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História Alice in Nightmareland - Nightmareland


Escrita por: KaahST

Notas do Autor


Olá, meus(minhas) caros(as) leitores(as)!
Apenas passando para dar aqueles avisos básicos.
Essa é a minha segunda fic em desenvolvimento cuja história já está planejada e em andamento, por isso, eu peço para que comentem para saber como estou andando e para saber a opinião de vocês com relação à história, vocês são muito importantes e cabe a mim dizer que cada comentário é um grande incentivo para a continuação da história.
Ah, acho que eu não preciso ressaltar que plágio é crime, né? Então eu espero que não tenha de me envolver em confusões por conta disso, essa é uma história completamente original e de minha autoria, cópias não serão admitidas.
Então é isso minhas pessoas bonitas, desejo uma boa leitura! Beijinhos e até o próximo capítulo!

Capítulo 1 - Nightmareland


Fanfic / Fanfiction Alice in Nightmareland - Nightmareland


Naquela manhã de primavera, Alice Fernsby caminhava pelo grandioso jardim da mansão da família. Cabelos longos negros como a noite e olhos azuis como o céu límpido, corpo perfeito, ela tinha tudo que qualquer adolescente desejaria: fortuna, beleza e conforto.
A única coisa que ela não tinha... 
— Alice?
Quando prestes a abrir os portões dourados de ouro puro da entrada da mansão, Seu irmão mais velho, Levi Fernsby, apareceu a pôr a mão em seu ombro a impedi-la de fazer o ato.
— Aonde você pensa que vai? Sabe que vivemos em uma área isolada e sair para a floresta é perigoso. Sem falar que nossos pais proibiram, apenas obedeça.
— Irritante! Eu já entendi, tire suas mãos de mim!
Batendo em seu pulso com força a força, quando escutou o barulho que causou na pele do maior, apenas permaneceu com o semblante irritadiço, o que fez com que o maior parecesse contar até mil para não voar em cima dela e obedecer os bons modos de um cavalheiro.
— Eu quero conversar com você.
— Sobre..?
— O seu futuro.
— Ah....De novo vem você me importunar com isso!
— Alice! Você acha que é correto para você viver para sempre nas custas de nossos pais?! Lembre-se: Serei eu quem irá herdar a fortuna, e não irei sustentar uma sanguessuga como você!
— Huh?! Sanguessuga?! Como é, seu maldito?! É bom saber que é essa a sua opinião sobre mim!
— Pare de fugir! Já tem dezoito anos e é formada, busque por algo que você ao menos goste de fazer, isso seria que traria significativa felicidade para mim!
O homem disse. Alice sabia que, ao ver pelos olhos transparentes do irmão, desejava apenas a felicidade dela, mas fazia questão de demonstrar aquilo da maneira mais violenta possível, o que apenas fez com que a arrogância adormecida da morena despertasse.
— Pare dizer idiotices! Você nunca pensou no meu bem, porque o faria agora?!
E com isso, ousadamente abrindo os portões a descumprir os mandamentos da casa, ela correu para dentro da floresta, virando-se antes a ver que o irmão aparentemente corria para dentro da mansão para avisar imediatamente os pais. Até que chegou um momento que não conseguia mais ver e se viu completamente perdida.
"Um lugar sombrio, árvores distorcidas, uma névoa horripilante e um chão repleto de raízes." Tudo parecia ser o completo oposto do que os pais descreveram para ela. Era um lugar bem iluminado, conseguia escutar o cantar suave e acalmante dos pássaros, árvores frutíferas para todos os cantos, o chão era coberto pela grama verde e macia, um lugar perfeito para meditação, estudo e passeio.
Mas a questão era...
— Porque eles mentiram?
Se perguntou e pensou por alguns minutos, mas a resposta não lhe passou. Sendo assim, ela sentou, cansada, próximo de uma árvore aonde p}ode ver em uma árvore perto de seu campo de visão um ninho aonde a mãe alimentava os filhotes que piavam e se estendiam famintos para obter o alimento.
Isso é certo, o que ela nunca teve, a única coisa...
Amor.
Sempre tratada como uma boneca de exibição aonde tinha de acenar e agradecer por elogios ou corresponder a galanteios de homens também reconhecidos para que todos pudessem ser quão bela e afortunada era a filha de Fernsby, viver de aparências e solidão, aonde os pais raramente viam-a e quando o faziam, tratavam-a com desprezo principalmente quando não tinha perfeição nos seus excessivos afazeres do dia, daquela rotina...Estava exausta e se rebelou, agora, o irmão covarde que a inveja provavelmente deve pensar que deveria ser submissa como a mãe desde que conviveram em um ambiente machista...Ah, ele estava redondamente errado. Ela não o obedeceria, seria livre. Era isso que ela pensava e anseia,
Erguendo-se do lugar aonde estava, bateu sobre o vestido azul bem ornamentado em que possuía um laço preto em sua cintura para remover os vestígios de sujeira permanecidos. Fitou as mias-calças brancas e sapatilhas ligeiramente sujas e suspirou. 
Não tinha escolha, certo?
Passou a andar sem rumo, porém com calma pelo lugar já ciente de que iriam vir atrás dela cedo ou tarde, portanto, deveria aproveitar o momento em liberdade, e não desespero.
Em um determinado, repentinamente parou e puxou em seu pescoço o colar com o pingente de tamanho considerável redondo com a capa esboçada com o emblema da família, Abrindo-o viu a imagem da família dentro, voltando a andar despreocupada sem olhar por onde isaca, concentrada em analisar cada traço falso de felicidade que estava no sorriso das pessoas da foto, em principal ela.
Até que, em um momento de descuido, pareceu escorregar em um plano fundo, largou o colar, imediatamente tentando agarrar-se na grama que apenas veio junto consigo em suas mãos para baixo do solo. Definitivamente estava caindo, e de uma altura incrível em um lugar completamente escuro a ver a luz aos poucos se afastar até ser nula. Naquele momento, ela admitia...Estava assustada.
"— Porque você é tão estúpida, não consegue nem mesmo tocar um violino.
— Alice, você é..Uma vergonha."
Acordando do sonho aonde era humilhada pelos pais, tossiu por conta do ar denso do lugar estranho e escuro, este sim era compatível com a descrição dos pais, era totalmente horripilante e estava encharcada em lama. Sentindo o pescoço desnudo pela ausência do importante colar, se pôs a olhar com dificuldade através da névoa em busca do brilho dourado, e assim que o encontrou em uma superfície seca no meio de toda aquela água negra, um brilho estranho pareceu surgir do mesmo e sua superfície parecia se aumentar, transformando-se em um livro.
Hesitante, ela se aproximou e cuidadosamente pegou o livro sem entender exatamente nada, folheando-o e não vendo nada além de páginas em branco.
— O que diabos...está acontecendo?
— Bem-vinda à Nightmareland, querida. Hahaha.
Escutou uma sombra dizer e viu por trás de si a silhueta de cabelos esbranquiçados angelicais fugir adentro da escuridão.
— O que está acontecendo? "Nightmareland"?!
Passando aos poucos a ser tomada pelo desespero, o livro abriu-se em sua mão com rapidez e ferocidade. levando à primeira página a mostrar letras e uma imagem se formar, determinando o próximo passo que daria...
Talvez?
 


Notas Finais


Hey peoplee.
Então, o que estão achando? Esta é a minha primeira fic de terror, então espero que todas estejam apreciando. ^^
Devo pedir para que comentem de vez em quando, sabe, é bem motivador saber se estou indo bem e que tem pessoas que estão curtindo. Então..é isso. Espero que tenham gostado e até a próxima <3


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