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História Algo Chamado... Amor? - Algo Chamado: O Limite da Amizade


Escrita por: TakaishiTakeru

Notas do Autor


Gente desculpa a demora!!! Eu achei que com as férias ficaria mais fácil de lançar, mas só complicou tudo! Não me odeiem...

Enfim... Esse é o penúltimo capitulo, é curto... O próximo será o adeus, então... Vamos lá

Boa Leitura

Capítulo 31 - Algo Chamado: O Limite da Amizade


MESES ANTES – DIA DA “MORTE DE KIM NAEUN”

 

POV Sun Hee

 

 

Minhyuk está adormecido no banco da sala de esperas. — Eu fico realmente muito feliz que o Hyunwoo tenha conseguido encontrar alguém que ele consiga amar de verdade, e que também o ame... Mesmo que essa pessoa não seja eu. Hyunwoo não é burro, talvez ele sempre tenha notado meus sentimentos por ele, só nunca quis dizer nada para não me magoar, e eu, bom... Hyunwoo é meu melhor amigo desde sempre, confessar meus sentimentos por ele nunca esteve nos meus planos, então eu decidi fazer como meta da minha vida, o homem que eu amo feliz, mesmo que isso custasse minha própria felicidade.

 

— São os acompanhantes de Son Hyunwoo? — uma enfermeira aparece de repente.

— Sim. — confirmo levantando.

 

Minhyuk continua adormecido. — Deve estar exausto, não é para menos, depois de tudo o que passou.

 

— Não precisa se alarmar. — a enfermeira diz. — Son Hyunwoo e Chae Hyungwon estão respondendo perfeitamente bem a essas duas noites no hospital. — ela afirma.

— Isso é ótimo. — sorrio para ela. — E a Naeun? Kim Naeun.

— Ela não sofreu ferimentos graves, como sabe, e logo receberá alta.

 

Ouço Minhyuk roncar alto e logo despertar em um susto. Ele nos encara e prontamente se coloca de pé.

 

— Aconteceu alguma coisa? Com o Hyunwoo? Hyungwon? O bebê? — ele questiona assustado.

— Não se preocupe. — a enfermeira sorri.

— Estão todos bem. — garanto.

 

Voltamos a nos sentar assim que a enfermeira nos deixa.

 

— Devia voltar para casa, ainda tem aulas, não é?

— Como eu posso me concentrar na faculdade sabendo que eles estão aqui? — Minhyuk questiona. — Não posso deixar o Hyunwoo sozinho, mesmo ele tendo se casado com a Naeun, eu... Eu sei que é ridículo, mas eu sinto que eu deveria ficar perto dele, mesmo ele tendo escolhido ela.

 

Meu coração aperta. — Dói, dói quando você tem que admitir a si mesma que outra pessoa é melhor para aquela que você ama.

 

— Vá para casa. — insisto. — Você não pode visitar eles agora, não adianta nada ficar aqui, eu vou te manter informado, eu prometo.

 

Minhyuk me encara, entrelaça os dedos e sorri.

 

— Então eu só vou me despedir do Hoseok. Ele se faz de forte, mas sei que está sofrendo bastante com essa agora de não sentir mais as pernas.

— Tudo bem, não se desgaste muito. — sorrio para ele.

 

O rapaz sai andando tentando arrumar as madeixas bagunçadas. — Eu também deveria descansar um pouco, estou exausta, mas antes... Eu preciso saber como ela está.

 

Chego ao quarto de Naeun, assim que abro a porta a vejo sentada na cama encarando a janela.

 

— Não preciso que me olhe com pena. — Naeun dispara de repente.

— Não estou fazendo isso. — afirmo.

 

Aproximo-me da cama e a vejo vulnerável como nunca a vi antes. — O que fez consigo mesma Naeun?

 

— Costumávamos ficar sempre juntos, nós três. — forço um sorriso. — Hyunwoo sempre queria nos proteger dos meninos que vinham dar em cima da gente, era engraçado.

— O que quer Sun Hee? Resgatar laços de amizade que já não existe mais? Você sempre foi a mais patética de nós três, a garota pobre que conseguiu a amizade do garoto mais poderoso do colégio, olha o que conseguiu na vida, ser secretaria dele...

