1. Spirit Fanfics >
  2. Algo Chamado... Amor? >
  3. Algo Chamado: Mudança

História Algo Chamado... Amor? - Algo Chamado: Mudança


Escrita por: TakaishiTakeru

Notas do Autor


Olá!!!! Voltei, eu sei que demorei com o segundo capitulo, mas eu tive que viajar para o fim do mundo sem sinal... Mas estou de volta!!!

Boa Leitura!!! :D

Capítulo 2 - Algo Chamado: Mudança


POV Minhyuk

 

Ter de mudar de cidade certamente foi o pior para mim. — Eu vivia no interior, e quando completei doze anos vim morar em Seul com uns parentes. — Deixar meus amigos, minha família, é difícil lembrar tudo o que passei sem eles. E só de imaginar que isso pode estar se repetindo novamente me dá uma certa angustia

A entrada do campus está lotada, muitos dos calouros foram divididos em “lotes”, como eles chamam, “A” para aqueles que ficarão nos alojamentos da universidade, ou “B” os que não podem pagar pela estadia no alojamento, vulgo eu. — Eu consegui entrar em uma grande Universidade de Artes em Seul, a questão é que eu não consegui uma bolsa integral, ou seja, eu preciso de dinheiro, coisa que minha família não pode bancar. Não é como se fossemos pobres a esse extremo, mas é que eu realmente não quero preocupa-los com isso, eu sei que consigo dar um jeito, então até as coisas realmente apertarem de verdade, eu prefiro agir por conta própria. — Foi nos apresentado todo o esquema da instituição, como deveríamos nos portar, as aulas que teremos as aulas e atividades extras, e por fim assistimos a uma palestra inicial sobre nosso curso.

 

...................

 

Depois do dia cansativo que tive nada como uma boa noite de descanso, certo? Errado. — Eu deixei para última hora um dos pontos mais importantes dessa minha nova jornada. O local onde dormirei. — Como eu disse antes, eu não posso me dar ao luxo de ficar no alojamento da Universidade, e consequentemente não posso pagar por um apartamento sozinho, então...

 

— Lee Minhyuk. — digo com tom de insistência na voz. — Eu falei com você mais cedo.

— Eu sei, eu sei. — a velha senhora anota algo em seu caderno e nem sequer me olha. — Você sabe que precisa arrumar um colega de quarto ou eu terei de cobrar a taxa completa, não é?

— Pode deixar. — sorrio para ela.

— Apartamento dezoito, terceiro piso. — ela resmunga me entregando a chave.

 

Faço um cumprimento formal, pego minhas malas e subo.

Eu resolvi viver em um apartamento coletivo, que fica próximo a universidade e que é habitado quase que oitenta por cento por alunos. Esses apartamentos não são tão caros, mas é claro que ter um colega de quarto deixa tudo mais fácil, além do fato de que não ficarei sozinho.

Entro no apartamento e tiro meus sapatos, colocando no descanso próximo a porta. — Para um lugar como esse eu até que me surpreendo, há dois quartos, um banheiro e uma cozinha pequena que é dividida com a sala.

 

— Eu posso viver com isso. — sorrio para o vazio do apartamento.

 

---//---

 

POV Hyunwoo

 

— Certeza que ficará bem sozinho? — pergunto a meu irmão.

 

Hoseok tem andado um pouco deprimido desde que um de seus amigos teve que se mudar para mais próximo à universidade. — Não é como se ele tivesse mudado de cidade, ele só foi para o outro lado da cidade, não entendo tanto drama.

 

— Não vou ficar sozinho, logo o Hyungwon vai chegar. — ele diz.

— Vocês não pretendem fazer nada da vida?

— Ainda estamos confusos sobre o que fazer.

