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História Alice in Nightmareland - Finale


Escrita por: KaahST

Notas do Autor


Olá, meus(minhas) caros(as) leitores(as)!
Apenas passando para dar aqueles avisos básicos.
Essa é a minha segunda short fic em desenvolvimento cuja história já está planejada e em andamento, por isso, eu peço para que comentem para saber como estou andando e para saber a opinião de vocês com relação à história, vocês são muito importantes e cabe a mim dizer que cada comentário é um grande incentivo para a continuação da história.
Ah, acho que eu não preciso ressaltar que plágio é crime, né? Então eu espero que não tenha de me envolver em confusões por conta disso, essa é uma história completamente original e de minha autoria, cópias não serão admitidas.
Então é isso minhas pessoas bonitas, desejo uma boa leitura! Beijinhos e até o próximo capítulo!

Capítulo 21 - Finale


Fanfic / Fanfiction Alice in Nightmareland - Finale


— O que diabos?!
O rosto da morena foi tomado por surpresa, estava pasma quando ao ver o rosto verdadeiro da albina, deparar com uma aparência exatamente igual ao dela.
Olhos azuis profundos... A diferença entre ambas estava nas vestes e nos cabelos esbranquiçados angelicais.
— Você está surpresa, querida?
— Ecila...
O garoto de olhos esverdeados ao lado dela murmurou tentando chamar-lhe a atenção, então com uma serenidade incrível ela se virou para ele com aquele usual sorriso gentil que Alice havia visto nela todas as vezes que as duas se encontraram.
— Liu... Vá. Seu irmão está o aguardando.
A albina sussurrou para o rapaz ao seu lado, que assentiu com as palavras dela e deu cinco passos em frente, em seguida encarando o irmão ao lado de Alice.
— Você não quer brincar comigo, irmão?
Alice conseguiu sentir aquela aura imersa de ódio e com um imenso desejo de vingança, sentimentos fortes, de longe.
A morena olhou para Jeffrey em um sinal para que ele fosse em frente, agora ela a vez dela assistir um espetáculo: uma briga de irmãos.
Ficou observando os dois irmãos brigarem à medida que se aproximava de Ecila em passos lentos e tranquilos, repletos de confiança. Jeffrey desviava dos ataques rápidos e pesados, pelo que pareceu pela maneira que o chamado Liu cortava o ar, se um daqueles pegassem no assassino, Alice não tinha dúvida que até mesmo ele iria perecer.
— Porque não conversamos enquanto isso, Ecila? Não lhe soa divertido?
— Do que deveríamos conversar, querida?
A albina retrucou com a voz igualmente calma, astuciosamente se afastando enquanto a morena se aproximava.
— Porque não começamos com você me explicando o que é este lugar?
— Ora... É o seu mundo, Alice! Como não pode se lembrar?
— Meu... mundo?
— Sim...
— O que quer dizer com isso?
Ela deu de ombros. Alice percebeu que não obteria uma resposta, portanto continuou.
— Então...! Porque eu a odeio?
— Que estranha pergunta, eu tenho de a responder porque VOCÊ me odeia?
Ela deixou soar uma risada breve e melodiosa.
— Apenas responda, você não quer dificultar a sua situação, quer?
— Aah, querida...Eu realmente não sei.
— Porque eu hesitei em matar especificamente o Homem Torto?
— Isso é porque ele...
— Ele o quê?
— ...
— Eu realmente a procurei por todos os cantos... Você não pode me responder?
— Querida...
— PORQUE VOCÊ CONTINUA ME TRATANDO COMO UMA IDIOTA?!
A morena gritou com lágrimas de fúria fluindo pelas bochechas repletas de sangue que obviamente não era dela.
— Querida, eu não estou...
— PORQUE VOCÊ CONTINUA ME SUBESTIMANDO ESCONDENDO A VERDADE?! PORQUE?! VOCÊ NÃO TEM MEDO?! EU MATEI TODOS ELES.
— Você se orgulha disso?
— ...
Chocada com uma pergunta tão simples, a morena congelou, parando de caminhar, fazendo com que a albina fizesse o mesmo e ambas ficassem se encarando, embora ao contrário de Alice, Ecila continuava pacífica, inabalável com os avanços rebeldes e violentos da morena.
