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História Algo Chamado... Amor? - Algo Chamado: Pensamento Impróprio


Escrita por: TakaishiTakeru

Notas do Autor


Olha quem voltei!!! É meio tarde, mas to nem ai.

Eu realmente gostei desse capitulo O.o ... Ele é curto, mas sei lá, me fez sentir algo legal kkkkkkkkkk

Boa leitura! :D

Capítulo 3 - Algo Chamado: Pensamento Impróprio


POV Hyunwoo

 

Saio do banheiro um pouco tonto. — Eu ainda não acredito que fiz isso. — Encaro minha cama e a vejo toda bagunçada.

 

---//---

 

ALGUMAS HORAS ANTES

 

Chego a meu quarto e me sento à cama. — Pensei que teria tudo sobre controle, pensei que as coisas não precisariam chegar a esse ponto, mas me vejo aqui agora prestes a dar um passo em minha vida que não quero ter que dar.

 

— Hyunwoo. — é ela novamente, minha noiva.

— Achei que já tinha ido embora. — faço soar desinteressado.

 

Ela tranca a porta, e vejo em suas mãos duas taças de vinho.

 

— Eu sei pelo que está passando, acredite, eu estou passando pelo mesmo. — ela fala. — Eu só não quero que fique magoado comigo, não quero que ache que eu tenho algo a ver com isso.

— E não tem? — pergunto levantando da cama. — Você me perseguia como uma louca na época da escola, e só esperou essa oportunidade. Kim Naeun, eu não quero me casar com você, por que não consegue aceitar?

 

Seu sorriso repentino me assusta.

 

— Você realmente não é fácil, mas vamos fazer assim, vamos tentar ver no que isso vai dar.

— Não vai dar em nada, eu sei que a fusão de nossas empresas será um excelente negocio para ambas as famílias, mas...

— Está tudo bem. — ela se aproxima de mim e me entrega uma das taças de vinho. — Você não precisa me tratar como sua mulher se não quiser, vamos ajudar um ao outro.

— Não entendi. — digo confuso. — Até agora pouco parecia muito interessada em se casar comigo e agora isso.

— Não seja bobo. — ela sorri novamente.

 

Ela ergue a cabeça para que eu beba, e assim o faço. — Noto seu olhar estranho para mim.

 

— Vamos nos sentar e conversar um pouco. — Kim Naeun pede, me puxando pelo braço.

 

Nos sentamos a cama e ela coloca a mão em minhas pernas.

 

— O que você está...

 

Minha cabeça começa a rodar de repente. Olho a taça de vinho. — O que ela fez?

 

— O que fez comigo? — pergunto assustado. — O que... O que tinha na bebida?

— Você será forçado a se casar comigo. — seus surros me apavoram.

 

Ela me empurra na cama e me beija, tento me soltar de seu peso, mas não consigo me mover direito. Ela agora começa a tirar minha camisa.

 

---//---

 

AGORA

 

Eu ainda não consigo acreditar que ela teve coragem de fazer isso consigo mesma, de fazer isso comigo, e daquela maneira. — Eu realmente fui forçado, não posso dizer nem forçado, mas, eu transei com ela.

 

— Irmão.

 

Hoseok aparece de repente. Ele está usando um casaco de moletom e segura às próprias mãos junto ao peito. — Por que estou me sentindo tão envergonhado?

 

— Aconteceu alguma coisa? — pego minha camisa rapidamente em cima da cama.

— Você e a...

— Não é da sua conta. — o interrompo. — Se for só isso, eu...

 

Meu irmão me encara assustado. — Eu não faço de proposito, realmente não faço, mas é que às vezes eu preciso explodir, e por azar ele sempre está por perto quando isso acontece.

 

— Me desculpa. — peço sentando a cama.

 

Hoseok sorri e permanece parado me encarando. — Eu detesto quando faz isso.

 

— Aquele seu amigo. — pergunto de repente.

— Hyungwon? — ele pergunta me interrompendo.

 

Para falar a verdade eu meio que estava pensando no... Espera, por que eu estava pensando naquele rapaz? — Mas já que ele mencionou esse tal Hyungwon, talvez seja uma boa oportunidade para descobrir mais sobre eles, ainda mais pelo modo como estavam dormindo ontem.

 

— Você tem alguma namorada? — pergunto sem rodeios. — Seu amigo tem?

 

Seu rosto cora como uma pimenta vermelha.

 

— Não que eu saiba. — ele evita contado visual.

— Você gosta dele. — observo curioso. — Seus olhos parecem brilhar quando fala dele.

— Não! — Hoseok grita e se vira de costas.

 

Levanto e me aproximo dele, aperto suas bochechas.

 

— Uou! Você realmente gosta dele. — confirmo.

