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História Algo Chamado... Amor? - Algo Chamado: Escolhas


Escrita por: TakaishiTakeru

Notas do Autor


Primeiro eu quero pedir desculpas pela looooooooooooooooonga demora. Minhas últimas semanas foram super corridas. Eu viajei fui pro Show do BTS, fui conhecer uma dita cuja... Mas enfim! Eu estou vivo, não me odeiem por toda essa demora! <3 ... Enfim, vamos lá!

Capítulo 24 - Algo Chamado: Escolhas


POV Minhyuk

 

O choro de Jooheon me desperta. — Ainda com os olhos lutando para se abrirem estico o braço para encontrar Hyunwoo, mas tudo que encontro quando enfim abro os olhos, é seu lado da cama perfeitamente arrumado.

 

— Aonde ele foi?

 

Levanto assim que Jooheon volta a chorar, corro até seu quarto e o pego em meu colo. — As coisas têm estado estranhas ultimamente aqui em casa. Depois que Hyunwoo me ouviu conversando com Hyungwon ele vem agindo estranho, mas é compreensível, eu escondi e estou escondendo ainda a verdade sobre a morte da Naeun, e o pior é que agora ele sabe que eu sei, e acha que não confio nele. — Levo Jooheon para o banheiro. Changkyun antes de ir embora adaptou uma parte do nosso banheiro para podermos trocar a frauda do bebê com mais privacidade.  — Eu me sinto completamente dividido, eu não quero que Hyunwoo ache que eu escolhi acobertar um assassino, não é isso. A questão é que eu conheço o Hyungwon desde sempre e mesmo não sendo a favor do que fez, eu consigo compreender o motivo de ter feito, mas se eu contar ao Hyunwoo ele não será capaz de entender, eu conheço o namorado explosivo que tenho.

 

— Pronto garotão! — o ergo no alto. — Bolachinha fofa está com fome?

 

Jooheon sorri desdentado e chacoalha as mãozinhas no ar. — Hyunwoo me deu tudo, uma nova vida, uma nova família, ele confiou seu filho a mim, ele me tornou um pai. Talvez para ele eu ter mentido sobre o assassino da Naeun tenha sido algo como uma traição. Eu quero resolver isso, eu não quero que ele fique chateado comigo para sempre. — Coloco Jooheon em seu berço novamente e volto para cozinha. — Antes de encontrar o Hyunwoo, de escolher ter essa vida ao seu lado, eu nunca me imaginei assim, e agora que estou com essa nova vida, eu não quero outra coisa, eu não vou perdê-lo por um erro bobo, ele confia a mim os seus segredos, então porque não posso ser capaz de compartilhar os meus com ele?

 

O som das batidas na porta me assusta.

 

— Hyunwoo? — chamo indo até a porta. — Esqueceu as chaves de novo?

 

Assim que abro vejo uma mulher, não aparenta ter mais ter cinquenta anos, e está vestida como se fosse a mulher mais poderosa do país. Seu olhar é julgador e sua pose empinada me lembra assustadoramente a...

 

— Kim Hyun-Jae. — sua voz soa suave, mas ao mesmo tempo assustadora. — Mãe de Kim Naeun.

 

Minhas mãos tremem em susto, e tenho certeza que meus olhos se esbugalharam. — Ela é realmente muito parecida com a Naeun, ela é realmente a mãe dela? E se for... O que ela quer aqui?

 

— Lee Minhyuk. — me apresento um pouco desconfortável.

— Eu acho que me lembro de você. — ela diz me deixando confuso. — Foi um dos garçons no noivado da minha filha, e ela teve alguns problemas com você...

— Desculpa eu acho que...

— Não me interrompa. — ela grita de repente. — Desculpe por isso. — seu tom de voz volta ao suave. — Eu fiquei sabendo que meu genro saiu de casa e está morando de favor nessa casinha, você é o que? O empregado dele?

 

Sinto meu sangue ferver. — Quem é essa mulher afinal de contas? E o que diabos quer aqui?