— Eu só vim ver como está. — digo. — O acidente, o nascimento do seu filho...

— Estou viva, é o que importa, e pronta para acabar com aquele fedelho que tentou me matar.

— O Hoseok não fez por mal, sabe da condição...

— Não me importa se ele é um retardado, ele tentou me matar... Ele terá o que merece.

 

Eu não sou capaz de muda-la, não é? Nossa amizade realmente nunca significou nada para ela. — Saio do quarto e vejo uma intensa movimentação.

 

— Ajuda! Ajuda! — um médico grita agitado.

 

O que eu deveria fazer agora?

 

...................

 

Vejo o filho de Naeun e Hyunwoo pela vidraça, ele está adormecido na incubadora.

 

— Você terá um caminho muito difícil pela frente, mas eu tenho certeza que seu pai será sábio e conseguirá protege-lo.

 

Como que a Naeun pode simplesmente desprezar essa criança? Como ela pode maltratar o Hyunwoo a esse ponto.

 

— Chega, eu não posso mais ficar calada, Naeun precisa ouvir umas verdades.

 

Mesmo que ela não me ouça, eu preciso botar para fora todo esse sentimento guardado dentro de mim.

 

A movimentação em frente a seu quarto continua intensa, entro sem ser vista e meu sangue gela de repente. Há um travesseiro no rosto de Naeun, e ela está imóvel.

 

— Hey! — corro até ela. — Heeey!

 

Puxo o travesseiro e vejo seu rosto roxo.

 

— Não, não! — grito. — Socorro!!!

 

Amarro os cabelos em um rabo de cavalo e começo a fazer massagem cardíaca nela.

 

— Anda... Anda! — grito. — Por que ninguém aparece?

 

Faço respiração boca a boca, e continuo a massagem cardíaca, mas nada parece funcionar.

 

— Por favor, Naeun! — grito novamente.

 

Pressiono com força minhas mãos, até que de repente ela salta em um longo suspiro. — Caio tonta no chão e respiro ofegante... Aliviada, mas ofegante.

 

— Naeun? — a chamo.

 

Ela me encara, seus olhos brilham e de repente lagrimas incansáveis caem de seus olhos. Vou até ela e a abraço, tenho o abraço retribuído.

 

— Tentaram me matar. — ela observa, sua voz está rouca, quase inaudível.

— Está tudo bem, eu vou chamar o médico.

— Não! — ela agarra meu braço.

 

A encaro novamente, suas lágrimas cessam, e ela encara o mesmo travesseiro que foi usado para tentar mata-la.

 

— Tem um médico aqui, quero que chame ele em especifico.

— Por quê?

— Porque eu vou morrer.

— Não seja tola, você está bem.

— Sun Hee tentaram me matar, e vão tentar novamente, a menos que eu permaneça morta todos estarão em perigo, aquele bebê, e o seu querido Hyunwoo...

— O que, não...

— Eu sei o que sente por ele.

 

Respiro fundo e me sento na cama. — Isso é insano.

 

— Me ajudar a fingir estar morta é a única forma de manter os dois a salvo. — ela afirma.

— Tudo bem... Tudo bem eu ajudo.

 

Espero não me arrepender disso, sei que é errado, mas é pelo bem do Hyunwoo.

 

...................

 

ATUALMENTE

 

 

Não entendo como as coisas acabaram desse jeito. — Eu estava em minha casa onde estava mantendo Hyungwon e Hoseok escondidos, mas eles receberam um chamado do Hyunwoo e vieram até aqui, nesse hangar abandonado. Eu os segui, porque sabia que algo estava errado, mas eu realmente não esperava por isso.

 

— O Hyungwon nunca me machucaria, o Hyungwon nunca machucaria ninguém. — Minhyuk afirma.

— Não. — Hyungwon chora. — Você não entende, eu já estou condenado, eu matei a Naeun.

 

O que? Não... Foi o Hyungwon? Foi realmente ele que tentou matar a Naeun? — Estou confusa, não sei o que pensar direito. Hyungwon está prestes a cometer uma loucura por achar que é um assassino, o que eu deveria fazer?

 

Volto a observar escondido, vejo agora à arma que Hyungwon segurava cair.

 

— Tocante, mas agora chega! — o pai de Hyunwoo fala.