 

Às vezes eu me pergunto se o que Hoseok tem é realmente real, ou só faz essas coisas para chamar atenção, pois ele é bem esperto. — Quando mais jovens, nossa mãe morreu em um acidente de carro, Hoseok na época tinha cinco anos, e estava no carro junto com ela. O acidente foi grave e os médicos disseram que ele se salvou por um milagre, mas na cabeça dele é como se a nossa mãe tivesse morrido por sua causa, pois ele não conseguia entender o motivo de ter sobrevivido e ela não. Desde então ele começou a ter comportamentos estranhos, não falava com ninguém, se trancava, e muitas vezes, tinha surtos. Nosso pai o levou a diversos especialistas e até mesmo de Autista ele foi chamado. Sempre achamos que ele não voltaria a ter uma vida normal, mas ai ele conheceu esse tal de Hyungwon que o mudou completamente, e logo depois esse outro amigo que não me lembro direito o nome, os dois trouxeram vida de novo ao meu irmão, coisa que nunca consegui fazer, e agora vendo um deles indo embora eu tenho medo que ele possa se fechar naquele casulo novamente.

 

— É sério. — Hoseok insiste. — Você pode ir, eu vou ficar bem.

 

Não sou de pedir duas vezes, ou insistir por muito tempo, então se ele diz que está tudo bem... Está tudo bem.

Pego minha pasta e saio de casa. Ligo meu carro e acelero rumo à saída.

 

— Bom dia Senhor. — a secretaria da empresa diz ao telefone.

— Compromissos para hoje. — digo sem encarar a rua.

 

Pego algo no porta luvas e quando volto à atenção para a rua vejo uma mulher parada no portão. — O que ela está fazendo aqui? — Os portões se abrem assim que aperto o botão no carro. Ela avança para entrar, mas buzino e rapidamente acelero, fazendo-a desviar bruscamente. — Encaro o retrovisor, seu olhar é de pura raiva.

 

— Senhor? Aconteceu alguma coisa? — a secretaria questiona ainda pelo telefone.

— Cancele meus compromissos. — acelero ainda mais. — Tenho coisas a resolver fora da empresa.

— Mas o seu...

 

Encerro a chamada antes que concluísse a frase.

Não aguento mais lidar com isso, fazer tudo isso pelo bem da empresa, pelo bem do meu pai... Não, eu já nem sei mais se isso é o certo, eu estou cansado.

 

...................

 

Eu não sou muito de beber, e mesmo já estando de noite eu me sinto desconfortável fazendo isso, pois fico imaginando que todos estão me julgando por isso. — Por esse motivo vim para o outro lado da cidade, não preciso de ninguém me controlando.

 

— Mais uma, por favor. — peço erguendo o copo vazio.

 

O homem do balcão me encara e então encara minha mesa. Aqui estão quatro garrafas de cerveja vazias.

 

— Eu não preciso disso também. — grito irritado.

 

Pego dinheiro da carteira e jogo em cima da mesa. Saio um pouco tonto.

 

Eu estou tão irritado que já nem sei mais o motivo de estar irritado. — Ano passado foi anunciado a mídia a fusão das duas maiores empresas da cidade, a do meu pai e da família da... Aishi! Eu simplesmente não consigo falar isso.

 

Acelero meus passos e começo a entrar em uma área mais escura. — Onde eu estou exatamente?

 

— Vai, vai! — ouço gritos de repente.

— Passa!

 

Meus reflexos ativam por instinto, mas só então noto que um pouco mais a frente tem um grupo de jovens jogando basquete em uma quadra.

Sento em uma arquibancada improvisada, com tijolos e alguns ferros, e fico aqui, apenas observando.

 

— Passa! — uma voz familiar grita.

 

Os jovens estão correndo de um lado para o outro com a bola. — Eu me sinto um pouco tonto. — Cinco deles estão sem camisa, enquanto outros cinco estão com... Deve ser o modo como dividem os times. Dois entre eles são realmente jovens comparado aos demais, devem ter a idade do meu irmão.

 

— Boa Minhyuk! — um deles grita.

— Minhyuk? — repito confuso.

 

Onde foi que eu ouvi esse nome?