 

— Essa é minha casa e o Hyunwoo é...

 

Jooheon torna a chorar, o que nos deixa em alerta.

 

— Desculpa o Hyunwoo não está em casa, talvez ele tenha ido procurar emprego, ou não sei, mas eu preciso cuidar do meu filho agora.

— Seu filho? Não é muito jovem para ter um filho? — Hyun-Jae cerra os olhos. — O meu neto mora aqui com vocês?

 

Sinto-me ainda mais acuado. — Ela está aqui pelo Jooheon?

 

— Por favor, volte outra hora ou ligue para ele.

 

Fecho a porta tão rapidamente que consigo ouvir seus bufos do lado de fora. Corro para o quarto de Jooheon, o pego novamente e o abraço.

 

— Com tudo isso acontecendo agora mais essa? Ela não pode fazer isso, pode?

 

Encaro Jooheon que toca meu rosto com suas mãozinhas.

 

— Ela realmente pode te tirar da gente?

 

 

---//---

 

POV Hyungwon

 

Está chovendo bastante, e por mais que ainda esteja de manhã, o céu está tão acinzentado que parece que a noite chegou mais cedo. — Hyunwoo e eu estamos do lado de fora do presidio onde Hoseok esteve preso no último mês. Estar aqui hoje significa que Hoseok fez a escolha dele, que ou ele permitiu o Minhyuk contar toda a verdade, ou o fez mentir pelo meu bem.

 

— Abram o portão! — um dos guardas grita.

 

Hyunwoo dá um passo a minha frente e sai caminhando com o guarda-chuva em mãos. — O portão se abre, e meu coração acelera descontroladamente ao ver Hoseok. Ele esta saindo sozinho, rolando a própria cadeira de rodas. — Hyunwoo enfim se aproxima do irmão e coloca o guarda-chuva sobre ele. Consigo ver de longe o sorriso dos dois, seus lábios formando silabas, palavras, frases... Eu estou com medo, estou com medo do que ele pensa sobre mim agora. Tudo que fiz foi por ele, mas ele sempre deixou claro que nunca quis que nenhum de nós agisse em prol dele.

 

— Hoseok... Eu perdi você?

 

Hyunwoo vem empurrando a cadeira de rodas, até que finalmente se aproximam de mim. O olhar de Hoseok é de pura confusão, como se ele estivesse tentando entender alguma coisa, como se estivesse à procura de respostas.

 

— Fico feliz em te ver aqui fora. — digo abrindo um sorriso sincero.

 

Seus olhos brilham e ele retribui meu sorriso. — Respiro um pouco aliviado.

 

— Você tem certeza de que quer fazer isso? — seu irmão pergunta.

— Fazer o que? — me intrometo.

— Eu vou voltar para minha casa, eu nunca devia ter saído de lá. — Hoseok diz de repente. — Eu sei o que estão pensando, ir para um lugar onde meu próprio pai me odeia... Mas aquela continua sendo minha casa, e esse mês preso nesse lugar por culpa do meu pai só me faz querer entender o motivo do ódio que ele sente por mim. E mesmo que ele me odeie... Eu continuo sendo filho dele e ele meu pai. Eu vou voltar para casa.

 

Hyunwoo se afasta para ir buscar o carro. Cubro Hoseok com meu guarda-chuva.

 

— A gente precisa conversar. — digo.

— Sim. — ele confirma agora seriamente. — Você pode levar minhas coisas para minha casa? Se não for problema é claro.

— Não, eu faço. — sorrio novamente. — Estamos bem, certo?

— A gente conversa mais tarde, Okay?

 

Debruço-me até ele e beijo sua testa.

 

...................

 

Termino de colocar suas últimas roupas dentro do armário.

 

— Você realmente não precisava ter feito isso. — ele diz sentado na cama.

 

Hoseok pega seu par de muletas axilar e se força a ficar de pé.

