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História Alice in Nightmareland - The Boogeyman (Bicho-Papão)


Escrita por: KaahST

Notas do Autor


Olá, meus(minhas) caros(as) leitores(as)!
Apenas passando para dar aqueles avisos básicos.
Essa é a minha segunda fic em desenvolvimento cuja história já está planejada e em andamento, por isso, eu peço para que comentem para saber como estou andando e para saber a opinião de vocês com relação à história, vocês são muito importantes e cabe a mim dizer que cada comentário é um grande incentivo para a continuação da história.
Ah, acho que eu não preciso ressaltar que plágio é crime, né? Então eu espero que não tenha de me envolver em confusões por conta disso, essa é uma história completamente original e de minha autoria, cópias não serão admitidas.
Então é isso minhas pessoas bonitas, desejo uma boa leitura! Beijinhos e até o próximo capítulo!

Capítulo 5 - The Boogeyman (Bicho-Papão)


Fanfic / Fanfiction Alice in Nightmareland - The Boogeyman (Bicho-Papão)


Ao remover este da roupa, o livro se abriu desesperadamente sobre a página que se preenchia, repentinamente começando a chorar.
— Eu não quero mais! Quero voltar para casa!
— Tarde demais para voltar atrás, querida.
— Eh..?
Parecendo ter escutado uma voz em seu interior, subitamente olhou para a página.
— O Bicho...Papão?
Murmurou a limpar as lágrimas e a ler antes que perdesse tempo desnecessário.
— "O Bicho-Papão é Adam White, um pai e professor muito dedicado.em um certo dia, o homem voltava para casa até que repentinamente um carro preto parou e o carregou. Vítima de dissecação sem anestesia alguma,  seus órgãos foram removidos de seu corpo com o homem acordado e lucido. Após o roubo de seus órgãos, o corpo vazio do homem foi jogado em um deserto. Porém, o que não esperavam é que ele não "dormia" como o esperado..."
Assim que o livro se fechou, Alice se levantou e correu automaticamente, escutando só depois barulho de passos atrás de si. Tinha de pensar em alguma espécie de plano para se safar do bicho-papão.
Ainda que fosse arriscado, a morena escalou a árvore e ficou quieta a orar para que o bicho não fosse tão esperto quanto o homem torto, não seria agradável morrer por estupidez duas vezes mas não tinha  muita opção no momento.
Para a sua sorte, uma espécie de criatura fina com garras pontiagudas gigantes e negras como a noite passou sem sequer olhar para cima, o que a fez suspirar em alívio e enquanto aguardava ele se afastar mais para descer no tempo certo, pensou consigo mesmo sobre um plano.
— (Então...Ele era um professor. Como posso usar isso a meu favor?)
Indagou-se e logo começou a bater levemente sobre sua cabeça para que não se mexesse perigosamente demais e estragasse tudo.
— (Pensa, Alice, pensa...! Talvez...?!)
Subitamente tendo uma ideia, ela desceu a árvore corajosamente, olhando para todos os lados e andando com calma para que não chamasse a atenção ou causasse barulhos altos.
— Eu consigo escutar o batimento dos seu coração...
Escutou uma voz ressoar e murmurou.
— Merda...
Começando a correr freneticamente, virou-se em meio a corrida que fazer para ver se o monstro a perseguia, quando percebendo, batendo violentamente contra uma figura, gritando instantaneamente ao cair no chão.
— Não me mate, por favor!!
Implorou entre soluços a abraçar o próprio corpo sobre a grama com os olhos fechados firmemente, apenas se acalmando quando escutou o ecoar de uma voz calma e gentil.
— Está tudo bem...Eu também deveria estar prestando atenção.
— (Que lindo....)
Abrindo vagarosamente os olhos, a primeira visão que teve foram sapatos e calças pretas, erguendo o olhar analisou a figura de casaco branco. Olhos azuis claros como os da morena e cabelos castanhos claros, junto daquele rosto doce e inocente, parecia algo como um anjo em meio àquele inferno.
— Senhorita,,,Você está perdida?
— Eh...Ah...É quase isso.
— Er...Desculpe-me, meu nome é Jeffrey Fiedler. Eu me perdi nesse lugar faz um tempo...Tudo parece tão estranho...Nunca amanhece.