Um rapaz com um sorriso estampado no rosto corre sem camisa pela quadra, balança os cabelos respingando o suor, a luz do refletor faz seu corpo brilhar.

 

— Oh! Minhyuk! — então levanto.

 

Não é ele, é? O amigo de Hoseok.

Meu celular toca.

 

— Onde está? — a secretaria questiona. — Ficou fora o dia inteiro, o pai da sua...

— Não termina. — grito.

 

Os jovens da quadra de repente me encaram. — Droga.

 

— Como estão as coisas por ai? — pergunto me afastando.

— Seu pai está uma fera, você realmente tentou matar ela?

— Matar? Não... Ela apareceu no meu portão e...

— Son Hyunwoo? — uma voz grave me chama.

 

Viro para trás e o vejo, esta com a camisa pendurada no pescoço, e o sorriso bobo ainda preso ao rosto. Reviro os olhos e continuo a andar.

 

— Você disse que me ajudaria com isso, então de um jeito, eu sei que é importante para a empresa, mas...

— Hyunwoo, não é? Irmão do Hoseok. — o rapaz insiste e agora corre para perto de mim.

— Senhor? Com quem está falando? — ela pergunta.

— Apenas, apenas cuide para que tudo ocorra bem, no mais tardar estarei de volta amanhã.

— Por que está me ignorando, eu sei que quando nos conhecemos não...

— Quer calar a boca! — grito finalmente o encarando.

 

Ele está bem próximo a mim, seus olhos brilham, e seus cabelos estão bagunçados.

 

— Eu retorno mais tarde. — desligo o celular.

— Ah! Desculpa. — ele parece realmente confuso agora. — Não percebi que estava falando no celular, achei que estava resmungando sozinho.

— Eu tenho cara de quem fala sozinho? — o encaro.

 

Minhyuk, não é? Como alguém como ele acabou se tornando amigo do meu irmão?

 

— Desculpa. — o jovem pede sem jeito. — É que... Ah... Sei lá, eu fiquei surpreso por te ver aqui, para falar a verdade achei que nunca mais o veria e... Como está o Hoseok?

— Você coloca muita informação em uma única frase. — resmungo mexendo no cabelo. — Ele está bem.

 

Viro-me de costas e noto ser seguido. — O que ele quer?

 

— O que está fazendo aqui? — Minhyuk muda o tom de voz para mais sério, e tenta caminhar ao meu lado. Isso esta me deixando desconfortável.

— Eu não devo satisfações a uma criança.

— Eu não sou criança. — o jovem resmunga. — Para falar a verdade eu fiz dezenove dias atrás.

— Criança. — resmungo e continuo a andar.

 

Ouço-o bufar e rastejar o pé no chão.

 

— Para onde está indo? — ele insiste.

— Preciso pegar meu carro e voltar. — respondo vagamente.

— Você sabe que está indo para uma rua sem saída, não é?

 

Paro de andar e encaro os arredores. — Não faço a mínima ideia de onde eu esteja. — Coloco as mãos na cintura e encaro o céu escuro.

 

— Você me irrita. — sussurro.

— Disse alguma coisa?

— Onde é a saída?

 

Minhyuk abre um sorriso, e joga as mãos para o lado me oferecendo passagem.

 

— Não devia andar a essa...

— Para. — o interrompo. — Não te dei liberdades para ficar conversando informalmente comigo.

— Oh! Que rude. — ele faz um tom de voz estranho. — Você está cheirando a bebida, e estava gritando no telefone, aconteceu alguma coisa, eu posso ajudar.

— Okay chega. — finalmente o paro. — Você não consegue ficar quieto? Quando nos conhecemos me impediu de chegar a meu irmão, depois me socou e agora está agindo como se fossemos melhores amigos.

— Eu só estou tentando te ajudar, foi você que apareceu aqui do nada perdido.

— Eu não preciso da ajuda de um pirralho e...

— Ah foda-se.

 

Minhyuk sacode os ombros e sai andando para o outro lado.