 

— Olha só! — digo animado. — Um pouquinho mais e já vai correr feito louco.

— Claro... Claro.

 

Fecho seu armário e caminho até ele, ficando frente a frente. — Eu estou com medo. Com medo de perguntar, mas eu preciso, eu preciso saber o que está acontecendo aqui, eu preciso saber se Hoseok e eu... Se nós dois ainda...

 

— Desculpa. — peço.

— Não é a mim que deve desculpas, não é? — ele diz de forma fria. — Hyungwon, eu não vou fingir estar feliz e grato pelo que fez, eu estou realmente apavorado. Eu ter surtado é uma coisa, porque minha cabeça é fraca, eu admito isso, mas você sempre foi forte... Você sempre me manteve firme quando eu achava que iria desabar. E por minha causa você perdeu o controle.

 

Minhas mãos temem, meus olhos lacrimejam.

 

— Eu fiquei assustado. — choro. — Eu não conseguia imaginar você sendo preso, eu sentia uma angustia tão forte, depois do que ela fez com o Hyunwoo, tentando fugir... Eu fiquei apavorado, aquele dia eu perdi todo o controle. — enxugo as lágrimas. — Eu não vou ser falso e dizer que fiz tudo por você, pode soar como se eu fosse um psicopata, mas... Eu me senti bem tirando a Naeun do caminho de todo mundo.

— Não diz isso. — ele recua. — Hyungwon eu estou tentando entender o que aconteceu, não quero que chegue e me diga que é um assassino...

— Eu tentei matar o Changkyun para que acreditassem que ele era o culpado. — lagrimas caem novamente. — Eu estava tão desesperado que quase machuquei o Minhyuk.

 

Hoseok se vira de costas.

 

— O que você sente afinal? Com tudo isso?

— Eu tenho pesadelos todas as noites, eu não consigo encarar o Minhyuk direito, eu sinto vergonha em ficar perto do seu irmão... E estou com medo de estar aqui agora.

— Medo? — ele volta a se virar pra mim. — Por quê?

— Porque eu sinto como se estivéssemos nos separando e eu não quero perder você.

 

Seguro minhas próprias mãos enquanto ele permanece a me encarar, com esse olhar frio que gostaria de nunca ver.

 

— Eu realmente estou muito confuso. — ele fala. — Eu te amo você sabe disso...

— Eu também te amo, mais do que qualquer outra coisa.

— Esse é o nosso problema. — ele diz. — Até aonde somos capazes de chegar em nome do que chamamos de amor?

— Está duvidando dos nossos sentimentos?

— Claro que não. — Hoseok afirma. — É a coisa mais verdadeira da minha vida, mas... E se isso está se tornando toxico.

— Como assim?

— Hyungwon você tirou a vida de alguém por minha causa! — ele quase grita. — Eu posso não ter feito nada, mas sabendo disso eu sinto como se eu a tivesse matado também.

— Não diz isso...

— Eu preciso de um tempo, e eu acho que nós dois precisamos.

— Hoseok...

— Por favor. — ele pede. — Isso não precisa ser um adeus, e também não precisa ser doloroso, eu só estou te pedindo um espaço, para que nós dois possamos pensar no que vai acontecer, ainda mais com os pais da Naeun atrás do verdadeiro assassino.

— Atrás de mim. — digo. — Lembra quando estava preso ainda, e eu disse que talvez pudesse desaparecer...

— Você quer fugir?

— Eu não quero, mas também não quero ficar preso. — digo assustado. — Eu não quero ficar sem você.

 

Ficamos em silêncio até que finalmente uma lágrima solitária cai de seus olhos.

 

— Eu sei o que quer ouvir de mim agora, mas eu não acho que sou capaz de dizer...

— Hoseok...

— Por favor, por nós dois, vai embora.

 

Posso sentir o aperto em meu peito. — Hoseok... Dói tanto em você quanto dói em mim? — Eu não queria que as coisas chegassem a esse ponto, eu realmente não queria.