 

Ele não confirma, mas também não nega. — Okay, não vou negar que estou um pouco surpreso por descobrir que meu irmão gosta de outro garoto, mas eu não estou aqui para julga-lo, ele é meu irmão independente de tudo, fora que esse Hyungwon faz bem a ele, então... Não serei eu aquele a impedir isso.

 

— Não quero falar disso agora. — ele está realmente envergonhado.

— Tudo bem. — sorrio para ele. — Mas sugiro que da próxima vez que ele dormir aqui em casa você tranque a porta do quarto.

 

Seu rosto cora ainda mais e ele corre para fora do quarto.

 

---//---

 

POV Minhyuk

 

Já vai fazer uma semana desde que me mudei para perto da faculdade. As coisas estão como deveriam estar... Eu acho, mas eu sinto falta de ficar o tempo todo com meus amigos. — Eu não vejo Hoseok desde a festa de formatura, já o Hyungwon veio me visitar a alguns dias.

 

— Por que está tão distraído? — Kihyun pergunta.

 

Não nos tornamos amigos ainda, mas como Kihyun é meu vizinho de porta então resolvemos voltar juntos da faculdade.

 

— Não é nada. — minto.

— Misterioso. — ele sorri. — Ah! E aquele homem da outra noite? Ele parecia estranho e perdido, até mesmo veio pergunta a gente na quadra onde você morava.

— E você deu meu endereço a um completo estranho. — observo.

— Ele sabia seu nome. — Kihyun parece confuso. — Fiz mal?

— Está tudo bem. — sorrio para ele.

 

As lembranças daquela noite ainda mexem um pouco comigo, e eu realmente não entendo o motivo. — Vamos lá, eu já vi outros homens pelados e eu nunca me senti dessa forma, então porque quando penso no nome do irmão do Hoseok meu coração parece tentar saltar para fora?

 

— Minhyuk. — ele me chama com tom de insistência.

— Hã...

— Você está com o rosto corado. — ele observa. — O que está martelando nessa sua cabeça?

 

Dou leves tapas no rosto e acelero o passo.

 

— Eu lembrei que tenho que ir a um lugar antes. — digo me afastando. — Você volta sem mim, Okay?

 

Não dei nem tempo para ele responder. — O que esta acontecendo comigo? Por que estou martelando tanto isso na minha cabeça? Tá não é como se eu estivesse sentindo alguma coisa por ele, eu só o vi sem roupas, não tem nada demais nisso, isso é normal, mas... Por que não parece tão normal agora?

 

— Ahh! Que merda. — praguejo enquanto corro.

 

Amanhã é final de semana, talvez... Talvez eu possa ir ver o Hoseok, e então assim eu poderei ver o... Para Minhyuk! Para!

 

— Por que ele não sai da minha cabeça. — enfim paro de correr. — Eu simplesmente não posso estar gostando do irmão do meu melhor amigo.

 

...................

 

Os raios do sol entram pelas brechas da janela. Consigo ouvir os pássaros cantarem, o som dos motores dos carros lá fora. — Eu realmente tenho que levantar? É sábado.

Finalmente crio coragem, arrumo o quarto e saio em direção ao banheiro. Depois de toda minha higiene matinal, preparo meu café da manhã e quando prestes a começar a comer alguém bate a porta.

 

— Por que é sempre na hora que eu vou comer? — resmungo.

 

Abro a porta e sou surpreendido por um abraço. Só então noto ser o Hyungwon.

 

— Ohhh! — exclamo surpreso e retribuo o abraço. — O que faz aqui?

— Nossa é assim que recebe um amigo? — ele reclama.

— Olá também.

— Hoseok?

 

Sim é ele, meu amigo está parado a porta com um sorriso estampado de canto a canto do rosto. Chamo-os para entrar.

 

— Agora sério, por que tão cedo? — pergunto confuso.

— O irmão dele tinha um compromisso aqui, e se ofereceu para nos dar carona para que a gente pudesse ver você. — Hyungwon fala devorando uma de minhas torradas.

— Se ofereceu não. — Hoseok concerta. — Você praticamente implorou para ele trazer a gente.

 

Hyungwon bagunça os cabelos do amigo e o empurra contra o sofá. — Hyunwoo, o irmão de Hoseok está aqui?

 

— Você está procurando um colega de quarto. — Hoseok observa. — Se está precisando de ajuda, não fique com vergonha de pedir.

— Argh! — resmungo. — Odeio quando faz isso.

— Desculpa. — ele sorri. — Mas sério... Não é chato ficar aqui sozinho?

— Não fico sozinho o tempo todo. — conto. — Tem esse vizinho, o Kihyun, ele estuda na mesma universidade que eu, ele me faz companhia às vezes.

— Já está nos trocando? — Hyungwon incha as bochechas.