— Heh, boa pergunta... Não é um sentimento ruim, sabe?
— Não, eu não sei.
A morena fixou os olhos frios nela.
— Eu tenho pena de você, querida.
— Pena?! Você está louca?! Porque você teria pena de mim?!
— Porque... Querida... Tudo o que você fez foi porque era uma existência muito triste e solitária.
— Triste?! Solitária?! Eu?! HA! Você deve estar me confundindo com você!
Em uma risada sarcástica e entre lágrimas repentinas, a albina inclinou graciosamente o rosto sem entender o ataque de loucura da morena.
— Como você pode ter tanta certeza? Você não se lembra de nada, certo?
— ...!!
— Você está surpresa? Eu falei alguma novidade?
— Ecila... O esperado da coelha, você sabe de tudo.
— Nunca neguei isso, sempre soube de tudo desde o começo... Afinal, eu já estou aqui faz um tempo e minhas memórias estão em perfeito estado, observadas... Não há como eu esquecer...
— Você está falando em enigmas agora...HUH?!
— De maneira nenhuma...
Ela respondeu em um sorriso dócil.
— NÃO SE FAÇA DE BOAZINHA!
A morena berrou correndo na direção da albina em um ataque feroz, que a albina conseguiu desviar com seus passos incrivelmente rápidos.
— E o que a leva a pensar que eu sou má, querida?
— Você...! Você esconde a verdade... Apenas quer me ver sofrer...
— Parece que os papéis aqui estão invertidos...literalmente. Não faz parte meu estilo querer vê-la o qualquer outro sofrer... Isso combina mais com você, querida. Você, quer me ver sofrer.
— CALE-SE!!
— Alice... Querida, você precisa de ajuda psicológica... Eu...
— NÃO! EU NÃO PRECISO DE NADA! A ÚNICA COISA QUE EU PRECISO É MATAR VOCÊ.
— Porque?
A albina a provocou, surtindo efeito.
—  O que?!
— Porque você precisa me matar?
— Para sair daqui... Agora... CALE-SE E MORRA!
Indignada por estar sendo afetada pelas palavras da albina, a morena ergueu a lâmina e quando estava a centímetros do rosto da coelha, a morena subitamente colapsou sobre o chão com uma faca em suas costas.
—  Je...ffrey...
— Adeus, mon amour... Tenha doces sonhos.
Ele anunciou acenando com a mão para morena, passando por cima do corpo dela, indo na direção de Ecila.
— Você conseguiu matar o seu irmão de novo, Alice... Todos... Você é horrível, Jeffrey.
— Como se você fosse uma pessoa inesquecivelmente maravilhosa, não é? "Minha querida".
O assassino disse a imitando em um sorriso maldoso.
— Você quer sair daqui, certo? Não vai conseguir do jeito que você está imaginando.
— Como você sabe se nem ao menos tentamos?
Ele murmurou e ao perceber que Ecila havia tropeçado na espada de Alice, que estava morta sobre o chão, o assassino caiu sobre a albina no chão, segurando as mãos da mesma em uma tentativa de a imobilizar.
— Tão bonita... O branco destaca muito melhor que o preto.
— Vai me matar também, não é?
— Você compreendeu rápido...
A respondeu entre uma risada e assim que ele ergueu a faca, avançando a mesma sobre o peito da albina, ela sorriu.
— Bom, eu sinto muito o informar então... Mas não irá funcionar porque...
E assim que a faca a penetrou e mesmo que passando a cuspir sangue, a albina continuou a sentença.
— Alice é ...
A criadora deste lugar.

Logo após isto, os olhos do assassino se abriram e abruptamente o tempo retornou novamente.
Aquele não podia ser o final.
Não ainda.
A albina sorriu.
 


Notas Finais


Hey peoplee.
Então, o que estão achando? Esta é a minha primeira fic de terror, então espero que todas estejam apreciando. ^^
Devo pedir para que comentem de vez em quando, sabe, é bem motivador saber se estou indo bem e que tem pessoas que estão curtindo. Então..é isso. Espero que tenham gostado e até a próxima <3


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