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História Algo Chamado... Amor? - Algo Chamado: Tempo


Escrita por: TakaishiTakeru

Notas do Autor


Esse capitulo é uma mistura de emoções, passa do amorzinho para um momento de tensão, para um momento fofo, para um momento quente... Então aconselho que se preparem! :D

Ahhh... Novamente tive de botar um POV para o Hoseok hehehe

Boa Leitura!

Capítulo 7 - Algo Chamado: Tempo


POV Minhyuk

 

Desligo o chuveiro e me enrolo a toalha. — Depois de toda essa confusão eu fico feliz que isso tenha acabado bem. Pelo que o Hyunwoo disse, quando chegou à caverna encontrou o irmão apenas sentado. Não posso dizer que acreditei nisso, mas é uma versão que eu quero acreditar, então eu prefiro não falar desse assunto, já que parece que o Hoseok e ele colocaram uma pedra nisso.

 

— Se ficar mais tempo debaixo d’agua vai acabar todo enrugado. — a voz dele soa um pouco sonolenta.

 

Abro um sorriso e saio do banheiro ainda molhado e enrolado a toalha.

 

— Pareço assim pra você? — pergunto provocando-o.

 

Hyunwoo está deitado à cama, usando apenas uma calça de moletom cinza. Ele se ergue e faz um sinal para que eu me aproxime, e assim o faço. Sento em sua frente na cama e ele acaricia meu rosto.

 

— Você sabe o que está fazendo, não sabe? — ele pergunta em sussurros.

— Não estou fazendo nada. — prendo o sorriso.

 

Sua boca de repente avança contra meu pescoço, sinto minha pele ser sugada, sinto a pulsação de meu sangue em minha nuca.

 

— Você me provoca.

 

Ele me agarra pelos braços e me joga deitado na cama. — Cada parte de mim está gritando e implorando para que isso aconteça de uma vez, eu quero pertencer a ele, quero sentir seu corpo, quero que por alguns minutos nos tornemos um só... Mas...

 

— Espera. — o interrompo.

— Fiz algo errado, estou te machucando?

— Não é isso. — abro um sorriso. — Eu só... Só estou realmente cansado.

 

Ele olha para o volume em minha toalha e então sorri para mim.

 

— Não é o que parece. — ele me beija.

— Deixa de ser besta. — sorrio o empurrando.

 

Levanto da cama e vou até o armário. — Eu realmente me sinto horrível por ter interrompido, mas eu não quero fazer isso com ele com seus pensamentos longes de mim. Pode parecer egoísta, mas quero que em nossa primeira vez tudo que ele tenha em mente seja eu e ele. — Visto uma cueca e ele me abraça por trás de repente.

 

— Então fica desse jeito. — ele pede. — Dorme só assim comigo hoje.

— Você não está facilitando as coisas.

— Não quero facilitar.

 

O empurro novamente e ele revira os olhos, voltando a se deitar na cama. Sento na cadeira perto da janela e começo a ver minhas mensagens no celular.

 

— Ele está bem. — Hyunwoo diz de repente. — Ele só pediu para ficar um pouco sozinho, isso não é nada demais.

 

Tento fingir que não ouvi, mas consigo.

 

— Eu não gosto quando o Hoseok se isola. — digo. — Eu sei que ele está lá com o Hyungwon, mas sei lá.

— Confia em mim. — ele abre um sorriso fazendo seus olhos desaparecerem. — Confia no meu irmão.

 

Meu coração bate forte de repente. Levanto da cadeira e me jogo na cama, entro debaixo da coberta e ele me abraça em conchinha.

 

— Vamos tentar esquecer um pouco isso, o que importa é que eu consegui conversar honestamente com o Hoseok, e ele agora parece estar bem. — ele insiste.

— Tudo bem. — digo me empurrando para mais perto do seu corpo.