 

— Que... Que garoto irresponsável. — bufo irritado.

 

---//---

 

POV Minhyuk

 

A gente tenta se redimir de uma primeira impressão ruim, mas a pessoa não facilita. — Esse irmão do Hoseok realmente consegue fazer algo com meu emocional que ninguém mais consegue... Me deixar irritado.

 

— Minhyuk!

 

Volto para a quadra de basquete, e o rapaz vem correndo até mim. — Seu nome é Yoo Kihyun, ele é meu vizinho de porta, e assim como eu, calouro. Nos conhecemos ainda a pouco quando desci para comprar algo para comer, ele me chamou para jogar e é isso.

 

— Saiu de repente, achei que tinha acontecido alguma coisa. — ele parece preocupado.

— Está tudo bem. — forço um sorriso. — Mas eu já vou subindo, tenho que arrumar algumas coisas ainda.

— Nos vemos outra hora então. — ele diz correndo de volta para a quadra.

 

...................

 

Saio do banho enrolado só na toalha, vou para cozinha e vejo meu lámem já fervendo.

 

— Droga, droga, droga. — praguejo pegando um pano.

 

Coloco a panela em cima da mesinha de centro da sala.

 

A campainha toca de repente. — Como pode ter alguém vindo me ver se ninguém sabe que moro aqui? Kihyun talvez? — Vou até a porta e a abro.

 

— Son Hyunwoo?! — exclamo em confusão.

 

É realmente ele, parado como uma estatua de cera em minha porta.

 

— O que está fazendo aqui? Ou melhor, como me encontrou aqui? — pergunto confuso.

— Eu perguntei para as crianças que estavam brincando com você na quadra. — ele diz de forma séria. — Você disse que me tiraria daqui e me largou sozinho.

— Se você pôde perguntar a eles onde eu moro porque não perguntou como se saia daqui? — questiono.

 

Não consigo ver seus olhos por conta dos óculos escuros, mas tenho certeza de que está revirando os olhos agora.

 

— Não conheço aquelas pessoas, você é o mais próximo que posso chamar de conhecido. — ele reclama e se apoia a parede.

— Você está bem?

— Só... Só um pouco tonto.

— Vem cá.

 

Puxo-o pelo braço e o trago para dentro de casa.

 

— Não acha que deveria colocar uma roupa? É desrespeitoso receber uma visa pelado.

— Desculpa. — peço corando. — É que...

— Onde fica o banheiro? — Hyunwoo pergunta me soltando.

 

Não tive tempo de responder, ele simplesmente corre e o encontra. — Ele é fraco para bebidas? Isso deve ser de família, uma vez Hoseok quase deu um troço com um único gole de vinho.

 

— Está tudo bem? — pergunto receoso em me aproximar.

— Merda. — ele pragueja de repente. — Eu... Preciso ir.

— Espera. — digo desconfortável. — Você está horrível, toma um banho primeiro depois você vai.

— Não. — ele resmunga.

— Não me force a entrar ai.

— Você não se atreveria.

 

Entro no banheiro e o encontro sentado em frente ao vaso sanitário. Levanto e começo a desabotoar seu terno.

 

— Eu posso fazer isso sozinho. — ele diz me afastando.

— Então faça. — reclamo.

 

Hyunwoo rapidamente tira toda sua roupa, sem nenhuma vergonha. — Ele é incrivelmente alto, e é incrível como cada parte sua é bem definida. Meu corpo estremece de repente.

 

— Vai ficar aqui dentro pra sempre? — ele se vira e liga o chuveiro. — Se for...

 

Ele de repente tropeça, e me puxa para não cair. Meu corpo avança contra o seu o imprensando contra a parede fria, minha toalha cai com a pressão da água. — Seus olhos semicerrados me encaram, seu rosto está tão vermelho que parece que irá explodir a qualquer segundo.

 

— E... Eu. — gaguejo desconfortável.