 

Ele aponta a arma para Minhyuk. — Ele vai matar aquela criança! — De repente um disparo. O grito de Hyunwoo faz meu sangue gelar. Abro os olhos e vejo o pai Hyunwoo cair desacordado. Vejo um homem levar os amigos de Hoseok para fora do hangar, junto com Jooheon, e então a vejo.

 

— Naeun. — sussurro em espanto. — O que está fazendo?

 

Ela simplesmente aponta a arma para Hyunwoo. — Não! Eu não posso permitir, não posso deixar que ela o mate... Não entendo o que a Naeun está fazendo aqui, mas ela está viva por minha causa, eu não vou deixar ela machuca-lo. — Saio do meu esconderijo e corro.

 

— HYUNWOO! — o grito de Hoseok ecoa por todo o hangar.

 

Minhyuk se levanta e avança para se colocar na frente do amado, mas eu o empurro. Abro minhas mãos e me coloco de pé em frente à Hyunwoo.

 

— Que nos encontremos novamente... Minhyuk. — suas palavras fazem meu peito doer.

 

E então um disparo.

 

— Por quê? — Minhyuk questiona.

 

Eu não saberia como responder, mesmo se conseguisse. — Estou feliz que o Minhyuk esteja bem, estou feliz que Hyunwoo esteja bem. — Naeun me encara assustada, seus olhos enchem-se de lágrimas. Sorrio para ela, e suas lágrimas enfim cai a fazendo se virar e fugir.

 

— Hey, fala comigo. — Hyunwoo pede.

 

Estou em seus braços. — Me sinto tão fraca, eu quero chorar, mas eu não consigo, em meio à dor, eu consigo sentir paz, paz por pelo menos no fim eu ter feito algo correto, algo que pudesse mudar a vida do Hyunwoo para melhor. — Abro meus olhos.

 

— Sun Hee, idiota... Por que fez isso? — ele questiona. — De onde você veio?

 

Minhyuk se ajoelha em nossa frente. — Estou feliz; Não sofra por mim, eu estou feliz.

 

— Eu... Eu segui seu irmão. — digo com dificuldade. — Eu... Eu precisava fazer isso.

— Não, não precisava, não seja idiota, fica calma, vamos te salvar. — ele parece realmente assustado.

 

Me desculpe que seja esse nosso final Hyunwoo. Tudo o que eu quis tudo o que eu sempre quis é que você fosse feliz. E eu sei que ao lado do Minhyuk você será. — Encaro Minhyuk e tento forçar um sorriso.

 

— Está tudo bem, está perfeito. — sinto gosto de sangue saindo de minha boca. — Hyunwoo, me perdoa... Eu... Fui eu que salvei a Naeun... É tudo minha culpa, eu...

 

Tudo fica preto de repente. — Eu... Hyunwoo eu...

 

— Não importa, não importa apenas...

 

No fim... Eu consegui ser uma boa amiga?

 

 

---//---

 

POV Minhyuk

 

Afasto-me em susto. Minhas mãos tremem. — Olho para trás e vejo Hoseok vermelho, sem conseguir emitir som algum. Hyungwon o abraça e o impede de ver a cena. Volto a me concentrar em Hyunwoo, e o vejo encarar a Sun Hee. Ele não chora, não grita... Apenas a encara.

 

— Hyunwoo. — o chamo.

— O-onde ela está? — sua voz soa baixa. — ONDE ELA ESTÀ! — então seu grito faz Hoseok finalmente gritar em pânico.

— Hyunwoo se acalma.

 

Ele se levanta e deixa o corpo da Sun Hee ali. Passa por mim em passos largos.

 

— Minhyuk! — Hyungwon me grita. — Vá atrás dele.

 

Faço que sim com a cabeça. Levanto e pressiono meu ferimento. — Isso ainda dói tanto. — Tento alcançar Hyunwoo. Assim que chego do lado de fora do hangar encontro Changkyun chorando nos braços de Kihyun, Jooheon está no colo dele. — Sinto vontade de chorar.

 

— COVARDE!

 

O grito de Hyunwoo faz Changkyun chorar ainda mais. — Acelero mais o passo e enfim os vejo. Kim Naeun está parada, de costas para Hyunwoo.