— Não faz essa cara. — Hoseok o aperta.

 

Os dois sorriem um para o outro. — Eu realmente sinto falta disso, sinto falta do tempo que passávamos todos juntos.

Conversamos bastante, sobre o que fizemos depois da formatura, meu tempo até então na universidade, o que os dois tem feito.

 

— Eu não sabia que os dois viriam, eu não tenho nada aqui para mais tarde. Eu vou sair e comprar...

— Não! — Hoseok me interrompe. — A gente queria sair para conhecer um pouco por aqui, então relaxa e deixa que a gente cuide de tudo, você só vai ajeitando as coisas.

— Mandão como sempre. — sorrio.

 

E assim o fazemos. Hoseok e Hyungwon saem juntos para comprar algumas coisas para que possamos cozinhar para mais tarde, enquanto eu fico para terminar de arrumar as coisas aqui em casa.

 

...................

 

Já faz um certo tempo desde que os dois saíram. — Recebi uma mensagem do Hyungwon dizendo que eles encontraram uma loja de musica e Hoseok queria algumas coisas, então demorariam a voltar.

Saio do apartamento. — Mesmo ainda estando de tarde está bastante frio. — A rua não está muito movimentada, a quadra em frente ao apartamento está vazia, mas a bola está lá. Corro e a pego.

Fico parado, apenas jogando a bola de basquete na tentativa de acertar a cesta.

 

— O aluguel! — a senhora berra para um dos garotos na entrada do apartamento.

 

Às vezes ela me assusta.

A bola bate na placa encima da cesta e a bola voa para trás de mim. Corro para pegar e a vejo ser para por um sapato social preto, brilhante.

 

— Errr... Desculpa. — peço me aproximando.

 

Me abaixo e a pego, quando finalmente encaro a pessoa meus pelos arrepiam. — Está usando um terno similar ao que estava usando quando esteve em meu apartamento, e o mesmo óculos escuro.

 

— Hyunwoo. — digo um pouco assustado.

— Onde está o meu irmão? — ele pergunta de repente.

— Credo. Olá para você também. — reviro os olhos e caminho de volta para a cesta. — Ele saiu com o Hyungwon para comprar algumas coisas. — conto. — Não devem demorar.

— Você o deixou sair sozinho por um lugar onde ele não conhece? — ele soa realmente irritado agora.

— Vamos lá, nem todo mundo se perde aqui, só você. — coloco em questão.

 

Ele tira os óculos e pendura no bolso da calça, e se aproxima de mim.

 

— Você fala demais. — seus sussurros me fazem recordar de quando o vi nu.

 

Ele puxa a bola de mim e a faz quicar na quadra.

 

— Me entretenha. — ele pede, mas soa mais como uma ordem.

 

Forço um sorriso e avanço para roubar a bola, porém ele desvia de mim e a lança, fazendo uma cesta.

 

— O que? — ele pergunta. — Eu não sou só um cara escondido atrás de uma mesa de escritório.

— É bom saber.

 

Pego a bola e começo a provoca-lo, fazendo-o tentar a roubar a bola de mim, mas dessa vez eu que faço a cesta.

 

— Não vou pegar leve com você criança.

— Não sou criança. — resmungo.

 

Ele de repente para seriamente, puxa o celular de seu bolso, cerra o outro punho e resmunga algumas palavras que não consigo entender.

 

— Aconteceu alguma coisa? — pergunto.

— Não é da sua conta — ele se vira de costas e se afasta.

 

Como ele consegue me deixar tão irritado dessa forma?

O vejo sentar na arquibancada improvisada da quadra, corro e me sento ao seu lado.

 

— Tá legal, eu não vou sair daqui. — falo. — Eu moro aqui, então você que tem que sair.

— Depois diz que não é uma criança, está agindo como uma.

 

Não estou. Estou?

 

— Problemas na empresa? — pergunto. — Hoseok disse o quão estressado está ultimamente por causa do trabalho.

— Ele não devia sair por ai falando da vida dos outros. — ele diz baixinho.

— Por isso estava daquela maneira aquela outra noite? — insisto. — Por isso bebeu e acabou aqui?

 

Por que estou tão interessado em saber essas coisas? Eu só... Eu só sinto como se eu tivesse que saber mais, sinto como se eu tivesse que aprender mais sobre ele.

 

— Você realmente fala demais. — ele se mantem firme.

— Já sei. — sorrio. — Está tímido comigo por que eu te vi pelado.

 

Seu rosto fica vermelho e ele encara os lados, parece estar se certificando de que estamos realmente sozinhos.

 

— Não é isso. — ele parece desconversar. — Além do mais eu também te vi pelado aquela noite.