 

Ficamos em silencio então. — Às vezes me irrita o fato de parecer que ele não se importa comigo, custa perguntar como foi meu dia? Não que eu tenha feito tanta coisa. Depois que voltamos para a mansão eu tive que voltar para o hotel onde os outros estudantes estão hospedados. Nós tivemos algumas palestras e um trabalho em grupo, onde eu tive que me juntar a Kihyun e a outros alunos para concluir. No fim da tarde Changkyun preparou um lanche para o namorado perto da praia, e eu meio que fui forçado a ir junto, na verdade eu queria que o Hyunwoo tivesse ido comigo, mas ele estava com o Hoseok e eu realmente não quis atrapalhar isso.

 

— Seus braços... Você está me esmagando. — reclamo.

 

Viro meu corpo para ele, ficamos agora deitado um olhando para o outro, sem dizer absolutamente nada.  — Tudo aconteceu tão de repente, tão rápido. Eu me sinto tão bobo quando estou perto dele, me sinto como um adolescente vivendo um romance escondido me sinto como um bobo no aguardo da primeira vez.

 

— Hoje de manha. — ele quebra o silencio novamente. — Você disse que me amava.

 

Sinto meu rosto formigar em vergonha.

 

— Eu não quis dizer aquilo, eu estava bravo e...

— Eu gostei de ouvir isso. — seu sorriso faz meu coração acelerar. — Minhyuk, eu sei que isso é rápido demais, mas... Conversar com o Hoseok me fez perceber uma coisa.

 

Eu não sei o que esperar, eu sei que não irei ouvir um “eu te amo”, mas qualquer coisa que saia de sua boa me enlouquece, me fascina.

 

— Eu não quero te dar razões para sofrer. Não quero te magoar, não quero que sinta qualquer peso por minha causa.

— Você nunca faria isso comigo. — digo em sussurros. — Se isso é sobre o Hoseok, tenha em mente que sou amigo dele antes de te conhecer, então o que ele tem realmente não pode nos afastar.

— Eu só quero poder ficar ao seu lado, quero poder te proteger de todo mundo. — seu rosto cora. — Quero ser um sonho em sua vida, um sonho que eu saiba que sempre irá querer sonhar.

 

Ahhhhh! Respira Minhyuk! — Meus pelos arrepiam. Seus olhos encaram os meus sem alguma hesitação. Sua respiração esta tranquila, mas posso sentir seus batimentos desordenados.

 

— E-Eu... Aonde quer chegar com isso? — pergunto.

— Quero que me prometa que será só meu, assim como eu prometo ser apenas seu. — ele diz corando ainda mais. — Seja meu.

 

Abro um sorriso, avanço-me contra ele e o beijo.

 

— Eu sou seu, Son Hyunwoo, só seu. — sussurro com a cabeça em seu peito.

 

Nós não somos perfeitos, não somos um casal perfeito, eu sei disso. Eu tenho minhas inseguranças de achar que sou o único a realmente levar isso a sério. E eu sei... Eu sinto que ele tenta se abrir comigo sobre algo importante, mas não consegue. Nossas vidas não são perfeitas, somos opostos, ele precisa se controlar em publico e manter uma aparência firme por causa da empresa e do pai, enquanto eu luto para me manter praticamente sozinho. Mas o que vale realmente a pena é saber que momentos como esse podem acontecer saber que eu tenho o Hyunwoo para estar ao meu lado é realmente algo reconfortante, e eu nunca irei abrir a mão disso. — Eu sei que disse da outra vez por impulso, e posso estar parecendo precipitado por ainda termos tão pouco tento juntos, mas... Eu realmente acredito que o amo. Eu estou perdidamente apaixonado pelo irmão do meu melhor amigo.

 

 

---//---

 

POV Hoseok

 

Eu não diria que estou feliz, também não posso dizer que estou triste, fiz algo incrivelmente estupido e agora consigo perceber isso. Me jogar na água preso a uma pedra, o que eu realmente queria com aquilo? — Lágrimas caem dos meus olhos.

 

— Por favor, Hoseok. — Hyungwon enxuga minhas lagrimas. — Eu já disse que não quero te ver assim. Vamos... Eu posso fazer algo por você, qualquer coisa.

