, enquanto Changkyun está do outro lado da grade de segurança da ponte. Ele ameaça se jogar.

 

— Para! — grito o assustando. — Não faz isso.

— Hyunwoo. — ele chora. — Me perdoa.

 

Não consigo acreditar, não é possível que essa criança tenha matado a Naeun.

 

— Por que não me diz o que aconteceu? Em? — peço me aproximando dele.

— Não chega perto. — ele pede. — Eu vou me jogar, eu estou falando sério.

— Por favor, Changkyun, eu preciso saber o que esta acontecendo, o que aconteceu... Se você fez isso... Por favor, onde está o Minhyuk?

 

Ele me encara agora confuso.

 

— Minhyuk? Não entendi.

— O Minhyuk sumiu, ele foi solto, mas ele desapareceu. — conto.

— Eu... Eu não sei, eu não fiz nada com ele. — ele parece realmente surpreso.

— Im Changkyun. — Sun Hee se aproxima também. — Do que de fato esta se acusando?

— Ele disse que matou a Naeun. — Kihyun diz confuso. — É impossível.

— Changkyun. — o chamo. — O que fez?

 

O rapaz funga o nariz.

 

— Hoseok e eu queríamos que a Naeun sumisse para que você ficasse com o Minhyuk, e assim o Kihyun seria só meu. — falo. — No dia em que Hoseok surtou, depois que você chegou na mansão nós nos afastamos e...

— E o que?

— Eu esvaziei um dos pneus do carro dela.

 

Espera, ele acha que matou a Naeun por isso?

 

— Garoto sai dai. — grito. — Você não matou a Naeun, ela não morreu naquele acidente, a Naeun foi morta dentro do hospital.

 

Ele encara todos com confusão.

 

— Mesmo assim... — ele diz. — Eu poderia ter matado ela, ou mesmo você ou o Hoseok.

— O seu pneu furado não serviu de nada, foi o Hoseok que jogou o carro do penhasco.

 

Hyungwon solta Kihyun e tenta se aproximar do mais jovem.

 

— Nem pra matar alguém eu sirvo. — ele soluça. — Eu estou cansado, cansado de ser feito de bobo.

 

Suas mãos de repente se soltam... E ele despenca. — Fecho os olhos. Mas ainda ouço seus gritos. — Abro os olhos e vejo Sun Hee ajoelhada em pânico. Kihyun estático, e Hyungwon pendurado na ponte. Me aproximo e o vejo segurando a mão de Changkyun.

 

 

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POV Minhyuk

 

2 DIAS ANTES

 

O alarme soa de repente. Abro os olhos em espanto e vejo meu colega de cela deitado ao meu lado na cama.

 

— Você tem uma pele muito gostosa! — ele toca meu rosto.

 

A cela é aberta e um guarda entra.

 

— Lee Minhyuk! — ele chama.

 

Desço ainda assustado da cama e o acompanho.

 

Sou trazido a uma sala pequena, e logo em seguida um homem entra.

 

— Kim Sungchan. — ele se apresenta. — Advogado da família Im, e atuando como seu advogado.

— Eu tenho um advogado, graças a Deus. — respiro, aliviado. — Me tira daqui, tem um maluco na minha cela que quer me estuprar.

 

Ele pega sua pasta, me mostra alguns documentos e logo em seguida pega um tablet.

 

— Como disse esse vídeo prova que não foi você. — ele conta.

— Só por causa do sapato? — questiono. — Eu poderia ter trocado ele.

— Não está se ajudando Lee Minhyuk.

— Desculpa, é que parece uma prova muito vaga, tem certeza que consigo sair daqui só com isso? — questiono.

— Não questione meu trabalho. Ainda hoje você será transferido de volta para delegacia e logo será libertado.

 

O advogado sai da sala me deixando agora sozinho.

 

— Por que eu sinto como se já tivesse visto aquele sapato antes?

 

O guarda entra na sala e me escolta de volta a cela.

 

...................

 

1 DIA ANTES

 

Assino o último documento com um sorriso bobo no rosto.

 

— Finalmente esse mal entendido foi resolvido. — digo aliviado para o detetive. — Agora posso voltar para casa? Eu estou morrendo de saudades do meu filho.

 

Espero por mais alguns minutos enquanto o meu advogado está no telefone com o detetive. Mas logo sou liberado.

 

Saio da delegacia respirando fundo. Tropeço em alguém...

 

— Oh! Minhyuk!

 

Ainda de cabeça baixa coço a cabeça, envergonhado, ainda mais por saber meu nome, mas algo me chama atenção: a pessoa que esbarrei está usando um all star de cano longo, idêntico ao que o advogado me mostrou no vídeo.

 

— Você... Foi você!

 

Levanto a cabeça para encará-lo. — Recebo uma pancada na cabeça.

 

 

---//---

 

POV Hyunwoo

 

Changkyun permanece pendurado, segurando as mãos de Hyungwon.

 

 

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POV Minhyuk.

 

Por que eu não consigo me lembrar? Quem foi que me bateu... Quem me trouxe para cá?  — “Oh! Minhyuk” lembro-me do som da sua voz. — Não é possível.

 

— Essa voz... Agora eu me lembro. A pessoa que me atingiu que eu vi com o mesmo sapato... Hyungwon! Mas como isso é possível?Ele estava doando o figado para o Hyunwoo, então como... Como poderia ser o Hyungwon?

 

 

---//---

 

POV Hyungwon

 

— Changkyun. — sussurro. — Me perdoa.

— Hã? O que está fazendo... Não me solta! 


Notas Finais


Alguém tinha apostado no Hyungwon? Hehehehe... Por enquanto é isso, mas logo eu volto para mais emoções, e claro... Ainda resta o pessoal descobrir sobre ele, e claro, encontrar o Minhyuk.

até mais pessoal! :D


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