 

— Você matou a única pessoa que sempre esteve ao seu lado, que sempre viu o melhor em você. — ele continua aos berros.

— Hyunwoo. — finalmente me aproximo.

— Não era para ser assim, não era. — a voz de Naeun me causa tremores.

— Só me diz... O porquê disso tudo? — ele questiona. — Pra que fingir estar morta, pra que tudo isso agora...

— EU QUERIA DESTRUIR A SUA FELICIDADE!

 

Hyunwoo aperta minha mão. — Changkyun e Kihyun se aproximam com Jooheon. Hoseok e Hyungwon também saem do hangar e se juntam a gente.

 

— Um casamento forçado. — ela sorri histérica. — Te forçar a ter relações comigo, corromper a cabeça de uma criança a meu favor.

 

Ela agora aponta para Kihyun, que cora, envergonhado.

 

— Você nunca me olhou. — Naeun grita. — Sempre foi o trabalho, sempre foi o irmão retardado... Nunca era eu, nem mesmo quando engravidei. E ainda por cima isso... — ela aponta para mim. — Se apaixonar por esse menino.

— Você destruiu a minha vida. — Hyunwoo grita. — Me fez acreditar em coisas que não eram reais, me destruiu e...

 

Seguro firme sua mão — Hyunwoo me encara, e logo em seguida encara Jooheon aos prantos no colo de Changkyun.

 

— Mas você me deu ele. — ele pega o filho no colo e se aproxima de Naeun.

— Não faz isso. — Hoseok implora.

— Está tudo bem. — seu irmão afirma. — Naeun. — ele continua. — Você me deu uma das coisas mais importantes da minha vida, e eu realmente estava disposto a tentar ter uma vida com você, por ele, mesmo com meus sentimentos pelo Minhyuk.

 

Meu corpo treme quando Hyunwoo entrega Jooheon a ela.

 

— O que está fazendo? — ela questiona.

— Eu não vou te perdoar. — ele diz. — Nunca. Você me manipulou, fez a cabeça de uma criança, tentou me matar, duas vezes, matou nossa amiga de infância... Mas ainda assim, se tem uma coisa que aprendi com tudo isso, é que ainda existe humanidade dentro dos corações mais sombrios, até mesmo no seu.

— Não tenha tanta certeza.

 

Naeun segura Jooheon. — Estou a ponto de correr e tirar ele de seus braços. — Ela de repente chora.

 

— Eu nunca quis me tornar isso. — ela afirma. — Você me obrigou a isso. Me deixar de lado, me ignorar... Você me obrigou a isso.

— Ter sentimentos não correspondidos dói. — Changkyun diz de repente, chamando a atenção de todos. — Eu poderia ter me tornado algo como você, eu fui traído e tive meus sentimentos pisados, mas ainda assim... Eu continuo sendo eu.

— Isso é fraqueza. — ela afirma.

— Não. — ele sorri. — Isso é algo mais forte, algo chamado amor, algo que parece que você não consegue entender, nem mesmo com o Jooheon em seus braços.

 

Ela encara o filho e o devolve para Hyunwoo.

 

— Eu... — ela sorri em lágrimas. — Não vou me desculpar por tudo. Nem tampouco desejar que sejam felizes todos vocês.

— Você vai ser presa. — digo. — Vai pagar por tudo o que nos fez passar.

— Criança... Eu sou Kim Naeun, a vida é uma eterna cena de teatro, e eu sou a protagonista, eu controlo meu destino.

— O que quer dizer? — Hyunwoo questiona.

— Garoto. — ela se dirige a Changkyun. — Você diz que eu não sei o que é o amor, mas... Eu não entendo esse sentimento que estou tendo agora, de fraqueza, mas saibam todos que estou fazendo isso pelo futuro do Jooheon, eu não quero que ele cresça sabendo quem eu fui. Me prometa Hyunwoo, ele jamais saberá sobre isso.

— Naeun...

— Que seja. — ela sorri novamente e enxuga as lágrimas. — Esse é o último ato de Kim Naeun, a garota que morreu duas vezes... Que eu me torne eterna.

— Espera... Naeun! — Hyunwoo grita.