— Por que você ainda insiste comigo? — pergunto sendo um pouco frio.

— Credo Hoseok, esta parecendo o seu irmão falando.

— Eu atraso a sua vida.

— Isso não é verdade.

— Eu sei que você conseguiu entrar na mesma universidade do Minhyuk, mas não entrou por minha causa. — revelo.

 

Seus olhos arregalam-se, mas ele abre um pequeno sorriso.

 

— E eu faria tudo de novo, eu abriria mão disso novamente, porque amar é isso, não é? Abrir mão seja lá do que for pela pessoa que se ama, Hoseok, a partir do momento que você entrou na minha vida você se tornou prioridade nela, e eu não vou aceitar você ficar chateado comigo por causa disso. — ele diz seriamente. — Eu amo você;

— Você faz parecer como se isso... Como se nós dois fossemos para sempre.

 

Ele faz uma careta estranha e em seguida me encara.

 

— Você é o meu para sempre, eu já decidi isso... E você?

 

Meus sentimentos por Hyungwon é puro, é verdadeiro, eu o amo realmente. Ele consegue trazer do meu interior um Hoseok que poucos conseguem ver. Hyungwon é aquele capaz de me tirar da escuridão é aquele que em momentos de solidão eu chamo seu nome e tudo parece se iluminar.

 

— Eu queria ficar com você para sempre, tornar nossos momentos eternos. — digo.

— Então faremos isso. — ele segura minha mão. — Você me tem Hoseok, eu sou seu desde o primeiro dia em que te vi.

 

Meu coração acelera de forma descontrolada, meu corpo vibra, puxo-o para junto de mim e o beijo.

 

— Eu poderia brincar com você agora, mas...

— Eu entendo. — ele sorri. — Acho que consigo sobreviver a um dia sem ser seu boneco de luxo.

— De luxo? — sorrio. — Está se achando demais.

 

Sim... Eu quero que meus momentos com Hyungwon sejam eternos, quero me sentir bem ao seu lado como sempre me sinto.

 

 

...................

 

 

Eu perdi a hora novamente. — Odeio quando o Hyungwon me deixa dormir até tarde. — Desço correndo as escadas e chego à sala de jantar.

 

— Desculpe, estou atraso. — ajeito o cabelo.

 

Vejo apenas Hyunwoo sentado à mesa lendo seu jornal. — Meu coração acelera de repente, por que ainda me sinto um pouco intimidado em sua presença?

 

— Como você está? — ele pergunta abrindo um sorriso.

 

Meu corpo alivia de repente, solto ar e retribuo o sorriso.

 

— Ainda um pouco envergonhado por todo o problema que causei, mas bem. — digo me sentando na cadeira na outra extremidade da mesa.

— Já falei que esta tudo bem. — ele soa insistente. — Não precisamos contar a ninguém o que aconteceu, ficará só ente nós dois.

 

Faço que sim com a cabeça. — Quanto a isso eu fico realmente agradecido. A última coisa que quero é o Minhyuk e o Hyungwon me importunando por causa disso. Eu estou tentando mudar, eu até mesmo prometi a meu irmão que me trataria, eu realmente quero mudar.

 

— E o Minhyuk? — pergunto.

— Sua sombra foi levar ele de volta ao hotel. Por falar nisso você tem que arrumar suas coisas para voltarmos a cidade, temos muitas coisas a resolver.

— Eu já pedi para parar de falar desse jeito dele. — resmungo. — Por falar em problemas, e quanto aquele assunto? Vai contar ao Minhyuk que você vai ser pai?

— Ainda não. — ele mexe nos cabelos e bufa. — Eu preciso ter certeza do que está acontecendo, preciso conversar com ela e tirar essa historia a limpo.

 

Eu realmente não sei o que pensar quanto a isso, pensar no meu irmão sendo pai me assusta um pouco, mas pensar nele sendo pai, noivo e namorando meu melhor amigo me deixa ainda mais confuso... O que às vezes me faz questionar certas coisas.

 

— Você ama o Minhyuk? — pergunto de repente.