 

Okay, agora quem cora sou eu. — Meu coração está batendo tão forte, eu só queria entender o motivo disso, quero saber se o coração de Hyunwoo está batendo tão forte quanto o meu.

 

— Eu sei que parece estranho e repentino, mas desde aquela noite você não sai da minha cabeça e isso está me deixando desconfortável. — ele simplesmente fala.

 

Tá legal, se eu não enfartei agora, não enfarto nunca mais.

 

— Eu não sei o que isso significa de verdade, mas eu nunca me senti assim antes. — ele conclui.

 

Eu não sei o que dizer, diga alguma coisa, pense em alguma coisa.

 

— Isso é normal. — sorrio e levanto. — Você estava bêbado, foi só uma coisa repentina, logo você esquece tudo aquilo.

— Acontece que...

 

Acontece que?

 

---//---

 

POV Hyunwoo

 

Meu coração está batendo de um jeito que jamais bateu, meu cérebro está pensando mil coisas por segundo e a única coisa que consigo entender com clareza é: aquele momento, aquele simplesmente momento que durou poucos segundos, me transmitiu uma sensação de paz que nunca tive. Não por tê-lo visto pelado, nada disso, na verdade não sei bem explicar, mas... Minhyuk não sai da minha cabeça desde aquela festa em minha casa, depois do nosso súbito encontro... Eu não sei ao certo o que estou sentindo, também não sei se estou agindo assim por tudo o que me aconteceu com Kim Naeun, mas...

 

— Acontece que eu não quero esquecer. — concluo a frase.

 

O que eu acabei de dizer?

 

— Espera. — ele sorri e me encara. — Está dizendo que gosta de mim?

 

Gostar? Eu não disse isso, eu realmente não entendo isso que sinto quando ele me volta a memoria. Só sei que faz meu coração bater forte, me faz querer ficar perto dele.

 

— Não seja idiota. — cruzo os braços. — Esquece isso, esquece isso que eu disse.

— Ah claro, como se eu fosse esquecer. Você não pode chegar para as pessoas dizer essas coisas e depois as mandar esquecerem. — Minhyuk grita nitidamente irritado.

— Olha o escândalo. — digo desconfortável.

— Foda-se. — ele continua gritando.

— Vamos conversar em outro lugar. — peço.

— Não fuja do assunto. — ele insiste. — O que aconteceu aquela noite mexeu com nós dois e está claro isso agora.

— Você é muito chato. — resmungo.

 

Agarro-o pelo braço e o arrasto. — Eu tenho certeza que vou me arrepender muito por fazer o que estou prestes a fazer. — Continuo a puxa-lo, chegamos ao apartamento, o forço a subir as escadas. Abro a porta de seu apartamento e o jogo para dentro.

 

— Idiota, o que acha que está fazendo? — Minhyuk grita.

— Cala a boca. — peço.

 

Me aproximo dele e ele vai andando para trás até ficar sem caminho ao chegar a parede, jogo minhas mãos contra as paredes fazendo uma barreira o impedindo de sair. Seu olhar para mim é de susto, seus olhos estão lacrimejando e suas bochechas tão vermelhas que me assustam um pouco.

 

— Vai me bater pelo que eu disse? — ele pergunta com a voz tremula. — Eu não quis te provocar, é que você me pegou de surpresa trazendo esse assunto dessa forma e...

— Me explica, me explica o motivo de eu não conseguir te tirar da minha cabeça mesmo com varias mulheres ao meu dispor, me explica o motivo de eu me pegar pensando em você sem motivo algum. — peço. — Me explica. — sussurro me aproximando de seu rosto.

 

Nossas respirações ficam ofegantes, meus lábios ficam secos de repente, mas só consigo encarar os seus rosados e trêmulos.

 

— Eu poderia perguntar a mesma coisa já que...

 

E então me aproximo, meus lábios tocam o seu que automaticamente retribui. Minhas mãos ainda presas à parede, as dele soltas no ar, a única parte de nossos corpos ligados é nossa boca, é nossa língua. — Meu coração... Parece que vai explodir.

Me afasto dele.

 

— Isso foi. — ele diz confuso. — Bom... Quero dizer, confuso, mas...

 

A porta do apartamento abre de repente, Hoseok e Hyungwon chegam carregando sacolas.

 

— Irmão? Por que está aqui? — Hoseok pergunta confuso.

 

O que diabos eu acabei de fazer? — Corro para fora do apartamento.

 

— Vai atrás dele. — Minhyuk pede.

 

Eu não devia ter feito isso, eu não devia. — Os lábios dele, a pele dele, o rosto dele, tudo nele... O que está acontecendo? Eu estou me apaixonando pelo amigo do meu irmão?


Notas Finais


Weee! Finalmente o primeiro beijo! hahahhaha

Logo logo estarei de volta! Fiquem ligados!


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