 

Hyunwoo me segura pelo braço me fazendo arrepiar, e então me afasta dele. — O que diabos é isso que estou sentindo agora?

 

— Desculpa ter puxado você. — ele soa frio.

 

Faço que sim com a cabeça, pego minha toalha e corro para fora do banheiro. Encaro a porta em um suspiro nervoso. — Pare de pensar.

 

...................

 

Termino de comer o lámem no exato momento em que Hyunwoo sai do banheiro. Vestido desse jeito formal, com óculos escuro, ele me encara e fica parado como uma estatua.

 

— Não conte ao Hoseok sobre isso. — ele pede.

— Não precisa se preocupar o que aconteceu no banheiro...

— Não aquilo, sobre ter me visto, sobre eu ter vindo aqui, ninguém precisa saber, tudo bem? — ele parece realmente sério.

 

Não entendi direito o que ele quer com isso, mas acho que tem a ver com a ligação que teve ainda há pouco.

 

— Não se preocupe. — sorrio. — Como você está?

— Tchau.

 

Ele simplesmente se vira e sai do apartamento.

 

— Okay... Grosseiro. — resmungo enquanto abro um sorriso.

 

A imagem dele no banheiro surge em mim cabeça, a sensação de nossos corpos se tocando volta a memoria.

 

— Por que eu estou lembrando isso?

 

Meu corpo estremece como um calafrio.

 

— Certo! — pulo do sofá tentando fazer as imagens desaparecerem. — Hora de terminar de arrumar tudo.

 

Pego a panela e levo para a cozinha. Tranco a porta e volto a arrumar as coisas dentro do apartamento.

Ao final, colo um papel na porta de entrada dizendo: “Aceita-se Colega de Quarto!”. Espero conseguir alguém logo.

 

---//---

 

POV Hyunwoo

 

Dirigi realmente muito rápido, não sei se por causa do álcool ou dessa sensação de ansiedade correndo pelo corpo sem nenhuma explicação aparente.

Chego em casa sem fazer muito barulho, minha primeira parada aqui é a cozinha, onde pego algumas coisas para comer no quarto. Minha segunda parada foi o quarto de Hoseok, aquele amigo dele está aqui, ambos estão deitados na cama, e Hyungwon dorme com a cabeça no peito de Hoseok.

 

— Eu devo acordar os dois e mandar o garoto pra casa? — me pergunto confuso.

 

Não, deixa quieto, já me basta ele choramingando pelo... — Meu coração dispara de repente.

Entro em meu quarto e aqui me tranco. Tiro meu terno e o resto da minha roupa e me deito apenas de cueca na cama.

 

— Foi um dia exaustivo, apenas isso Hyunwoo. — tento convencer a mim mesmo.

 

Pego meu celular em cima da cômoda e vejo algumas mensagens e ligações perdidas.

 

— Eu não posso fugir disso para sempre. Posso?

 

...................

 

Já é de manhã, e estou realmente atrasado.

Desço as escadas e encontro Hoseok junto a nosso pai na sala e junto a eles...

 

— Hyunwoo. — sua voz me causa arrepios.

— Kim Naeun? O que está fazendo aqui. — questiono intrigado.

— Esse é o jeito de tratar a sua noiva. — meu pai reclama.

— Noiva? — Hoseok me encara. — Errr... O que está acontecendo?

 

A encaro e encaro meu pai.

 

— Hoseok, essa é Kim Naeun, ela é... Ela é minha noiva. — conto.

 

Por que eu sinto que estou me enrolando, entrando em um caminho de onde eu não posso mais voltar? — Eu não quero fazer isso... Mas pelo nosso bem, eu preciso.


Notas Finais


Weee! Alguém conseguiu perceber que eu coloquei o número do apartamento "18" no piso "3"? ... É por causa, do dia do aniversario deles 18 de Junho o Shownu e 3 de novembro o Minhyuk kkkkkkkkkkkkk...

Okay parei! Me deixa ser feliz....

Depois volto com mais!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...