 

— Nos vemos por ai?

 

Ele não me responde, apenas abre passagem para que eu passe. — Saio de seu quarto.

 

Dou de cara com o pai de Hoseok assim que chego a sala de estar.

 

— Olá Hyungwon, quanto tempo.

— Senhor...

— Vem. — ele coloca as mãos em meus ombros. — Precisamos conversar.

 

 

---//---

 

POV Hyunwoo

 

Coloco a garrafa vazia em cima da mesa.

 

— Você realmente precisa parar de beber. — Sun Hee diz. — E arranjar amigos... Homens.

 

A encaro.

 

— É por isso que ele está aqui. — aponto para o homem em seu lado.

— Ele é meu marido, não seu amigo. — Sun Hee esconde o rosto dele. — Além do mais não deveria estar comemorando ao invés de bebendo? Seu irmão não ia sair hoje?

— Ele saiu, e voltou pra casa do meu pai. — digo pegando a garrafa do marido dela. — Não vai beber isso, não é?

 

Ele faz que não e volta a se concentrar nos petiscos da mesa.

 

— E você vai deixar ele na casa do seu pai, sabe bem do que ele é capaz, sabe o que ele fez, e se ele tentar algo contra...

— Acha que eu não sei?! — grito batendo na mesa.

 

Acabo por chamar atenção de todos.

 

— Abaixa a bola. — o marido de Sun Hee me repreende.

— Hyunwoo?

 

Sento-me novamente a mesa.

 

— O que eu deveria fazer? — bagunço os cabelos. — Eu sou só o irmão mais velho que todos acreditam que ignorou o irmão a vida toda, eu não posso obrigar o Hoseok a sair daquela casa sem contar a ele toda a verdade. Acha mesmo que tenho direito de destruir ainda mais a vida dele?

— Hoseok não tem direito de saber a verdade? — Sun Hee questiona. — Ele esta correndo perigo dentro daquela casa e você sabe disso.

— Só tem uma coisa que eu possa fazer, e eu sinto que não vai ser uma coisa boa.

— Eu até acho que já sei o que é, mas e o Minhyuk? O que ele acharia disso?

 

Pego a garrafa e dou mais um gole.

 

...................

 

— Minhyuk!

 

Abro a porta do apartamento e caio no chão. — Droga, acho que exagerei um pouco.

 

— Minhyuk...

 

Levanto com um pouco de dificuldades. Fecho a porta e vou até o quarto de Jooheon, o vejo dormindo. — Onde está o Minhyuk? — Volto para a sala cambaleando, vou até nosso quarto e nada dele.

 

— Hyunwoo? — enfim ouço sua voz. — É você?

 

Ele está no banho? Vou até o banheiro e encontro a porta destrancada, entro e o vejo debaixo do chuveiro.

 

— Hyunwoo! — ele se espanta e se cobre com a cortina do box. — O que está fazendo?

— Até parece que nunca te vi assim. — digo em soluços.

— Você bebeu? Ainda é de manhã. Onde esteve?

 

Entro no box ainda de roupa e o beijo. — A água gelada me causa arrepios.

 

— Hyunwoo. — ele me encara assustado. — O que aconteceu?

— Você não quer?

 

Seu sorriso provocante me deixa louco. — Voltamos a nos beijar e rapidamente Minhyuk me deixa sem roupa. Começamos a nos tocar intensamente, com fogo, com paixão; viro-o de costas e começo a beijar seu pescoço, enquanto suas mãos puxam meu quadril para seu corpo. — Ele me deixa louco. — Começo a roçar meu pênis em sua bunda, enquanto nossos lábios permanecem conectados. Minha mão vai de encontro a seu membro e começo a masturba-lo, e em troca recebo uma leve mordida nos lábios.

 

— Eu senti sua falta. — ele sussurra provocante.