 

Ele parece engasgar com o suco, mas logo me encara parecendo confuso.

 

— Quero dizer, ele pode parecer esse garoto maduro para você, mas... Ele não é assim, ele é tão frágil como qualquer um, ainda mais quando o assunto é sentimento, Hyunwoo... O Minhyuk nunca teve alguém, eu me atrevo a dizer que você é o primeiro. — conto. — Então, eu não sei se esta fazendo do Minhyuk um projeto pessoal seu apenas para descarregar suas frustações por causa do nosso pai, por causa da Naeun, mas... Eu não vou permitir que você o machuque.

— Hoseok, por que está falando desse jeito comigo? Eu nunca machucaria o Minhyuk.

— É o que está dizendo agora, mas eu te conheço, eu sei que sua obrigação maior é com a empresa, é com o desejo do nosso pai para você. Na primeira oportunidade o Minhyuk vai desaparecer da sua vida, não por escolha dele, mas você o forçará a isso.

— Eu nunca faria isso com ele, eu me importo com ele de verdade. — Hyunwoo se levanta e vem até mim. — Aonde quer chegar com isso?

— Eu cansei de agir feito bobo, conversar com você ontem me fez perceber que eu o amo como um irmão e que você me ama e isso me deixa feliz.

— Se me ama porque esta se metendo nisso?

— Porque não é você que vai sair machucado quando descobrirem que você irá se casar e que sua noiva esta esperando um filho seu. — aumento o tom de voz. — Eu não achei que teria de chegar a esse ponto, mas... Ou você dá um jeito de acabar tudo com a Naeun e se esclarecer com o Minhyuk, ou eu juro que vou protegê-lo, mesmo que isso signifique afastá-lo de você.

 

Hyunwoo me encara e sai praguejando. — Não sei se eu deveria me meter nisso, e também não quero sair como vilão, eu só quero poupar os dois de sofrerem, e eu sei que quem saíra mais machucado de tudo isso é o Minhyuk.

 

 

---//---

 

POV Hyunwoo

 

3 SEMANAS DEPOIS

 

Finalmente depois de semanas ela esta de volta a cidade, e finalmente resolveu ir a uma consulta comigo.

Chego ao hospital e a encontro, sentada no banco de espera.

 

— Achei que nunca chegaria. — Kim Naeun se levanta e vem até mim. — Anda logo eu realmente não quero prolongar essa bobagem.

— Bobagem?

— Eu sei que você não quer estar aqui, eu realmente não entendo o motivo de eu estar aqui. — ela aumenta o tom de voz. — O meu pai...

 

Agarro-a pelo braço e a forço a andar.

 

— Você está me machucando. — Naeun reclama. — Hyunwoo, para com isso.

— Não, eu não vou te dar oportunidade de fugir de novo, você vai fazer esse exame e vamos confirmar de uma vez por todas que...

— Que o que? — ela consegue se soltar. — Você realmente acha que eu estou feliz com isso? Você não me conhece.

— Eu realmente não te conheço, eu conheci uma garota boa na escola, o que eu vejo agora é uma vagabunda que faz tudo por...

 

Sua mão de repente voa contra meu rosto. — Meu sangue ferve em irá. — A agarro pelo braço novamente a forçando a andar.

 

 

...................

 

 

Naeun está deitada na cama, enquanto o médico passa um gel em sua barriga e em seguida passa algum tipo de maquina de ultrassonografia.

 

— E então? — o apresso.

— Espere um pouco, está bem difícil, não sei precisar se...

 

E então um “tum tum, tum tum”. — Cada parte de mim se arrepia.

 

— O que foi isso? — pergunto assustado.

— Isso meu jovem, foi o coração do seu bebê. — o médico sorri. — Parabéns, vocês serão papais.

 

Kim Naeun me encara assustada com os olhos cheios de lagrimas. Minha vista fica embaçada, e eu fico tonto.

 

— O Senhor está bem? — o médico se levanta.

— Eu preciso de ar.