 

Ela simplesmente pega sua arma, aponta para a própria cabeça e dispara. — Hoseok se agarra a Hyungwon em lagrimas. Changkyun se abraça a Kihyun.

 

— Hyunwoo... — o chamo.

 

...................

 

Hoje completa uma semana que tudo aconteceu. Que voltamos para a Coreia e fomos sequestrados novamente, onde Naeun matou o pai de Hyunwoo e Hoseok, onde ela matou Sun Hee... — É difícil seguir em frente tendo presenciado tantas coisas ruins. Muitas vezes eu me sinto fraco e impotente, eu queria ter sido mais forte, queria ter tido forças para proteger a todos, mas é como o Hyunwoo diz, eu sou só um garoto, o que eu poderia ter feito?

 

— Minhyuk. — sua voz me assusta.

 

Olho para a entrada da porta e vejo Hyunwoo parado. — Estamos agora em meu apartamento, não me sinto pronto para voltar para aquela mansão, muito menos o Hyunwoo e o Hoseok.

 

— Como ele está? — pergunto.

— Dormindo. — seu sorriso forçado faz seus olhos permanecerem ali, sem desaparecerem.

 

Estendo as mãos para ele, que logo vem e se deita a meu lado na cama. — Hyunwoo não é muito de demonstrar seus sentimentos, ele se deixa ser visto chorando, ou reclamando com facilidade... O que eu acho que o faz muito mal. Ele guarda coisas só para ele e... — Sinto seus braços rodearem meu corpo, e me vejo envolvido em um caloroso abraço.

 

— Hyunwoo?

 

Não digo mais nenhuma palavra quando finalmente o ouço soluçar. Afago seus cabelos e me mantenho firme por ele. — Fico feliz, que ele esteja conseguindo botar para fora toda essa dor.

 

...................

 

ALGUNS MESES DEPOIS

 

Corro apreçado. — Droga! Não vou chegar a tempo. — Kihyun e Hyungwon correm junto comigo. Atravessamos os enormes portões de entrada da mansão.

 

— Será que chegamos a tempo? — Kihyun questiona.

— Eles não começariam isso sem mim. — resmungo.

 

Abro a porta da mansão e vejo toda a decoração montada. Vejo algumas crianças. — Que não conheço. — E só então o vejo, no colo de Hyunwoo. Está bem maior agora, seu rostinho redondinho. Ele sorri para mim fazendo seus olhinhos desaparecerem.

 

— Não me esperaram?

— Desculpa. — Hyunwoo me beija. — Mas começaram a chegar todo mundo, e eu não sabia que horas seu teste iria terminar.

— Está tudo bem. — sorrio para ele e pego Jooheon nos braços.

 

Hoseok aparece de repente com um bolo em mãos. — Hoje é o aniversario de um ano do Jooheon. Hoje faz um ano que a coisa mais incrível aconteceu comigo... Faz um ano que me tornei pai.

 

— Changkyun iria adorar estar aqui. — Kihyun bufa.

— Relaxa. — Hyungwon sorri. — Ele teve que voltar para os Estados Unidos, mas haverá outros aniversários.

— Claro.

 

...................

 

Saio do banheiro jogando minha toalha em cima de uma cadeira. Me jogo na cama e respiro fundo.

 

— Minhyuk! — o grito de Hyunwoo me assusta. — Olha! Olha!

 

Sento na cama, e o vejo parado olhando para fora, de repente vejo uma pequena mãozinha tocar a parede, e vejo então Jooheon, andando. — Oh finalmente!

 

— Ele finalmente conseguiu! Já estava achando que ele tinha problemas.

— Ele está crescendo. — vou até Hyunwoo e o beijo.

 

Jooheon toca as pernas de Hyunwoo de repente.

 

— Papa... — ele diz de repente. E então olha para mi. — Paa... Papa.

 

Hyunwoo o pega no colo. — Eu os amo... Eu os amo demais. — E então me beija.


Notas Finais


Então é isso gente... Pai de Hyunwoo e Hoseok, Sun Hee, e agora definitivo, Naeun... Morreram. Tentei dar uma aliviada no final do capitulo né hehehe....

Enfim, o próximo capitulo como eu disse a cima, é o último, então eu vou tentar nao demorar, e nos vemos no nosso último encontro! Até mais :D


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