 

Faço-o virar para mim, voltamos a nos beijar até que seus lábios saem de minha boca, descem pelo meu pescoço, meus mamilos, até que enfim sinto seus lábios em meu membro. — Contraio o abdome e apoio os braços na parede do banheiro, enquanto a água fria continua caindo sobre nossas cabeças. Ele começa a me masturbar, rápido, e rápido... Até que finalmente gozo. Minhas pernas ficam bambas e me forço a ficar de joelhos, voltando a ficar cara a cara com ele. Começo a masturba-lo e não demora muito até que chegue a seu ápice também.

 

Sento-me no outro canto do box, enquanto ele permanece sentado do outro lado com a agua caindo em sua cabeça.

 

— Eu não aguento mais isso. — digo chamando sua atenção. — Acordar bravo com você, ficar o dia todo pensando em desculpas para te ignorar... Minhyuk... Eu não vou dizer que entendo, mas eu sei que tem motivos para guardar esse segredo de mim, e eu não vou bancar o irritante, eu vou esperar até estar pronto. Eu amo você.

 

O vejo se levantar, desligar o chuveiro, sair do box e voltar com uma toalha. Ele me ajuda a levantar e começa a secar meu peito.

 

— Desculpa. — ele pede. — De verdade me desculpa. Eu prometo que não estou fazendo nada de errado, e isso é por pouco tempo.

— Eu confio em você. — digo.

 

Ser mais alto que o Minhyuk o faz parecer tão fofo quando me encara.

 

— Tem uma coisa que eu preciso te pedir. — continuo. — Hoje o Hoseok saiu da prisão e...

— Oi? — ele se afasta. — O Hoseok saiu e ninguém me disse nada?

— Eu estava bravo com você, lembra?

— Infantil. — Minhyuk revira os olhos.

— Enfim... Hoseok voltou para a casa do nosso pai. — conto.

— Mas... Hyunwoo, depois de tudo que me contou...

— Eu sei, eu sei que o Hoseok estará correndo perigo sozinho naquela casa com ele, por isso eu quero te pedir para que se mude comigo.

— Não entendi.

— Quero que venha morar comigo em minha casa. — concluo.

 

Ele me encara e volta a me secar.

 

— Quer realmente que eu vá viver na sua casa? — seu rosto cora.

— Você é meu, lembra? Você deve me seguir para onde eu for.

— Credo Hyunwoo.

— Eu estou brincando. — beijo sua testa. — Eu sei que a vida lá será um inferno, meu pai não pegará nem um pouco leve, mas depois de tudo que passamos juntos, eu sei que vou conseguir suportar se você estiver lá... Do meu lado.

 

Minhyuk de repente me abraça.

 

— Grude... O que é isso agora? — questiono.

— Nada. — ele diz entre sorrisos. — Eu só... Só fiquei assustado o dia todo remoendo um monte de coisas, depois a vinda da mãe da Naeun...

 

Seguro-o pelo braço o que o faz me encarar.

 

— O que disse?

— A mãe da Naeun veio aqui, ela te procurou e...

— Ela viu o Jooheon?

— Não. — conto. — Mas ela perguntou sobre ele, mas eu me assustei e acabei expulsando ela sem querer.

 

Bagunço os cabelos. — Era só o que me faltava.

 

— Aquela maldita... Minhyuk tem algo que não te contei, na verdade eu até achei que ela estava blefando, mas...

— Eu estava certo em me preocupar, não é? — ele abaixa o tom. — Ela vai tentar tirar o Jooheon da gente, não é?

 

Toco seu queixo e levanto sua cabeça, beijo sua testa novamente e abro um sorriso.

 

— Jooheon é nosso filho, e você e eu vamos lutar por ele, juntos. — afirmo.


Notas Finais


Por enquanto é isso... Uma crise entre Hyungwon e Hoseok.... E a mãe da Naeum aparecendo, e parece que ela quer mais do que fazer uma simples visita! Vamos ver como tudo se desenrola...

PROMETO QUE NÃO DEMORO DESSA VEZ! hehehehe <3


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