 

Levanto do banco, saio da sala e desfaço o nó da gravata. — Isso não pode estar acontecendo, isso não pode ser real. — Corro pelo hospital. — Pai? Como eu posso ser pai? Não, eu não quero isso, eu não aceito isso.

A luz do sol faz meus olhos arderem, corro até meu carro e acelero enfurecido. Atravesso um sinal fechado, mas pouco me importo. — O que faço? O que eu faço agora? — Ouço sons de buzinas, e só então vejo um caminhão atravessando a pista. Freio bruscamente e meu carro derrapa, e para antes de bater em outro carro.

 

— Merda! — grito irritado.

 

Acelero novamente. — Eu estou acabado, minha vida esta acabada.

 

— Minhyuk? O que eu vou dizer a ele?

 

Eu preciso me abrir com ele, ele merece a verdade, ele não pode ficar sabendo disso por terceiros.

 

 

...................

 

 

Estou parado em frente à porta do apartamento sem coragem de abrir. — Eu não sei ao certo o que dizer ou como dizer. Na verdade eu só poderia me virar, e ir embora, mas... — A porta de repente se abre.

 

— Hyunwoo? — Minhyuk parece surpreso. — O que esta fazendo aqui? Já nos vimos ontem, não que eu esteja reclamando, mas...

 

O abraço. — Eu não consigo, eu não posso fazer isso, eu não quero ver ele triste comigo. Eu posso dar um jeito, eu posso arrumar as coisas com a Naeun sem que ele descubra, sem que ele tenha que sair machucado de tudo isso.

 

— Hyunwoo?

— Minhyuk. — sussurro. — Eu preciso de você... Eu quero você.

 

---//---

 

POV Minhyuk

 

Ele parece agitado, seu rosto vermelho quase como se tivesse chorado. — Hyunwoo me empurra para dentro do apartamento, me abraça e me beija. — Eu não estou entendo o que está acontecendo, e não acho que eu deva me importar com isso.

 

— Você tem certeza? — pergunto.

— Absoluta. Eu quero ter você.

 

Pulo em seu colo, cruzando minhas pernas em sua cintura. Ele me trás até o quarto e me joga deitado na cama. — Posso sentir seu nervosismo daqui, é a sua primeira vez com um homem, assim como é minha primeira vez. Eu estou assustado, mas tenho certeza que por ser com ele será algo especial.

 

— Você tem... Você sabe.

 

Seu rosto cora.

 

— Tudo que precisa está na segunda gaveta do banheiro. — digo.

 

Ele corre para fora do quarto.

 

— Ahhh! O que eu faço?

 

Ando apressado de um lado para o outro.

 

— Relaxa Minhyuk, está tudo certo, você vai se sair bem.

 

Logo ele volta trazendo um tubo de lubrificante e camisinhas. — Seu rosto está vermelho como um tomate, e tenho certeza que estou da mesma forma.

 

— Minhyuk, se você quiser nós...

— Não, eu quero. — corro até ele e o puxo para a cama.

 

Deito-o na cama e tiro seu terno, sua camisa, deixando apenas sua gravata. Começo a puxar a sua calça e consigo ouvir sua respiração ficar mais e mais pesada. — Eu sinto como se eu fosse explodir a qualquer momento. — Tiro sua calça e sua cueca, e seu pênis salta ereto, me assustando. Seu membro é robusto e corpulento. Massageio e hesito de inicio tocá-lo com minha boca, mas meu sangue está fervendo, cada parte de mim esta implorando por isso. Abocanho seu pênis de uma só vez, o fazendo gemer alto. Repito os movimentos com a boca durante um tempo. Até que ele finalmente se levanta, me beija colocando as mãos em meus quadris, me vira e me faz sentar na cama. Com sua ajuda tiro minhas roupas. — Eu estou em chamas, eu estou envergonhado, eu estou excitado, há uma mistura de sensações dentro de mim e isso está me deixando louco.

 

— Você é lindo. — sua voz soa tremula.

— Apenas faça o que tem que fazer. — digo ofegante. — Eu preciso de você.