— Jeffrey? ... Oh, eu sou Alice Fernsby.
— Alice...?
— ...?
— Me desculpe, é que esse nome me soa familiar.
— Sério...?
Olhando para o rapaz com suspeita por ele a reconhecer mesmo que nunca houvesse conhecido nenhum Jeffrey Fiedler em sua vida, escutou logo barulho de galhos se quebrando e puxou o rapaz por sua manga.
— Ei, o que você está fazendo?
— Ele está vindo!!
— "Ele" quem?!
— O bicho-papão!
— O quê?! Alice, pare! Esse tipo de coisa não existe!
— EXISTE!!!
— ...
Assustado com a tonalidade de voz da dama, o rapaz apenas acompanhou os passos acelerados da morena enquanto puxado por ela, até que ela por fim parou perto de um rio, apoiando-se em seus joelhos a por fim o largar.
— É...Ainda há pouco...você estava tão assustada...Pode me explicar o que está acontecendo, por favor?
— Isso é...
Parecendo hesitante, ela olhou para ele como se estivesse prestes a chorar, mas quando ele tocou o ombro dela amigavelmente parecendo a encorajar com os olhos curiosos e preocupados, ela seguiu em frente e lhe contou sobre tudo, mesmo que ele no fim fosse a achar completamente louca.
— Então...Você está em um ciclo aonde morre repetidamente neste mundo que é "Nightmareland"? Esse livro mostra a próxima criatura que irá te atacar e ao que aparenta é esse...Bicho-papão, não é?
— Em resumo...é isso.
— Mas e eu...? Porque estou aqui?
— Desculpa, Jeffrey. Eu não faço a mínima ideia...Nem mesmo sei porque estou aqui.
— Tudo bem...Obrigada por me contar, Alice.
Corando repentinamente, apenas assentiu sentindo-se menos amedrontada, não estava mais sozinha, no fim das contas. 
— Diga, você tem um plano para o bicho-papão? 
— Eu tentei pensar em algo... E tive a ideia de fazer uma espécie de jaula com árvores e cordas que eu vi perto de um lago ao norte, aonde estava a chorona.
— Entendi...Eu irei lá buscar a corda. Fique aqui escondida entre os arbustos, entendeu? Irei me arriscar sozinho.
— Mas, Jeffrey...
— Está tudo bem, apenas obedeça, okay? Fique quieta e não tenha medo. O medo atrai eles.
Forçando-a a se abaixar entre arbustos volumosos, o rapaz correu rapidamente sobre a direção dita enquanto Alice unia as mãos em uma oração para que tudo desse certo. E após instantes, ela repetiu para si mesma: "O medo atrai eles.", mas como conseguiria ficar calma? Era absolutamente impossível.
Eu te encontrei...
— ....! Coelho branco!! Tire essa máscara e fale comigo apropriadamente! O que está acontecendo aqui?! Porque?! Aonde estou?!
Oh, minha querida... Eu entendo seu sofrimento...Mas eu não posso dizer nada.
A sair do esconderijo para ir desesperadamente para cima da figura angelical que se afastava aos poucos à medida que Alice se aproximava, a morena tropeçou sobre um galho e ficou caída sobre o chão parada a chorar, assim, a albina também passou e levou uma mão ao seu coração parecendo demonstrar simpatia com a morena, mas relutando por algum motivo interno.
Querida....Deixe-me ensinar algo: O barulho é a porta para o caixão.
— Eh...?
Sentindo garras gigantes negras tomarem o seu rosto inteiro, Alice foi puxada para trás aonde caiu sobre a grama e a figura revelada como o bicho-papão subiu sobre o seu corpo em um sorriso assustadoramente largo e aparentemente faminto pela saliva que escorria pela boca monstruosa de dentes pontiagudos tingidos de vermelho, e embora balançasse as pernas e gritasse por ajuda, a albina permanecia lá quieta e despercebida, apenas observando enquanto a morena era friamente segurada e é dissecada, a ver os intestinos e seus órgãos serem removido de seu próprio corpo, com o sangue tomando o chão como um riacho, apenas pôde parar de gritar quando por fim o seu principal foi removido: o coração.
 


Notas Finais


Hey peoplee.
Então, o que estão achando? Esta é a minha primeira fic de terror, então espero que todas estejam apreciando. ^^
Devo pedir para que comentem de vez em quando, sabe, é bem motivador saber se estou indo bem e que tem pessoas que estão curtindo. Então..é isso. Espero que tenham gostado e até a próxima <3


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