 

Hyunwoo me deita, pega uma camisinha e a coloca. Pega o tubo de lubrificante e espalha em seu membro, pega mais um pouco e joga em minha bunda, até chegar à entrada de meu ânus. — Meu corpo estremece. — Ele coloca um dedo em minha entrada e o força. Prendo de inicio, mas ele abre um sorriso para mim, me fazendo relaxar. Tento me manter o mais relaxado possível, até que finalmente sinto seu dedo dentro de mim. — Meu estomago esta borbulhando de nervosismo, cada pelo meu esta arrepiado. — Ele tira o dedo, mas agora pressiona dois contra a entrada, e sem a menor cerimonia me penetra.

 

— Desculpa. — ele pede agitado.

 

Faço que sim com a cabeça e fecho os olhos. — Ele começa a fazer movimentos de vai e vem com os dedos, e isso está me trazendo sensações realmente diferentes, eu sinto dor, mas ao mesmo tempo eu sinto prazer.

 

— Você. — digo. — Eu quero você.

 

Hyunwoo se debruça e me beija, posso sentir as batidas descontroladas do seu coração. Ele segura seu pênis e direciona até a entrada do meu ânus. Ele pressiona, até que sua glande finalmente entra, me fazendo gritar. Ele começa a empurrar de vagar, lentamente, entrando, e saindo da forma mais delicada que consegue.

 

— Me avise se eu estiver te machucando. — ele diz um pouco envergonhado.

 

Não consigo abrir meus olhos, eu estou morrendo de vergonha. — Meu coração e seus movimentos parecem entrar em sincronia. Ele começa a ficar cada vez mais forte, cada vez mais rápido. — Ele se debruça sobre mim novamente e me beija. Dessa vez abro os olhos e vejo sua gravata colada no suor do seu peito.

 

— Tudo bem? — ele pergunta.

 

Sorrio para ele. — Começo a acariciar seu corpo suado, e começo a mexer em seus mamilos, o que o faz suspirar alto e fazer seus movimentos ficarem ainda mais intensos.

 

— Você me deixa louco, criança.

— Criança. — resmungo. — Vou te mostrar quem é criança.

 

O empurro, fazendo seu pênis sair de mim tão rapidamente que grito levemente. Deito-o na cama, seguro seu membro, e sento vagarosamente, porém ele simplesmente levanta o quadril, fazendo-o entrar violentamente em mim. Tento esquecer a dor, e me concentrar só no prazer, me concentrar só nesse momento. Começo a fazer movimentos de sobe e desce, e tento rebolar em seu membro, mas a dor não me permite realizar esse movimento mais vezes.

 

— Fica tão fofo quanto tenta dar uma de machão. — ele me provoca.

 

Ele simplesmente agarra em meu pênis e começa a me masturbar. Meus movimentos começam a ficarem mais lentos, porém os seus mais ágeis.

 

— Estou quase lá. — sua voz falha.

 

Saio de cima dele. Ele arranca a camisinha e começa a se masturbar enquanto me beijar. Então sinto um jato cair em meu peito e escorrer em meu corpo.

 

— Você me enlouquece. — ele geme ofegante.

 

Me masturbo com mais intensidade, e finalmente gozo, fazendo meu esperma cair em suas coxas.

 

— Vem comigo. — ele me chama sorrindo.

 

Dou a mão a ele e o sigo. — Estou um pouco dolorido, mas nada que eu não possa aguentar. — Ele me trás até o banheiro, liga o chuveiro e entramos os dois juntos.

 

— Valeu apena esperar todo esse tempo. — digo ofegante.

— Eu te prometo que daqui pra frente será ainda melhor. 


Notas Finais


Então... Eu fico bem envergonhado escrevendo essas cenas! hahaha... Espero não ter sido muito vulgar, tentei deixar algo bonito, por se tratar da primeira vez do Minhyuk, e a primeira vez dos dois juntos!

Enfim... Espero que tenham gostado, e vamos ver como vai ser essa relação deles, agora que o Hyunwoo confirmou que vai ser pai.


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